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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4711
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Luíza Neto Siqueira, Maria | pt_BR |
dc.contributor.author | Ione Alexandre Coutinho, Maria | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T17:22:25Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T17:22:25Z | - |
dc.date.issued | 2005 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Ione Alexandre Coutinho, Maria; Luíza Neto Siqueira, Maria. Educadoras infantis: o que pensam sobre questões de gênero?. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4711 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho trata da relação entre gênero e Educação Infantil, a qual é considerada, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação no 9394/96, como a primeira etapa do ensino básico, com a finalidade de educação integral da criança, em todas as suas potencialidades. Esse nível de educação tem sido predominantemente exercido por mulheres, o que despertou o interesse de investigar a marca feminina no magistério na Educação Infantil. Nessa perspectiva, são aqui discutidas algumas questões de gênero que perpassam a função docente com crianças pequenas, tais, como: profissionalização feminina, âmbitos público e privado, educar e cuidar. Na revisão teórica foram destacados a categoria gênero (Guacira Louro e Joan Scott) e o percurso da Educação Infantil no Brasil (Ana Cerisara e Fúlvia Rosemberg). Com o foco nas educadoras infantis, esta pesquisa buscou conhecer as suas concepções sobre Educação Infantil e gênero e como expressam a correlação existente entre seu magistério e essa categoria. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa, tendo a entrevista semi-estruturada como instrumento de coleta de dados. Foi adotada a análise temática de conteúdo, na busca de compreensão e interpretação do sentido e significado das falas das educadoras. Os dados evidenciam que elas valorizam a qualificação profissional, procurando articular competência técnica à afetividade nas relações. Contudo, embora critiquem a dicotomia e polarização de gênero, ainda revelam marcas de uma socialização feminina fundamentada no trabalho doméstico e maternagem, especialmente no que se refere ao cuidado com crianças pequenas. Diante dos resultados, torna-se relevante a ampliação de estudos e discussões acerca da Educação Infantil, especialmente em questões ainda pertinentes a gênero, tais, como o educar / cuidar e a valorização profissional | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Educar e Cuidar | pt_BR |
dc.subject | Educação Infantil e Gênero | pt_BR |
dc.subject | Educação Infantil | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.title | Educadoras infantis: o que pensam sobre questões de gênero? | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Educação |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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arquivo5820_1.pdf | 503,06 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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