Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42226

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorARAÚJO, Maria das Graças Rodrigues de-
dc.contributor.authorFONTES, Luís Augusto Mendes-
dc.date.accessioned2021-12-14T15:07:20Z-
dc.date.available2021-12-14T15:07:20Z-
dc.date.issued2021-06-18-
dc.identifier.citationFONTES, Luís Augusto Mendes. Efeito agudo da vibração de corpo inteiro de diferentes frequências no equilíbrio e mobilidade funcional de pacientes com Parkinson : ensaio clínico controlado tipo crossover. 2021. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42226-
dc.description.abstractA doença de Parkinson (DP) pode ser definida como um distúrbio do movimento, ocasionado pela diminuição da dopamina no sistema nervoso central, mais especificamente na substância nigra. Os achados mais comuns na DP são a bradicinesia, tremor de repouso e rigidez. Por muitas vezes, os pacientes também apresentam instabilidade postural, ocasionando aumento do desequilíbrio e maior risco de quedas. O tratamento proposto é o farmacológico, na grande maioria das vezes, através da Levodopa. A fisioterapia tem o papel importante no plano terapêutico, a qual por meio de exercício de equilíbrio, resistência e coordenação, visa à melhora funcional do paciente. Mais recentemente tem sido proposta a utilização da vibração de corpo inteiro (VCI) para a DP, a fim de gerar inputs sensoriais para ativação de áreas cerebrais específicas. Porém, ainda é incerto qual frequência da vibração de corpo inteiro é ideal para aplicação na DP. Portanto, o objetivo do estudo foi identificar qual melhor frequência de VCI para melhorar a mobilidade funcional e equilíbrio em pacientes com DP. Para isso, o estudo em tela foi realizado através de um cross-over de sessão única. Os doze voluntários triados e selecionados passaram por três tipos de VCI (grupo A: VCI de 6 Hz, grupo B: VCI de 25 Hz e grupo C: VCI sham), com intervalo entre as sessões de, no mínimo, uma semana. Foram avaliados, antes e após a aplicação da VCI, os seguintes desfechos: mobilidade funcional por meio do timed up and go, equilíbrio estático, dinâmico e risco de quedas avaliado pela escala MiniBest e pelo Balance biodex system. Funcionalidade por meio da escala unificada para doença de Parkinson (UPDRS) e a distribuição plantar avaliada pela baropodometria. Os resultados mostraram que a mobilidade (t = 3,06; p = 0,011; IC = 0,17 a - 1,08), o risco de quedas (t = 2,91; p = 0,014; IC = 0,22 a 1,60) e a distribuição plantar (t = 2,68; p = 0,023; IC = 2,90 ao 31,41) foram alterados após a vibração de 6 Hz, sendo apenas o último comparado ao grupo sham. Além disso, a funcionalidade (t = 2,43; p = 0,033; IC = 0,44 a 8,88), foi modificada tanto pela vibração de 6 Hz como de 25 Hz, apesar de não ter alcançado a mínima diferença clinicamente significante. A frequência de 6 Hz apresentou melhor resultado no equilíbrio, mobilidade e risco de quedas. Ainda que o tamanho de efeito tenha sido pequeno, trata-se de resultados de efeitos agudos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.subjectModalidades de Fisioterapiapt_BR
dc.subjectVibraçãopt_BR
dc.subjectMobilidade Funcionalpt_BR
dc.subjectEquilíbriopt_BR
dc.titleEfeito agudo da vibração de corpo inteiro de diferentes frequências no equilíbrio e mobilidade funcional de pacientes com Parkinson : ensaio clínico controlado tipo crossoverpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMACIEL, Adriana Baltar do Rêgo-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4125987483601718pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8958668447668876pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractxParkinson's disease (PD) can be defined as a movement disorder, caused by a decrease in dopamine in the central nervous system, more specifically in the substantia nigra. The most common findings in PD are bradykinesia, rest tremor and stiffness. Often, patients also present postural instability, causing an increase in imbalance and an increased risk of falls. The most common treatment is pharmacological, in most cases, through Levodopa. Physiotherapy plays a supporting role in the therapeutic plan, through balance, resistance and coordination exercises, aiming at the patient's functional improvement. More recently, it has been proposed to use whole body vibration (WBV) for PD, in order to generate sensory inputs for activate specific brain areas. However, it is still uncertain which frequency of the whole body vibration is ideal for the application on PD. Therefore, the aim of the study was to identify the best frequency of WBV to improve functional mobility and balance in patients with PD. For this, the study on screen was performed through a single session cross-over study. The screened and selected patients underwent three types of WBV (group A: 6 Hz WBV, group B: 25 Hz WBV and group C: sham WBV), with an interval between sessions of at least one week. The following outcomes were evaluated before and immediately after the application of the WBV : functional mobility through timed up and go, static, dynamic balance and risk of falls assessed by the MiniBest scale, and by the Balance biodex system, functionality through the unified scale for Parkinson's disease (UPDRS), plantar distribution assessed by baropodometry. The results related to mobility (t = 3.06; p = 0.011; CI = 0.17 to 1.08), the risk of falls (t = 2.91; p = 0.014; CI = 0.22 to 1, 60) and the plantar distribution (t = 2.68; p = 0.023; CI = 2.90 to 31.41) were changed after the 6 Hz vibration, with only the latter being compared to the sham group. In addition, the functionality (t = 2.43; p = 0.033; CI = 0.44 to 8.88), was modified by both 6 Hz and 25 Hz vibration, although it did not reach the clinically significant minimum difference. The 6 Hz frequency showed the better result in balance, mobility and risk of falls. Even though the effect size was small, these are acute effects results.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/7114117723765138pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Luís Augusto Mendes Fontes.pdf2,6 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons