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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46331

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorFRAZÃO, Iracema da Silva-
dc.contributor.authorJORDÃO, Thais Rodrigues-
dc.date.accessioned2022-09-12T13:29:16Z-
dc.date.available2022-09-12T13:29:16Z-
dc.date.issued2022-03-25-
dc.identifier.citationJORDÃO, Thais Rodrigues. Associação entre o perfil nutricional e a saúde mental de enfermeiros. 2022. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46331-
dc.description.abstractTranstornos Mentais Comuns são caracterizados por sintomas que alteram o estado de humor e sentimentos dos indivíduos e variam em gravidade e duração. Condições associadas ao estilo de vida e alimentação saudável desempenham um papel importante na saúde mental. Promover ações de educação em saúde no âmbito nutricional, gera hábitos alimentares mais adequados e, consequentemente, a manutenção do perfil nutricional, evitando surgimento de doenças mentais. Este estudo objetivou analisar a associação entre o perfil nutricional e a saúde mental de enfermeiros. Estudo transversal descritivo exploratório com abordagem quantitativa. Desenvolvido nas unidades de internação do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE), com uma amostra total de 118 enfermeiros. A coleta de dados acorreu entre maio a agosto de 2021. Foram utilizados três instrumentos autoaplicáveis: “Como está sua alimentação”? para avaliação do consumo e hábitos alimentares; “Self Reporting Questionnaire (SQR-20)” para avaliar a saúde mental, e o inquérito sociodemográfico e de estilo de vida. Os participantes foram avaliados fisicamente em relação ao Índice de Massa Corporal referido. Foram estimadas frequências absolutas e relativas das variáveis estudadas, seguida da análise bivariada com razão de chances, modelo de regressão logística multivariado, com teste de Hosmer e Lemeshow, para identificar quais variáveis influenciam na saúde mental. Para testar a relação entre variáveis explicativas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson para independência. Todos os cálculos foram realizados utilizando a linguagem de programação estatística R versão 4.1.0. A prevalência de boa saúde mental e boa qualidade alimentar foi de 78,8% e 41,1%, respectivamente. Apesar do IMC não mostrar valor significativo, maior parte dos enfermeiros foi classificados como eutrófica. Foram observadas associações significativas entre (valor-p < 0,05): boa qualidade de alimentar eleva as chances de se ter uma boa saúde mental (RC = 8,45; p < 0,01); sensação de cansaço se associou a menores chances de apresentar boa saúde mental (RC = 0,12; p = 0,02); realizar atividades físicas aumentam as chances de ter boa saúde mental (RC = 3,87; p = 0,04); ser diarista se relacionou com menos chances de ter boa saúde mental (RC = 0,28; p = 0,04). O modelo de regressão logística multivariado apontou para: melhor qualidade alimentar apresentou 13 vezes mais chances de ter uma boa saúde mental (RC = 13,33; p = 0,01); dificuldade para manter o sono relacionou-se a 83% menos chances de ter boa saúde mental em relação a quem não apresenta dificuldades (RC = 0,17; p = 0,01); e ser diarista tem 87% menos chances de apresentar boa saúde mental em relação a quem não é (RC = 0,13; p < 0,01). A maioria dos enfermeiros avaliados apresentaram boa saúde mental e baixo risco nutricional, sendo classificados como eutróficos, que relacionou com as preferências alimentares e frequência de atividade física. Apesar dos resultados positivos, a saúde mental pode estar comprometida por outras condições, como a falta de descanso, horas incompletas de sono ou jornada de trabalho. Destaca-se a importância das organizações institucionais e dos setores de medicina do trabalho na implementação de programas efetivos no cuidado a equipe de enfermagem, promovendo a diminuição desses danos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação em Saúdept_BR
dc.subjectEnfermeirospt_BR
dc.subjectEstilo de Vidapt_BR
dc.subjectEstado Nutricionalpt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.titleAssociação entre o perfil nutricional e a saúde mental de enfermeirospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coPERRELLI, Jaqueline Galdino Albuquerque-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7897255125113549pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0211095347273754pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Enfermagempt_BR
dc.description.abstractxCommon Mental Disorders are characterized by symptoms, mainly depressive and anxiety, altering the mood and feelings of individuals, varying in severity and duration. Conditions associated with lifestyle, healthy eating, play an important role in mental health. Thus, promoting health education strategies in the nutritional field generates healthy eating habits and maintenance of the nutritional profile, preventing the emergence of mental illnesses. This study aimed to analyze the association between the nutritional profile and mental health of nurses. This is an exploratory descriptive cross-sectional study with a quantitative approach. Developed in the inpatient units of the Hospital das Clínicas of the Federal University of Pernambuco (HC/UFPE), part of the Unified Health System - SUS, with a total sample of 118 nurses. Data collection took place between May and August 2021. Three self-administered instruments were used: “How is your diet”? to assess consumption and eating habits; “Self Reporting Questionnaire (SQR-20)” to assess mental health, and the sociodemographic and lifestyle survey. In addition to these, the participants were physically evaluated in relation to the referred BMI. Absolute and relative frequencies of the variables studied were estimated, followed by bivariate analysis with odds ratio. A multivariate logistic regression model was also estimated, with the Hosmer and Lemeshow test, to identify which variables influence mental health. To test the relationship between explanatory variables, Pearson's chi-square test for independence was used. All calculations were performed using the statistical programming language R version 4.1.0. The prevalence of good mental health and good food quality was 78.8% and 41.1%, respectively. Despite the BMI not showing a significant value, most nurses were classified as eutrophic. Significant associations were observed between (p- value < 0.05): good quality of food increases the chances of having good mental health in relation to poor quality (OR = 8.45; p < 0.01); feeling tired was associated with lower chances of having good mental health compared to those who were not tired (OR = 0.12; p = 0.02); performing physical activities increases the chances of having good mental health compared to those who do not (OR = 3.87; p = 0.04); being a day laborer was associated with less chances of having good mental health compared to those who are not (OR = 0.28; p = 0.04). The multivariate logistic regression model pointed to: better food quality was 13 times more likely to have good mental health (OR = 13.33; p = 0.01); difficulty maintaining sleep was related to 83% less chances of having good mental health compared to those who did not have difficulties (OR = 0.17; p = 0.01); and being a day laborer is 87% less likely to have good mental health than those who are not (OR = 0.13; p < 0.01). It is concluded that most of the nurses evaluated presented good mental health and low nutritional risk, classified as eutrophic. This outcome was related to prevalent consumption preferences, such as homemade foods, followed by natural foods and frequency of physical activity. However, despite the positive results, mental health can be compromised by other conditions, such as lack of rest, incomplete hours of sleep or work as a day laborer. The importance of institutional organizations and occupational medicine sectors is highlighted in the implementation of effective programs in the care of the nursing team, promoting the reduction of these damages.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/4522398459160235pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Enfermagem

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