Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42461

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBRANDT, Carlos Teixeira-
dc.contributor.authorSABINO, Laura Patrícia Ferreira-
dc.date.accessioned2022-01-13T17:02:16Z-
dc.date.available2022-01-13T17:02:16Z-
dc.date.issued2012-12-27-
dc.identifier.citationSABINO, Laura Patrícia Ferreira. Função visual em portadores de neuroesquistossomose. 2012. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42461-
dc.description.abstractIntrodução: Neuroesquistossomose é uma das mais graves apresentações clínicas da infecção esquistossomótica. A Neuroesquistossomose se apresenta pelo acometimento cerebral (raro na infecção pelo S mansoni) ou medular. Objetivos: Estudar os aspectos anatômicos e funcionais da via visual em pacientes com neuroesquistossomose, para avaliar o impacto dessa doença na função visual, em comparação a indivíduos sem doença. Métodos: Estudo observacional, prospectivo, analítico, tipo caso controle. Foram incluídos 26 indivíduos, faixa etária entre 20-50 anos, sendo: grupo I: 13 pacientes com diagnóstico prévio de neuroesquistossomose há no máximo quinze anos, com sequelas motoras-sensitivas-autonômicas; grupo II: 13 indivíduos do grupo controle sem doença. Foi realizado exame oftalmológico completo, com anamnese, medida da acuidade visual por tabela ETDRS a 4m, biomicroscopia de segmento anterior, tonometria de aplanação de Goldmann, fundoscopia sob midríase com lente de 78 DE além da avaliação da visão de cores, avaliação da sensibilidade ao contraste, e tomografia de coerência óptica (OCT). Resultados: A média de acuidade visual foi similar entre os grupos estudados, sendo de 0,96 ± 0,11 no grupo I e de 1,00 ± 0 no grupo II (p=0,173). A media da pressão intraocular foi similar nos 2 grupos sendo 17 ± 3,93 para o grupo I e 15,62 ± 2,62 para o grupo II (p=0,093). Nenhum paciente apresentou alteração de macula ou nervo óptico ao exame de fundoscopia em ambos os grupos. O grupo I apresentou média de visão de contraste (logCS) de 1,66 ± 0,18 e visão de cores (C-Index) de 1,53 ± 0,50, estatisticamente inferior aos resultados do grupo II (1,78 ± 0,18 e 1,29 ± 0,34 com p= 0,03 e 0,004 respectivamente). A espessura da CFN (3,45) e a espessura da camada de células ganglionares foi semelhantes entre os grupos (p=0,353 e 0,948, respectivamente). Observou-se espessura foveal reduzida no grupo I (p=0,018). Conclusões: Houve redução da espessura foveal e comprometimento da função visual nos portadores de neuroesquistossomose medular representado por alteração da visão cromática e redução da sensibilidade ao contraste, apesar da acuidade visual normal.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectNeuroesquistossomosept_BR
dc.subjectVia visualpt_BR
dc.subjectNervo ópticopt_BR
dc.subjectEspessura da maculapt_BR
dc.titleFunção visual em portadores de neuroesquistossomosept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3130507543494552pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4540675807816003pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Cirurgiapt_BR
dc.description.abstractxIntroduction: Neuroschistosomiasis is one of the most severe clinical presentations of schistosomiasis. Neuroschistosomiasis presents with cerebral (rare in S mansoni) or spinal cord involvement. Objectives: To study the anatomical and functional aspects of the visual pathway in patients with neuroschistosomiasis, to assess the impact of this disease on visual function, compared to individuals without the disease. Methods: Observational, prospective, analytical, case-control study. Twenty-six individuals were included, aged between 20-50 years, as follows: group I: 13 patients with a previous diagnosis of neuroschistosomiasis for at most fifteen years, with motor-sensitive-autonomic sequelae; group II: 13 individuals from the disease-free control group. A complete ophthalmologic examination was performed, with anamnesis, visual acuity measurement by ETDRS table at 4m, anterior segment biomicroscopy, Goldmann applanation tonometry, funduscopy under mydriasis with a 78 DE lens in addition to color vision assessment, assessment of sensitivity to contrast, and optical coherence tomography (OCT). Results: The mean visual acuity was similar between the studied groups, being 0.96 ± 0.11 in group I and 1.00 ± 0 in group II (p=0.173). The mean intraocular pressure was similar in both groups, being 17 ± 3.93 for group I and 15.62 ± 2.62 for group II (p=0.093). No patient had macula or optic nerve alterations on fundus examination in either group. Group I had a mean contrast vision (logCS) of 1.66 ± 0.18 and color vision (C-Index) of 1.53 ± 0.50, statistically lower than the results of group II (1.78 ± 0.18 and 1.29 ± 0.34 with p = 0.03 and 0.004 respectively). CFN thickness (3.45) and ganglion cell layer thickness were similar between groups (p=0.353 and 0.948, respectively). A reduced foveal thickness was observed in group I (p=0.018). Conclusions: There was a reduction in foveal thickness and impairment of visual function in patients with medullary neuroschistosomiasis, represented by changes in color vision and reduced contrast sensitivity, despite normal visual acuity.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Cirurgia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Laura Patrícia Ferreira Sabino.pdf1,21 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons