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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaria de Campos Takaki, Galba pt_BR
dc.contributor.authorCristina de Freitas da Silva, Martapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:02:45Z-
dc.date.available2014-06-12T15:02:45Z-
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationCristina de Freitas da Silva, Marta; Maria de Campos Takaki, Galba. Metabolismo do fenantreno por cunninghamella elegans ucp 542 associado aos aspectos morfológicos, ultraestruturais e na produção de quitina e de quitosana. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/444-
dc.description.abstractO fenantreno é um hidrocarboneto aromático policíclico (HAP), constituído por três anéis de benzeno, com características tóxicas, mutagênicas e carcinogênicas, podendo ser degradado por microorganismos. Neste trabalho foi avaliado o metabolismo do fenantreno por Cunninghamella elegans UCP 542, associado ou não a salinidade. O processo de germinação, crescimento e morfologia de C. elegans e produção de quitina e quitosana foram avaliados no meio de cultivo sintético para Mucorales, tendo como controle e tratado as concentrações de 0,1 e 0,2mM de fenantreno. Cerca de 93,75% dos esporangíolos foram capazes de germinar com fenantreno a 0,1mM, como única fonte de carbono. Contudo, os resultados indicaram que o crescimento radial com o fenantreno 0,1mM, apenas retarda o desenvolvimento da colônia. No entanto, fenantreno a 0,2mM inibiu totalmente a germinação e o crescimento, devido à alta toxicidade, confirmado pelo microcrustáceo Artemia salina. Eletrondensidade e entumescimento aumentados foram mediados pelo fenantreno durante a germinação dos esporangíolos. C. elegans demonstrou ser um fungo halofilíco. Com fenantreno a 0,1mM observou-se uma biomassa de 4,6g/L, comparável ao controle (5,77g/L). Os resultados inéditos obtidos sugerem que fenantreno a 0,1mM influencia a produção de quitina e quitosana por C. elegans, contudo, quando associado à glicose o fenantreno atuou positivamente, como condição mais favorável para os processos de remoção do fenantrenopt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCunninghamella eleganspt_BR
dc.subjectFenantrenopt_BR
dc.subjectGerminaçãopt_BR
dc.subjectCrescimentopt_BR
dc.subjectQuitinapt_BR
dc.subjectQuitosanapt_BR
dc.subjectCloreto de sódiopt_BR
dc.titleMetabolismo do fenantreno por cunninghamella elegans ucp 542 associado aos aspectos morfológicos, ultraestruturais e na produção de quitina e de quitosanapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Biologia de Fungos

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