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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43886

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Michelle Figueiredo-
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Aline Batista do-
dc.date.accessioned2022-04-12T21:08:28Z-
dc.date.available2022-04-12T21:08:28Z-
dc.date.issued2020-11-30-
dc.date.submitted2022-04-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43886-
dc.description.abstractA Neofobia Alimentar infantil (NAI) é caracterizada pela resistência de crianças ao consumo de alimentos novos. A adoção de uma dieta monótona, capaz de ocasionar carências ou excessos nutricionais em função da baixa variabilidade alimentar é uma consequência da NAI. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de NAI em crianças de 4 a 6 anos de idade, em Unidades da Estratégia Saúde da Família (ESF) de bairros da cidade da Vitória de Santo Antão – PE. Foram aplicados aos responsáveis pelas crianças questionários sobre dados socioeconômicos e demográficos, bem como a Escala de Neofobia Alimentar (ENA). Para a análise do nível de neofobia, as crianças foram divididas em dois grupos segundo os escores da ENA. Escores ≥25 pontos compreendiam crianças com baixos níveis de NAI, enquanto escores ≤24 pontos correspondiam a crianças com altos níveis de NAI. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco (CEP - UFPE) através do parecer consubstanciado no 3.314.953. Foram estudadas 104 crianças, no qual 51% eram do sexo masculino, com idade média de 5±0,82 anos. Segundo a ENA 16% da amostra apresentou altos níveis de NAI. A observação do perfil sociodemográfico apontou a predominância das seguintes características entre os responsáveis das crianças com altos índices de NAI: a maioria eram mulheres de 18 a 30 anos que cursavam o ensino médio, com renda de aproximadamente um salário mínimo, e famílias com 2 a 3 integrantes além da criança. É necessário haver uma maior variabilidade do consumo alimentar infantil a fim de prevenir a rejeição a novos alimentos pelas crianças. Ações de prevenção e promoção em educação alimentar e nutricional podem ser objetos de atuação nas USFs aos responsáveis pela alimentação de crianças.pt_BR
dc.format.extent69 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNeofobia alimentarpt_BR
dc.subjectTranstornos da nutrição infantilpt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.titleNeofobia alimentar em crianças em fase pré-escolarpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5033169458147279pt_BR
dc.description.abstractxChild Food Neophobia is characterized by children's resistance to the consumption of new foods. The adoption of a monotonous diet, capable of causing nutritional deficiencies or excess due to low food variability is a consequence of Child Food Neophobia. The objective of this study is to evaluate the occurrence of Child Food Neophobia in children from 4 to 6 years old, in Units of the Family Health Strategy in neighborhoods in the city of Vitória de Santo Antão - PE. Questionnaires about socioeconomic and demographic data, as well as the Food Neophobia Scale, were applied to those responsible for the children. Scores ≥25 points comprised children with low levels of Child Eating Neophobia, while scores ≤24 points corresponded to children with high levels of Child Eating Neophobia. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Pernambuco through the substantiated opinion no 3,314,953. 104 children were studied, in which 51% were male and 49% female, aged 4 to 6 years old with an average age of 5 ± 0.82 years. According to the food neophobia scale, 84% of the sample had low levels of NAI, while 16% had high levels. The observation of the sociodemographic profile pointed out the predominance of the following characteristics among the parents of children with high rates of infantile food neophobia: the majority were women aged 18 to 30 who attended high school, with an income of approximately one minimum wage, and families with 2 to 3 members in addition to the child. There is a need for greater variability in children's food consumption in order to prevent rejection of new foods by children. Prevention and promotion actions in nutritional health can be the object of the dissemination of nutritional content in Family Health Units to those responsible for feeding children.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.departament::(CAV-NN) - Núcleo de Nutriçãopt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Nutrição – Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitória de Santo Antãopt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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