Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39805

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorVAJGEL, Bruna de Carvalho Farias-
dc.contributor.authorMELO, Jéssyca Maria França de Oliveira-
dc.date.accessioned2021-04-20T12:59:06Z-
dc.date.available2021-04-20T12:59:06Z-
dc.date.issued2020-02-19-
dc.identifier.citationMELO, Jéssyca Maria França de Oliveira. Avaliação da tensão e fadiga dos implantes curtos na reabilitação de mandíbulas atróficas com prótese tipo protocolo- MEF. 2020. Dissertação (Mestrado em Odontologia)- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39805-
dc.descriptionVAIGEL, Bruna de Carvalho Farias, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: FARIAS, Bruna Carvalho.pt_BR
dc.description.abstractO tratamento reabilitador sobre implantes pode resultar em fracasso, caso tensões ex- cessivas no eixo de forças oblíqua e axial não sejam consideradas no planejamento protético. O presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar, por meio do método de elementos finitos (MEF), a tensão gerada em implantes de diferentes comprimentos quando submetidos a forças oblíquas, assim como a resistência à fadiga. Modelos de elemento finitos foram construídos com quatro implantes de mesmo diâmetro e diferentes comprimentos, esplintados por uma barra pro- tética metálica. Os modelos foram divididos em 4 grupos, de acordo com os comprimentos dos implantes: 4mm (G4), 6mm (G6), 8mm (G8), 10mm (G10). Todos os grupos foram simulados com uma força oblíqua de 100 N na região de primeiro molar esquerdo para avaliação da tensão em nível ósseo, dos implantes e componentes protéticos (intermediário, barra e parafuso proté- tico). Com relação à força oblíqua, o G10 apresentou os menores valores de tensão ao nível ósseo, implante, parafuso e barra (68,179; 111,80; 257,51; 100,47 Mpa), enquanto que o G4 mostrou os maiores valores de tensões (143,04; 273,79; 300,39; 379,34 MPa), respectivamente. Na análise do intermediário, o G4 apresentou o menor valor de tensão (222,80 MPa) comparado aos outros grupos. Quando fixado o número de cinco milhões de ciclos de carregamento, durante o teste de fadiga, todos os componentes e implantes dos grupos G10, G8, G6 tiveram um número mínimo maior que 1E+09 ciclos (109 ), ou seja, vida infinita. Porém, a barra metálica do grupo G4 resistiu apenas a 4,8415.107 (ou 48,4115 milhões) de ciclos antes de falhar por fadiga, equivalente a 48 anos. De acordo com o MEF, sugere-se que os implantes curtos de até 4 mm são uma alternativa viável para casos de reabilitação fixa sobre implante com mandíbulas edêntulas atróficas que impossibilitem a instalação de implantes mais longos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAnálise de elementos finitospt_BR
dc.subjectImplantes Dentários. Prótese Totalpt_BR
dc.subjectBiomecânicapt_BR
dc.titleAvaliação da tensão e fadiga dos implantes curtos na reabilitação de mandíbulas atróficas com prótese tipo protocolo- MEFpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coWILLMERSDORF, Ramiro Brito-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/747792601884954pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0479416826444281pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Odontologiapt_BR
dc.description.abstractxRehabilitation of the prosthesis / implant treatment may result in failure if excessive stresses on the oblique force axis are not considered in the planning. The aim of the present study was to evaluate the influence of implant length on the rehabilitation of atrophic edentulous man- dibles with full fixed implant-supported prosthesis using the finite element method (MEF). Finite element models were constructed with four implants of the same diameter and different lengths, splinted by a metal framework. The models were divided into 4 groups according to implant lengths: 4mm (G4), 6mm (G6), 8mm (G8), 10mm (G10). All groups were simulated with an oblique force of 100 N in the region of the left last molar to evaluate the tension at the bone level, the implant and prosthetic components (intermediate, bar and protective screw). Regarding the oblique force, G10 presented the lowest stress values at bone level, implant, screw and bar (68.179; 111.80; 257.51; 100.47 Mpa), while G4 showed the highest stress values. (143.04; 273.79; 300.39; 379.34 MPa), respectively. In the intermediate analysis, G4 presented the lowest voltage value (222.80 MPa) compared to the other groups. When the number of five million loading cycles was set during the fatigue test, all components and implants in the group (G10, G8, G6) had a minimum number greater than 1E + 09 cycles (109 ), in the words, life infinite. However, the G4 group's metal bar withstood only 4.8415.107 (or 48.4115 million) cycles before failing by fatigue, equivalent to 48 years. Given the similarity of stress behavior for all models, it is suggested that short 4 mm implants appear to be a viable alternative for cases of fixed reha- bilitation on implants with atrophic edentulous jaws that make it impossible to install longer implants.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8965627710203749pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Odontologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Jessyca Maria França de Oliveira Melo.pdf3,39 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons