Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40366

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCORDIVIOLA, Alfredo Adolfo-
dc.contributor.authorSANTOS, Deividy Ferreira dos-
dc.date.accessioned2021-06-29T13:31:03Z-
dc.date.available2021-06-29T13:31:03Z-
dc.date.issued2021-02-10-
dc.identifier.citationSANTOS, Deividy Ferreira dos. O deserto dos tártaros: espera e busca existencial na obra de Dino Buzzati. 2021. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40366-
dc.description.abstractA presente dissertação investiga o modo como os aspectos da memória, da identidade, da alegoria e da corrente filosófica do Existencialismo se instauram na obra O deserto dos tártaros, de Dino Buzzati, e na construção do protagonista Giovanni Drogo; reflete sobre a recepção crítica da obra e do autor em território italiano e brasileiro; averigua, a partir da estética surrealista, até que medida esse movimento é trabalhado no romance mencionado e no que corresponde ao processo de criação literária de Dino Buzzati; analisa oito obras pictóricas confeccionadas por ele, levando em consideração as discussões propiciadas pelo imaginário surrealista; e, por fim, demonstra as aproximações e os ligamentos de Dino Buzzati com outros pintores de renome mundial. Para tanto, a orientação teórica que guiará nosso estudo conta com os trabalhos, dentre outros, de Mascena (2017), Nora (1993), Candau (2016) e Bernd (2013) no que diz respeito aos processos de memória e de identidade; Souki (2006), Ceia (2000), Kothe (1986) e Hansen (1986) em relação à alegoria; Sartre (1986), Lisboa (2016) e Guareschi e Roso (2014) no que corresponde a corrente filosófica do Existencialismo, e aos trabalhos de Breton (1924), Pinto (2007) e Barros e Vitoriano (2019) quando discutimos o imaginário surrealista. Sinteticamente, atesta-se que Buzzati criou Drogo por meio das fragmentações (memorialísticas e identitárias) e de suas limitações, e de que a personagem quer se enquadrar em um mundo novo, muito distinto do seu, e só faz isso às custas de uma forma de existência “inautêntica” (SARTRE, 1986; GADAMER, 1986; HEIDEGGER, 1992), que é a da formalidade militar, por um lado, e o do utopismo idealista longe de qualquer concretude, por outro.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectAlegoriapt_BR
dc.subjectExistencialismopt_BR
dc.subjectDino Buzzatipt_BR
dc.titleO deserto dos tártaros : espera e busca existencial na obra de Dino Buzzatipt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3810769507103101pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1511356924660287pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Letraspt_BR
dc.description.abstractxLa presente tesis de maestría investiga cómo los aspectos de la memoria, la identidad, la alegoría y la corriente filosófica del Existencialismo se establecen en la obra El desierto de los tártaros, de Dino Buzzati, y en la construcción del protagonista Giovanni Drogo; reflexiona sobre la recepción crítica de la obra y del autor en territorio italiano y brasileño; averigua, desde la estética surrealista, en qué medida se trabaja este movimiento en la novela mencionada y en qué corresponde al proceso de creación literaria de Dino Buzzati; analiza ocho obras pictóricas realizadas por él, teniendo en cuenta las discusiones proporcionadas por el imaginario surrealista; y, finalmente, demuestra las aproximaciones y relaciones estéticas de Dino Buzzati con otros pintores de renombre mundial. Para ello, la orientación teórica que guiará nuestro estudio se apoya en los trabajos, entre otros, de Mascena (2017), Nora (1993), Candau (2016) y Bernd (2013) respecto a los procesos de memoria e identidad; Souki (2006), Ceia (2000), Kothe (1986) y Hansen (1986) en relación a la alegoría; Sartre (1986), Lisboa (2016) y Guareschi y Roso (2014) en lo que corresponde a la corriente filosófica del existencialismo, y a las obras de Breton (1924), Pinto (2007) y Barros y Vitoriano (2019) cuando discutimos el imaginario surrealista. De forma sintética, se atestigua que Buzzati creó Drogo a través de fragmentaciones (conmemorativas e identitarias) y sus limitaciones, y que el personaje quiere encajar en un mundo nuevo, muy diferente al suyo, y solo lo hace a costa de una forma diferente, de existencia “inauténtica” (SARTRE, 1986; GADAMER, 1986; HEIDEGGER, 1992), que es la de la formalidade militar, por un lado, y la del utopismo idealista lejos de cualquier concreción, por el otro.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Teoria da Literatura

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Deividy Ferreira dos Santos.pdf2,16 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons