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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39566

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dc.contributor.advisorMARQUES, Cláudia Diniz Lopes-
dc.contributor.authorASSIS, Christyanne Maria Rodrigues Barreto de-
dc.date.accessioned2021-03-31T16:50:19Z-
dc.date.available2021-03-31T16:50:19Z-
dc.date.issued2019-08-26-
dc.identifier.citationASSIS, Christyanne Maria Rodrigues Barreto de. Adesão medicamentosa em pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico. 2019. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39566-
dc.description.abstractA ausência de adesão à terapia medicamentosa constitui um problema mundial. Estimativas sugerem que pelo menos 50% dos pacientes com doenças crônicas terão dificuldades na adesão, podendo ser ainda maior em países em desenvolvimento. Entre pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES), essas taxas podem variar entre 3% e 76% e estão relacionadas à persistência de atividade da doença, à sua reativação e à mudança de tratamento de forma desnecessária. Desse modo, a avaliação das barreiras e determinação da taxa de adesão terapêutica entre esses pacientes é de fundamental importância. O objetivo deste estudo foi determinar a taxa de adesão ao tratamento medicamentoso entre pacientes com diagnóstico de LES e identificar fatores associados. Foi realizado um estudo transversal, analítico, no qual foi aplicado um questionário composto pela escala de Morisky-Green modificada, para avaliar a adesão medicamentosa, e por questões referentes a fatores associados à adesão; a atividade de doença foi avaliada pelo instrumento MEX-SLEDAI. Foram incluídos pacientes com idade mínima de 18 anos, com diagnóstico de LES, acompanhados no ambulatório de Reumatologia do Hospital das Clínicas – UFPE, que usavam pelo menos uma medicação para o LES. A amostra foi composta por 81 pacientes, sendo a maioria do sexo feminino, com média de idade de 41,4±11,5 anos, predominância de pardos (49,4%). A maioria dos pacientes (77,8%) não exercia atividade remunerada. O tempo médio de diagnóstico foi de 11,4±9,0 anos e 53,1% tinham polifarmácia. A pontuação média do MEX-SLEDAI foi 2,6±2,7 e 54,3% foram considerados com LES ativo. A maioria dos pacientes (61,7%) foi classificada como tendo média adesão. A taxa de alta adesão foi de 11,1% e de baixa adesão de 27,2%. Análise bivariada mostrou que exercer atividade remunerada e maior tempo de diagnóstico estiveram relacionados à baixa adesão e polifarmácia associou-se à maior adesão. Após análise multivariada, os fatores que se mantiveram associados foram o tempo de doença (OR 3,89, p=0,016) e polifarmácia (OR 0,32, p=0,041). O presente estudo evidenciou uma baixa taxa de adesão medicamentosa. Sendo que exercer atividade remunerada e maior tempo de diagnóstico estiveram relacionados a uma menor adesão, enquanto polifarmácia associou-se à maior adesão. Não houve associação com a atividade de doença.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAdesão à medicaçãopt_BR
dc.subjectLúpus eritematoso sistêmicopt_BR
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.subjectCooperação e adesão ao tratamentopt_BR
dc.titleAdesão medicamentosa em pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmicopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMARIZ, Henrique de Ataíde-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7097302333143023pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9182477114421476pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Ciencias da Saudept_BR
dc.description.abstractxThe lack of adherence to drug therapy is a worldwide problem. Estimates suggest that at least 50% of patients with chronic diseases will have difficulties in adherence and may be even greater in developing countries. Among patients with systemic lupus erythematosus (SLE), these rates may range from 3% to 76% and are related to persistent disease activity, reactivation and unnecessary treatment change. Thus, the assessment of barriers and determination of the rate of therapeutic adherence among these patients is of fundamental importance. The aim of this study was to determine the rate of adherence to drug treatment among patients diagnosed with SLE, to identify associated factors. A cross-sectional, analytical study was conducted in which a questionnaire consisting of the modified Morisky-Green scale was applied to assess drug adherence and for issues related to adherence factors; disease activity was assessed by the MEX-SLEDAI instrument. We included patients at least 18 years old, diagnosed with SLE, followed at the Rheumatology outpatient clinic of the Hospital das Clínicas - UFPE, who used at least one SLE medication. The sample consisted of 81 patients, most of them female, with a mean age of 41.4 ± 11.5 years, predominantly brown (49.4%). Most patients (77.8%) did not perform any paid activity. The average time of diagnosis was 11.4 ± 9,0 years and 53.1% had polypharmacy. The mean MEX-SLEDAI score was 2.6 ± 2.7 and 54.3% were considered with active SLE. Most patients (61.7%) were classified as average adherence. The rate of high adherence was 11.1% and low adherence 27.2%. Bivariate analysis showed that paid activity and longer diagnosis time were related to low adherence and polypharmacy was associated with higher adherence. After multivariate analysis, the factors that remained associated were disease duration (OR 3.89, p=0,016) and polypharmacy (OR 0.32, 95%, p=0,041). The present study showed a low rate of medication adherence. Being engaged in paid activity and longer diagnosis were related to lower adherence, while polypharmacy was associated with higher adherence. There was no association with disease activity.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/4595792183219850pt_BR
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