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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44965

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dc.contributor.advisorALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro de-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Luanna Maria Ventura dos Santos-
dc.date.accessioned2022-07-05T12:01:29Z-
dc.date.available2022-07-05T12:01:29Z-
dc.date.issued2021-08-26-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Luanna Maria Ventura dos Santos. A tributação sobre os escravizados no Porto do Recife e suas conexões no Império Português (1699-1750). 2021. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44965-
dc.description.abstractNesta tese investigamos como incidia a tributação sobre os escravizados nas instituições fiscais existentes no Pernambuco da primeira metade do século XVIII, sem dissociá-la das formas tributárias aplicadas em outros espaços da América portuguesa e do Império. Demonstramos como a alfândega de Pernambuco foi administrada pela Provedoria da Fazenda e consequentemente pelo Provedor que atuava como juiz da Alfândega, o que a diferenciava, em termos de funcionamento, de outras capitanias. Defendemos a existência de um sistema fiscal moldável às conjunturas políticas e econômicas vividas pela Coroa portuguesa, bem como às realidades e experiências impostas ao escravismo no Novo Mundo. Havia um pluralismo jurídico que permitia a coexistência de diversas leis, ordens e alíquotas, próprias da lógica administrativa do Antigo Regime. Sem uma lógica única e padronizada, que só será implementada na segunda metade do século XVIII, em cada circunstância buscou-se encontrar uma forma de se realizar o “comércio das almas” sua tributação. Nesse período, o centro do império, em relação à tributação dos escravizados, situava-se na Bahia, onde atuavam os principais agentes de controle e fiscalização sobre esse comércio no Estado do Brasil. Tais mecanismos e aparatos fiscais serviram, portanto, como parâmetro de funcionamento para a alfândega de Pernambuco.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPernambuco – Históriapt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectTributospt_BR
dc.subjectAlfândegaspt_BR
dc.titleA tributação sobre os escravizados no Porto do Recife e suas conexões no Império Português (1699-1750)pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4568221860409469pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5060116886139677pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Historiapt_BR
dc.description.abstractxThis thesis investigated the impact of taxation on enslaved people in the fiscal institutions existing in Pernambuco in the first half of the 18th century, without dissociating itself from the tax forms applied in other spaces in Portuguese America and the Empire. It demonstrated how the Customs of Pernambuco was administered by the Treasury Department and, consequently, by the Ombudsman who acted as a Customs judge, which differentiated it in terms of functioning from those of other captaincies. We defend the existence of a fiscal system that can be adapted to the political and economic circumstances experienced by the Portuguese Crown, as well as the realities and experiences imposed on slavery in the new world. There was a legal pluralism that allowed the existence of different laws, orders and different rates, typical of the administrative logic of the Ancient Regime. Without a single, standardized logic that will only be implemented in the second half of the 18th century, each reality sought to find a way to carry out and tax the “trade of souls”. The center of the empire in relation to the taxation of enslaved people in the first half of the 18th century was in Bahia, which acted as head of control and inspection over this trade in the State of Brazil and served as the basis for the Customs of Pernambuco.pt_BR
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