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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3954

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRamos, Francisco de Sousa pt_BR
dc.contributor.authorLeite, José Carlos de Lacerdapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T17:17:33Z
dc.date.available2014-06-12T17:17:33Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationCarlos de Lacerda Leite, José; de Sousa Ramos, Francisco. Valoração contingente através do modelo de regressão beta. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3954
dc.description.abstractA valoração de ativos ambientais é uma tarefa que envolve certa complexidade devido à sua característica de bem público e externalidade. Diversos métodos têm sido utilizados, entre os quais o de valoração contingente. Este baseia-se na teoria microeconômica da variação compensatória e variação equivalente e é implementado através de entrevistas diretas. Nessas entrevistas o consumidor é questionado a respeito de sua disposição a pagar (DAP) diante de alterações na disponibilidade ou na qualidade dos ativos ambientais. Em geral, o formato da questão usado para medir a variação de bem estar pode ser de dois tipos: questões abertas ou referendo de escolha dicotômica. Vários modelos econométricos foram sugeridos na literatura para estimar a disposição a pagar, e entre eles os modelos logit e probit são os mais tradicionais. Entretanto, os modelos paramétricos tradicionais podem falhar na representação da distribuição empírica dos dados, levando a vieses por erros de especificação e, conseqüentemente, resultados inconsistentes com a teoria econômica, como por exemplo, uma disposição a pagar negativa. Buscando resolver essas deficiências, têm sido utilizados modelos truncados - o que implica em uma perda de informação, bem como as formas paramétricas permanecem rígidas, ou seja, as soluções vislumbradas têm gerado outra série de problemas na obtenção do valor do ativo ambiental. Assim sendo, esse trabalho propõe a utilização de um novo modelo paramétrico, o modelo de regressão beta (Ferrari e Cribari-Neto, 2004), para valorar ativos ambientais através do método de valoração contingente. O modelo utiliza a flexibilidade da distribuição beta em ajustar diversas formas de assimetria e satisfaz os critérios mínimos para estimação da DAP. Comparações adicionais com os modelos tradicionais são feitas para duas bases de dados, uma delas envolvendo a valoração de uma área de mangue em Recife PE, e a outra que busca valorar uma área de floresta no norte da Suécia (Li e Mattsson, 1995). Os resultados mostram que o modelo de regressão beta representa um aperfeiçoamento do processo de estimação da disposição a pagar comparativamente aos modelos tradicionaispt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtivos ambientaispt_BR
dc.subjectModelos de resposta bináriapt_BR
dc.subjectDisposição a pagarpt_BR
dc.subjectRegressão betapt_BR
dc.subjectValoração contingentept_BR
dc.titleValoração contingente através do modelo de regressão betapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Economia

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