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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40756

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNEVES, Jorge Luiz-
dc.contributor.authorSILVA, Lucas Pereira Souza da-
dc.date.accessioned2021-08-03T21:04:14Z-
dc.date.available2021-08-03T21:04:14Z-
dc.date.issued2021-01-15-
dc.identifier.citationSILVA, Lucas Pereira Souza da. Avaliação de nanopartículas derivadas de proteína na atividade enzimática da tirosinase. 2021. Tese (Doutorado em Química) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40756-
dc.description.abstractOs nanomateriais, estruturas da ordem de nanometros, possuem propriedades físico- químicas que diferem bastante dos materiais de maior escala. Dentre eles, os que são a base de carbono, como os carbon dots, possuem boa biocompatibilidade e baixa toxicidade para sistemas biológicos, e por isso, tem sido objeto de estudo em diversas pesquisas, para aplicações biológicas como biomarcadores, biosensores, carreamento de drogas, entre outras. Dessa forma, esta pesquisa propõe o uso de carbon dots sintetizados a partir de proteínas como inibidor enzimático da tirosinase, uma enzima de grande importância e envolvida na produção melanina. Aumento de sua expressão altera de maneira anormal a concentração desse pigmento, causando diversas patologias como por exemplo, doenças de pele como o melasma e seu envolvimento com o desenvolvimento do melanoma é foco de intensas pesquisas na literatura. Neste trabalho foram sintetizadas duas nanoparículas Cdots-Conc A e Cdots-BSA, apartir das proteínas Concanavalina A e Albumina do soro bovino (BSA), respectivamente. Através de estudos cinéticos, ambas as nanopartículas testadas demonstraram uma inibição reversível da atividade catalítica da tirosinase. O Cdots- Conc A, por exemplo, demonstrou uma potente inibição (média de inibição = 0,691 μM), quando comparado com inibidores comerciais como a quercetina (média de inibição = 30,8 μM) e o ácido kójico (média de inibição = 40,69 μM). Os experimentos espectroscópicos mostram que as nanopartículas possuem interação com a tirosinase (Cdots-Conc A, Ki = 0,462 μM, Cdots-BSA Ki = 1,687. 10-6 M) superior aos inibidores comerciais (ácido kójico, Ki = 64,1 μM, quercetina Ki = 53,0 μM ), com pequenas modificações na estrutura secundária enzima. Células de melanoma da linhagem B16F10 ATCC tiveram sua quantidade reduzida em até 42%, em testes in vitro, na presença das nanoaprtículas, demonstrando serem sensíveis a pequenas concentrações dos carbon dots, da ordem de microgramas por litro. Esses resultados demonstram o potencial desses nanomateriais, como possíveis candidatos no desenvolvimento de cosméticos e agentes farmacológicos no tratamento de melanoma, clareamento de pele e outras doenças relacionadas a melanina.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectQuímica inorgânicapt_BR
dc.subjectNanopartículaspt_BR
dc.subjectCinética enzimáticapt_BR
dc.subjectInibidores enzimáticospt_BR
dc.titleAvaliação de nanopartículas derivadas de proteína na atividade enzimática da tirosinasept_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9143506237374862pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4215225925783359pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Quimicapt_BR
dc.description.abstractxNanomaterials, structures of the order of nanometers, have physico-chemical properties that differ greatly from larger scale materials. Among them, those that are carbon-based, such as carbon dots, have good biocompatibility and low toxicity for biological systems, and for this reason, it has been the object of study in several studies, for biological applications such as biomarkers, biosensors, drug carrying , among others. Thus, this research proposes the use of carbon dots synthesized from proteins as an enzyme inhibitor of tyrosinase, an enzyme of great importance and involved in melanin production. Increasing its expression abnormally alters the concentration of this pigment, causing various pathologies such as skin diseases such as melasma and its involvement with the development of melanoma is the focus of intense research in the literature. In this work, two nanoparticles Cdots-Conc A and Cdots-BSA were synthesized, starting from the proteins Concanavalin A and bovine serum albumin (BSA), respectively. Through kinetic studies, both nanoparticles tested demonstrated a reversible inhibition of tyrosinase catalytic activity. Cdots-Conc A, for example, demonstrated a potent inhibition (inhibition mean = 0.691 μM), when compared with commercial inhibitors such as quercetin (inhibition mean = 30.8 μM) and kojic acid (inhibition mean = 40.69 μM). Spectroscopic experiments show that nanoparticles have an interaction with tyrosinase (Cdots-Conc A, Ki = 0.462 μM, Cdots-BSA Ki = 1.687 μM) superior to commercial inhibitors (kojic acid, Ki = 64.1 μM, quercetin Ki = 53.0 μM), with minor changes in the secondary enzyme structure. Melanoma cells of the B16F10 ATCC strain had their amount reduced by up to 42%, in in vitro tests, in the presence of nanoproteins, demonstrating that they are sensitive to small concentrations of carbon dots, on the order of micrograms per liter. These results demonstrate the potential of these nanomaterials, as possible candidates in the development of cosmetics and pharmacological agents in the treatment of melanoma, skin whitening and other melanin-related diseases.pt_BR
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