Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43874

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMACIEL, Caio Augusto Amorim-
dc.contributor.authorSOUZA, Tiane Araújo de Paiva e-
dc.date.accessioned2022-04-12T19:51:35Z-
dc.date.available2022-04-12T19:51:35Z-
dc.date.issued2021-02-24-
dc.identifier.citationSOUZA, Tiane Araújo de Paiva e. Narrativas geográficas de corpos marcados : análise de fascículos do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia a partir do recorte de gênero. 2021. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43874-
dc.description.abstractNo campo geográfico, sabe-se que mapas “oficiais” são historicamente produzidos por entidades que detêm o poder da técnica cartográfica para produzir narrativas e classificações sobre territórios e sujeitos, com o objetivo de gestão e controle sobre eles. Assim, tais mapas podem gerar invisibilidades e privilégios em variadas escalas e dimensões, a partir da escolha do que está dentro e fora deles. Na atual era da informação, com a popularização dos mapas através do acesso ao GPS de celulares, reconhecer os mecanismos que são legitimados como os de produção cartográfica e, assim, acessá-los - ou seja, apropriar-se de tais ferramentas -, tem sido estratégia necessária na tentativa de assegurar justiça social e territorial por parte de movimentos sociais, grupos e comunidades, marcados por situação de minoria e vulnerabilidade. A emergência de perspectivas feministas na Geografia tem apontado para outras perspectivas acerca dos processos de construção de territórios, como a de grupos de mulheres, organizando-se para produzir suas próprias narrativas sobre estes processos como seus espaços de vivência. Estas novas perspectivas têm ocupado espaços de visibilidade na América Latina, inclusive no Brasil, onde um dos projetos que alavancou a elaboração de automapeamentos, o Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia, abrange a luta e a resistência de mulheres frente a conflitos territoriais A presente investigação traz como proposta se debruçar sobre tais perspectivas, com o objetivo de analisar como são explicitadas demandas territoriais atinentes às mulheres nos automapeamentos, dos quais elas participam enquanto autoras e coautoras e, assim, fomentar o debate sobre a necessidade de reconstruir e instrumentalizar narrativas geográficas a partir de outras perspectivas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectProjeto Nova Cartografia Social da Amazôniapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.titleNarrativas geográficas de corpos marcados : análise de fascículos do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia a partir do recorte de gêneropt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9535734278330111pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4908600462706819pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geografiapt_BR
dc.description.abstractxIn the geographical field, it is known that “official” maps are historically produced by entities that hold the power of cartographic technique to produce narratives and classifications about territories and subjects, with the aim of managing and controlling them. Thus, such maps can generate invisibilities and privileges in different scales and dimensions, based on the choice of what is inside and outside them. In the current information age, with the popularization of maps through the access to GPS on cell phones, recognizing the mechanisms that are legitimated as those of cartographic production and, thus, accessing them - that is, appropriating such tools -, has been a necessary strategy in an attempt to ensure social and territorial justice on the part of social movements, groups and communities, marked by a situation of minority and vulnerability. The emergence of feminist perspectives in Geography has pointed to other perspectives on the processes of construction of territories, such as women's groups, organizing themselves to produce their own narratives about these processes as their living spaces. These new perspectives have occupied spaces of visibility in Latin America, including Brazil, where one of the projects that leveraged the development of self-mapping, the New Social Cartography of the Amazon Project, encompasses the struggle and resistance of women in the face of territorial conflicts. This study brings as a proposal to look into such perspectives, with the goal of analyzing how territorial demands concerning women are explained in the self- mappings, in which they participate as authors and co-authors and, thus, foment the debate on the need to reconstruct and implement geographical narratives from other perspectives.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Tiane Araújo de Paiva e Souza.pdf5,87 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons