Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45996

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFARAH, Breno Quintella-
dc.contributor.authorSANTOS, Juliane Carolina da Silva-
dc.date.accessioned2022-08-26T15:22:37Z-
dc.date.available2022-08-26T15:22:37Z-
dc.date.issued2022-04-28-
dc.identifier.citationSANTOS, Juliane Carolina da Silva. Análise longitudinal da associação entre barreiras para a prática de atividade física e nível de atividade física em pacientes com doença arterial periférica. 2022. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45996-
dc.description.abstractPacientes com doença arterial periférica (DAP) e sintomas de claudicação intermitente, tendem a apresentar baixos níveis de atividade física. Esse baixo nível de atividade física pode estar relacionado com as barreiras para a prática de atividade física, principalmente as barreiras que apresentam relação com o sintoma da doença. Porém, não se sabe ao certo, o impacto das barreiras sobre o nível de atividade física ao longo do tempo. Dessa maneira os objetivos do presente estudo foram analisar a associação das barreiras à atividade física sobre as mudanças nos níveis de atividade física e tempo sedentário e examinar se as barreiras à atividade física mudam ao longo do tempo em pacientes com doença arterial periférica (DAP). Trata-se de um estudo longitudinal que incluiu 72 pacientes (68% homens; 65,7±9,2 anos) com DAP sintomática. O nível de atividade física e as barreiras à atividade física foram coletados em dois momentos distintos com intervalo aproximado de 27 meses (IC95%: 26-28 meses). As barreiras da baseline não foram associadas com mudanças nos níveis de atividade física. A atividade física foi avaliada em um período de sete dias por meio de um acelerômetro e foram obtidos o tempo gasto em atividades sedentárias, atividades físicas leves e atividades físicas moderadas a vigorosas (AFMV). As barreiras da baseline não foram associadas com mudanças nos níveis de atividade física. As barreiras do acompanhamento tiveram associação com mudanças nós níveis de atividade física; pacientes que relataram “Falta de energia física” tiveram aumento da AFMV (ß=65,4 min/semana; p=0,033) e aqueles que relataram “Falta de dinheiro” tiveram aumento do comportamento sedentário (ß=559,0 min /semana; p=0,013). Além disso, aqueles que relataram as barreiras “Falta de dinheiro” (ß=-476,8 min/semana; p=0,006) e “falta de conhecimento e incerteza quanto aos benefícios da atividade física” (ß=-360,8; p=0,029) tiveram uma diminuição na atividade física leve de baixa intensidade. As barreiras pessoais, mas não ambientais, são estáveis para pacientes com DAP (kappa: 0,29 a 0,47). Em conclusão, as barreiras não predizem o nível de atividade física após 27 meses de pacientes com DAP. “Falta de dinheiro” e “falta de conhecimento e incerteza sobre os benefícios da atividade física” na atualidade foram associados à diminuição da atividade física leve de baixa intensidade e aumento do comportamento sedentário. A barreira “Falta de energia física” foi associada ao aumento da AFMV.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectClaudicação Intermitentept_BR
dc.subjectExercício Físicopt_BR
dc.subjectAcelerometriapt_BR
dc.titleAnálise longitudinal da associação entre barreiras para a prática de atividade física e nível de atividade física em pacientes com doença arterial periféricapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coRITTI-DIAS, Raphael Mendes-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7971269302506889pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6914216878368661pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacao Fisicapt_BR
dc.description.abstractxPatients with peripheral arterial disease (PAD) and symptoms of intermittent claudication tend to have low levels of physical activity. This low level of physical activity may be related to barriers to the practice of physical activity, especially barriers that are related to the symptom of the disease. However, the impact of barriers on the level of physical activity over time is not known for sure. Thus, the objectives of the present study were to analyze the association of barriers to physical activity with changes in physical activity levels and sedentary time and to examine whether barriers to physical activity change over time in patients with peripheral arterial disease (PAD). This is a longitudinal study that included 72 patients (68% men; 65.7±9.2 years) with symptomatic PAD. The level of physical activity and barriers to physical activity were collected at two different times with an approximate interval of 27 months (95%CI: 26-28 months). Physical activity was evaluated over a period of seven days using an accelerometer, the time spent in sedentary activities, low-light physical activities, and moderate to vigorous physical activities (MVPA) were obtained. Baseline barriers were not associated with changes in physical activity levels. Patients who reported “Lack of physical energy” at follow-up had an increase in MVPA (ß=65.4 min/week; p=0.033) and those who reported “Lack of money” had an increase in sedentary behavior (ß=559.0 min/ week; p=0.013). In addition, those who reported the barriers “Lack of money” (ß=-476.8 min/week; p=0.006) and “lack of knowledge and uncertainty regarding the benefits of physical activity” (ß=-360.8; p=0.029) had a decrease in low-light physical activity. Personal, but not environmental barriers are stable for PAD patients (kappa: 0.29 to 0.47). In conclusion, barriers do not predict the physical activity level after 27 months of PAD patients. “Lack of money” and “lack of knowledge and uncertainty regarding the benefits of physical activity” at present were associated with a decrease in low-light physical activity and an increase in sedentary behavior. The “Lack of physical energy” barrier was associated with increased MVPA.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/7585097807348027pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação Física

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Juliane Carolina da Silva Santos.pdf2,32 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons