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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/465
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | NEVES, Rejane Pereira | pt_BR |
dc.contributor.author | MEDEIROS, Caroline Sanuzi Quirino de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:02:53Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:02:53Z | |
dc.date.issued | 2009-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Sanuzi Quirino de Medeiros, Caroline; Pereira Neves, Rejane. Criptococose experimental e efeito de drogas antifúngicas.. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/465 | |
dc.description.abstract | Cryptococcus neoformans é considerado o principal agente etiológico da Criptococose. A infecção tem início geralmente nos pulmões, disseminando para outros órgãos. O sistema nervoso central é o principal alvo em que a levedura sobrevive, prolifera e causa meningite e meningoencefalite, podendo ser letal. O propósito desta pesquisa foi avaliar a eficácia terapêutica da beta-lapachona e Anfotericina B na criptococose experimental. Camundongos foram imunossuprimidos com 5mg de dexametasona via intraperitoneal e infectados com 106 UFC/mL de C. neoformans URM5811 uma semana após a imunossupressão pela veia caudal. Após sete dias os camundongos foram tratados diariamente com beta-lapachona (10mg/Kg) ou anfotericina B (0,5mg/Kg) via endovenosa. O grupo controle recebeu tampão fosfato seguindo o mesmo tempo de tratamento. A Concentração Mínima Inibitória da beta-lapachona e anfotericina B foram de 4μg/mL e 0,5μg/mL, respectivamente. A Concentração Mínima Fungicida para a beta-Lapachona foi 64μg/mL. Os ensaios revelaram que a beta-lapachona na concentração de 10mg/mL não apresentaram toxicidade para camundongos imunossuprimidos após uma semana de exposição crônica. Camundongos imunossuprimidos infectados por C. neoformans e tratados com 10mg/kg de beta-lapachona debelaram as leveduras do baço e fígado e diminuíram a concentração de leveduras no pulmão e cérebro após 14 dias de infecção quando comparado com o grupo tratado com tampão fosfato (P<0.05). Esses resultados foram similares para o grupo tratado com anfotericina B. Os resultados indicam que a beta-lapachona é uma droga promissora para o tratamento de criptococose disseminada, apresentando potente atividade antifúngica in vitro e in vivo | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Criptococose | pt_BR |
dc.subject | C. neoformans | pt_BR |
dc.subject | Beta-lapachona | pt_BR |
dc.subject | Anfotericina B | pt_BR |
dc.subject | Infecção experimental | pt_BR |
dc.title | Criptococose experimental e efeito de drogas antifúngicas. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos |
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