Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47885

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA FILHO, Marcos Antonio da-
dc.contributor.authorCAVALCANTI, Marciano Romualdo Araujo-
dc.date.accessioned2022-11-23T14:44:13Z-
dc.date.available2022-11-23T14:44:13Z-
dc.date.issued2022-02-24-
dc.identifier.citationCAVALCANTI, Marciano Romualdo Araujo. O estatuto epistêmico da percepção a partir do diálogo Teeteto de Platão : uma leitura filosófico-literária. 2022. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47885-
dc.description.abstractHá certa discussão entre intérpretes da filosofia platônica sobre o papel epistêmico da percepção. Nesse contexto, o Teeteto é um diálogo de destaque, pois há uma análise profunda da capacidade epistêmica dessa faculdade. Porém, não há um consenso sobre o significado do principal argumento para negar a definição que identifica conhecimento com percepção. Por um lado, pode-se dizer que a percepção é judicativa, ou seja, que o conteúdo da minha experiência perceptiva é um estado mental de conhecimento. Por outro lado, pode-se defender que a percepção não produz juízos. Como consequência, ela estaria fora de um âmbito discursivo. Nossa dissertação apresenta uma reconstrução literário-filosófica do diálogo Teeteto. Através dela, mostramos que o objetivo do texto é diferenciar perceber de pensar, explicitando suas características e capacidades. Isso explicitará como se dá a relação entre alma e corpo na percepção e servirá como critério para delimitar o caráter epistêmico dessa faculdade. Temos como resultado da investigação que que o corpo e a alma são coagentes no processo perceptivo e que, no processo de perceber, a alma não apreende juízos. Dessa maneira, se ser judicativo é condição necessária para algo ser fonte de conhecimento, então a percepção não tem estatuto epistêmico. Porém, a percepção continua tendo um papel no processo de conhecer as coisas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectPlatãopt_BR
dc.titleO estatuto epistêmico da percepção a partir do diálogo Teeteto de Platão : uma leitura filosófico-literáriapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9680764150195544pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8812185124107415pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Filosofiapt_BR
dc.description.abstractxThere is some discussion among interpreters of Platonic philosophy about the epistemic role of perception. In this context, Theaetetus is a prominent dialogue, because there is a deep analysis of the epistemic capacity of this faculty. However, there is no consensus on the meaning of the main argument for denying the definition that identifies knowledge with perception. On the one hand, one can say that perception is judicative, that is, that the content of my perceptual experience is a mental state of knowledge. On the other hand, one can argue that perception does not produce judgments. Consequently, it would be outside a discursive scope. Our dissertation presents a literary-philosophical reconstruction of the dialogue Theaetetus. Through it, we show that the purpose of the text is to distinguish perceiving from thinking, explaining its characteristics and capabilities. This will make explicit how the relationship between soul and body in perception takes place and will serve as a criterion to delimit the epistemic character of this faculty. We have as a result of the investigation that body and soul are coagent in the perceptual process and that, in the process of perceiving, the soul does not apprehend judgments. Thus, if being judgmental is a necessary condition for something to be a source of knowledge, then perception has no epistemic status. However, perception still has a role in the process of knowing things.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Marciano Romualdo Araujo Cavalcanti.pdf1,15 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons