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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39132

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMATOS, Junot Cornélio-
dc.contributor.authorFARIAS, Antonio de Odilon Brito Madureira de-
dc.date.accessioned2021-01-26T13:19:40Z-
dc.date.available2021-01-26T13:19:40Z-
dc.date.issued2020-03-13-
dc.identifier.citationFARIAS, Antonio de Odilon Brito Madureira de. A democracia à luz da vontade de poder. 2020. Dissertação (Mestrado Profissional em Filosofia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39132-
dc.description.abstractA presente dissertação de mestrado busca analisar a visão do filósofo Friedrich Nietzsche sobre a democracia, estabelecendo como base para tal análise seu conceito “vontade de poder”. Em primeiro lugar, definiremos alguns aspectos centrais da vontade de poder, em especial o fato de este conceito exprimir a essência do mundo; assim, de maneira resumida, o mundo seria compreendido como uma multiplicidade de forças atuando sobre outras. A segunda parte da dissertação buscará fazer uma relação entre a vontade de poder e a moralidade, expondo certos desdobramentos daquele conceito, e mostrando haver uma relação entre a vontade de poder enfraquecida e a moralidade cristã. Por fim, como para Nietzsche há uma íntima relação entre a moral cristã e os ideais de “igualdade” e “amor ao próximo”, na terceira parte buscaremos interpretar a visão de Nietzsche sobre a democracia à luz do que foi exposto anteriormente. Com efeito, buscaremos demonstrar que na nossa acepção a crítica nietzschiana à democracia, embora possua poderosos argumentos, precisaria ou reafirmar um sistema político democrático baseado na afirmação da diferença, ou defender uma forma de governo autocrático, o que na prática se configuraria como uma forma de moralismo tantas vezes criticado pelo próprio filósofo, na medida em que necessitaria esmagar a diversidade da vontade de poder para se impor.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectNietzsche, Friedrich Wilhelmpt_BR
dc.subjectDemocracia – Igrejas e problemas sociaispt_BR
dc.subjectReligião e ética – Filosofia moralpt_BR
dc.subjectAutoritarismo - Ditadurapt_BR
dc.titleA democracia à luz da vontade de poderpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4296451441185574pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4627841295680114pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Profissional em Filosofia (PROF-FILO)pt_BR
dc.description.abstractxThe present master’s thesis seeks to analyse the philosopher Friedrich Nietzsche’s view on democracy, by establishing as a base for such an analysis his concept “will to power”. First, we will dfine some central aspects of the will to power, especially the fact that this concept expresses the essence of the world; thus, briefly, the world would be comprehended as a multiplicity of forces acting over the others. The second part of the thesis will seek to establish a relation between the will to power and morality, by exposing certain unfolding aspects of that concept, and by showing that there is a relation between the weakened will to power and the christian morality. Lastly, as for Nietzsche there is an intimate relation between the christian morality and the ideals of “equality” and “love towards the other”, in the third part we will seek to interpret Nietzsche’s view on democracy in light of what was exposed previously. Indeed, we will seek to demonstrate that in our understanding the nietzschean criticism towards democracy, although possesses powerful arguments, would need to either reaffirm a democratic political system based on the defense of the difference, or to defend an autocratic form of government, which in practice would be configured as a form of moralism só many times criticized by the own philosopher, insofar as it would need to smash the diversity of the will to power in order to impose.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Filosofia

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