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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40354

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCOSTA, Marcos Roberto Nunes-
dc.contributor.authorLIMA, Rodrigo José de-
dc.date.accessioned2021-06-25T16:48:57Z-
dc.date.available2021-06-25T16:48:57Z-
dc.date.issued2020-09-23-
dc.identifier.citationLIMA, Rodrigo José de. Uma interpretação representacionalista do conteúdo mental em Tomás de Aquino a partir da não convergência com sua tese do realismo direto da sensação. 2020. Tese (Doutorado em Filosofia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40354-
dc.description.abstractTradicionalmente Tomás é interpretado como defendendo uma relação direta entre os sentidos e os seus objetos próprios, onde os últimos incidem sobre os primeiros tornando-os em ato por meio daquilo que ele chamou de species sensibilis. No Tomismo a sensação é concebida como o princípio através do qual o conhecimento intelectual se inicia, daí a tradição natural-mente inferiu que o intelecto também mantém, na formulação de são Tomás, uma relação direta com o ente ao qual está orientado. Esta posição prevaleceu entre reputados intérpretes como: Etienne Gilson, Norman Kretzmann, Anthony Kenny. Contudo, recentemente diversos autores entre os quais destacamos: Claude Pannacio, Robert Pasnau e Martin Tweedale alegam que afirmar o realismo no âmbito da sensação não requer defendê-lo no âmbito do conteúdo mental. Pelo contrário, na perspectiva do conteúdo mental a noção de representação deve ser preferida em detrimento da ideia de realismo. Assim, podemos falar em dois segmentos interpretativos: os realistas e os representacionalistas. Levando isto em consideração, nossa pesquisa toma por defensável uma leitura representacionalista do conteúdo mental em virtude de ser uma tese que guarda independência com a tese do realismo direto da sensação. Portanto, percorreremos a formulação tomasiana da produção do conhecimento a fim de percebermos que a ideia de representação é fundamental na sua formulação na medida em que os elementos constituintes da operação intelectual são descritos. Veremos também os argumentos utilizados pelos realistas como a identidade da forma e a tese da dupla existência que, segundo nossa interpretação, não implica no realismo do conteúdo mental, porquanto mostraremos que estas teses podem ser tomadas em outro sentido além daquele por eles proposto. Contudo, inicialmente situaremos a discussão tomasiana da produção do conhecimento em torno da relação mente-mundo, derivada da perspectiva de sua ideia do primeiro princípio de vida, a anima, devedora em grande parte dos seus antecessores, particularmente Aristóteles.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectRealismopt_BR
dc.subjectSentidos e sensaçõespt_BR
dc.subjectAquino, Tomás de, 1225?-1274pt_BR
dc.titleUma interpretação representacionalista do conteúdo mental em Tomás de Aquino a partir da não convergência com sua tese do realismo direto da sensaçãopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0214055530159088pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1136821185537508pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao Integrada em Filosofiapt_BR
dc.description.abstractxThomas has traditionally been interpreted as defending a direct relationship between the senses and their own objects, where the latter focus on the former making them act through what he called species sensibilis. Since in Thomism the sensation is conceived as the principle by which the intellectual knowledge starts, the tradition naturally inferred that the intellect also maintains, in the formulation of Saint Thomas, a direct relationship with the entity to which it is oriented. This position prevailed among reputable interpreters such as: Etienne Gilson, Norman Kretzmann, Anthony Kenny. However, recently several authors, among which we high-light: Claude Pannacio, Robert Pasnau and Martin Tweedale, claim that affirming realism in the realm of sensation does not require defending it in the realm of mental content. On the contrary, from the perspective of mental content, the notion of representation should be preferred over the idea of realism. Thus, we can speak in two interpretative segments: the realists and the representationalists. Taking this into account, our research considers a representationalist reading of mental content to be defensible because it is a thesis that maintains independence with the thesis of direct realism of sensation. Therefore, we will go through the Thomasian formulation of knowledge production in order to realize that the idea of representation is fundamental in its formulation insofar as the constituent elements of the intellectual operation are described. We will also see the arguments used by the realists as the identity of the form and the thesis of the double existence that, according to our interpretation, does not imply the realism of the mental content, as we will show that these theses can be taken in another sense besides that proposed by them. However, initially we will situate the Thomasian discussion of the production of knowledge around the mind-world relationship, derived from the perspective of his idea of the first life principle, the anima, indebted in most of his predecessors, particularly Aristotle.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Integrado em Filosofia

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