Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42027

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Cynthia Xavier de-
dc.contributor.authorLUCENA, Sophia Monteiro Barbosa Gomes de Andrade-
dc.date.accessioned2021-12-09T12:11:47Z-
dc.date.available2021-12-09T12:11:47Z-
dc.date.issued2019-07-05-
dc.date.submitted2021-12-09-
dc.identifier.citationLUCENA, Sophia Monteiro Barbosa Gomes de Andrade. A questão agrária no Brasil: conflitos e mudanças ocorridas nos governos de Fernando Henrique Cardoso à Dilma Rousseff. Caruaru: O Autor, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42027-
dc.description.abstractA questão agrária é um tema bastante polêmico que vem sendo discutido ao longo dos anos. O espaço agrário brasileiro vem sendo relatado como alvo de importantes transformações ao longo da história, mas com dados que apontam para uma estrutura agrária caracterizada pela má distribuição da terra, que vem se consolidando desde o período colonial. O direcionamento das políticas públicas em prol da produção e produtividade, desconsiderando mudanças reais na estrutura agrária do país, dá-se desde quando o Estatuto da Terra já estava em vigor como regime jurídico agrário. Essa herança histórica contribuiu para se deixar secundarizada o contexto de função social da terra, atribuída pela Constituição Brasileira de 1988, reverberando na dificuldade de garantia de direitos dos povos do campo. Em reação, crescem os conflitos agrários e violência no campo. Os massacres ocorridos em Corumbiara e Eldorado do Carajás em 1995 e 1996 induziu, no governo FHC, à expansão do número de assentamentos no Brasil em 464.174 novas famílias assentadas, segundo dados do Dataluta/NERA. No governo Lula foi criado o II PNRA, com metas de assentar 400 mil novas famílias até 2006, assentando apenas 307.261. Em seu 2º mandato esse número caiu para 118.251, somando 425.485 famílias ao todo. No governo Dilma esse número foi ainda menor, apenas 47.916 famílias ao todo. A não execução de uma Reforma Agrária que desse conta das reais necessidades dos povos do campo, mantendo acesa a questão agrária no país, deixou uma instabilidade social como herança, mas agora inserida num cenário de dominação da perspectiva de mercado e do capital financeiro, com maior respaldo político nesse contexto. É uma pesquisa de caráter exploratório, com o objetivo de tornar o problema mais compreensível. Sendo necessária a utilização do método histórico com o objetivo de investigar acontecimentos passados e como esses influenciaram na sociedade atual.pt_BR
dc.format.extent52p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAgricultura e Estadopt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectAssentamentos humanospt_BR
dc.subjectConflito socialpt_BR
dc.titleA questão agrária no Brasil: conflitos e mudanças ocorridas nos governos de Fernando Henrique Cardoso à Dilma Rousseff.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8358868600649308pt_BR
dc.description.abstractxThe agrarian question is a very controversial topic that has been discussed over the years. Brazilian agrarian space has been reported as the target of important transformations throughout history, but with data that point to an agrarian structure characterized by the poor distribution of land, which has been consolidating since the colonial period. The direction of public policies in favor of production and productivity, disregarding real changes in the agrarian structure of the country, occurs since when the Land Statute was already in force as an agrarian legal regime. This historical heritage contributed to the second social context of the land, attributed by the Brazilian Constitution of 1988, reverberating in the difficulty of guaranteeing the rights of the people of the countryside. In response, agrarian conflicts and violence in the countryside grow. The massacres in Corumbiara and Eldorado do Carajás in 1995 and 1996 led to the expansion of the number of settlements in Brazil to 464,174 newly settled families, according to data from Dataluta / NERA. In Lula's government, the II PNRA was created, with the goal of settling 400,000 new families until 2006, seating only 307,261. In its second term, this number dropped to 118,251, totaling 425,485 families as a whole. In the Dilma government this number was even smaller, only 47,916 families in all. Failure to implement an Agrarian Reform that took account of the real needs of the rural people, keeping the agrarian question alive in the country, left a social instability as inheritance, but now inserted in a scenario of domination of the market and financial capital perspective, with political support in this context. It is an exploratory research, with the aim of making the problem more understandable. It is necessary to use the historical method in order to investigate past events and how they influenced the current society.pt_BR
dc.subject.cnpq::Ciências Sociais Aplicadas::Economiapt_BR
dc.degree.departament::(CAA-NG) - Núcleo de Gestãopt_BR
dc.degree.graduation::CAA-Curso de Graduação em Economiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localCaruarupt_BR
Aparece en las colecciones: TCC - Ciências Econômicas - Bacharelado

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
LUCENA, Sophia Monteiro Barbosa Gomes de Andrade.pdf1,84 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons