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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44941

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMOREIRA, Diego Gouveia-
dc.contributor.authorPINTO, Maria José de Souza-
dc.date.accessioned2022-07-04T11:38:13Z-
dc.date.available2022-07-04T11:38:13Z-
dc.date.issued2022-05-20-
dc.date.submitted2022-07-02-
dc.identifier.citationPinto, Maria José de Souza. A representação do 8 de março no jornalismo brasileiro entre 2017 a 2020: recorrências enunciativas e novos processos de subjetivação, 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Comunicação Social) – Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44941-
dc.description.abstractEste estudo, de cunho quantitativo e qualitativo, teve como objetivo geral: analisar como o jornalismo brasileiro, a partir de reportagens, entre 2017 e 2020, tem tratado o oito de março e quais processos de subjetivação têm sido estabelecidos a partir de recorrências discursivas na cobertura. A coleta de dados ocorreu por meio de pesquisa bibliográfica. Foram coletadas 924 reportagens sobre o oito de março, entre 2017 e 2020, em quatorze portais (revistas e jornais). A análise do material foi efetuada a partir do método arqueológico proposto por Michel Foucault (2017). Constatou-se a recorrência de sete temas abordados nessa cobertura, que estão relacionados à demanda do movimento das mulheres e que, portanto, estabelecem maneiras de se compreender o oito de março a partir dos discursos. Apesar de ainda haver uma mera celebração com homenagens às mulheres, percebeu-se que há subjetivações ligadas à emancipação feminina.pt_BR
dc.format.extent110p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectOito de marçopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.titleA representação do 8 de março no jornalismo brasileiro entre 2017 a 2020: recorrências enunciativas e novos processos de subjetivação.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1275395587000536pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7587193002993104pt_BR
dc.description.abstractxThis study, from a qualitative and quantitative nature, had as general objective: to analyze how Brazilian journalism, from reports between 2017 and 2020, has treated about the March 8th and which processes of subjectivation were established from discursive recurrences in the coverage. The data collection occurred through bibliographic research. A total of 924 reports were collected about the March 8th, between 2017 and 2020, in fourteen portals (magazines and newspapers). The analysis of the material was carried out using the archaeological method proposed by Michel Foucault (2017). It was found the recurrence of seven themes addressed in this coverage, which are related to the demand of the women’s movement and that, therefore, establish ways of understanding the March 8th from the speeches. Although there is still a mere celebration with tributes to women, it was noticed that there are subjectivations linked to female emancipation.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadas::Comunicaçãopt_BR
dc.degree.departament::(CAA-ND) - Núcleo de Design e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.graduation::CAA-Curso de Graduação em Comunicação Socialpt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localCaruarupt_BR
dc.identifier.orcid0000-0002-6763-4206pt_BR
Aparece en las colecciones: (CAA-ND): TCC - Comunicação Social

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A representação do 8 de março no jornalismo brasileiro entre 2017 a 2020.pdf2,54 MBAdobe PDFVista previa
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