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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39091

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorTAROUCO, Gabriela da Silva-
dc.contributor.authorZUCCOLOTTO, Vinicius Rodrigues-
dc.date.accessioned2021-01-22T14:09:24Z-
dc.date.available2021-01-22T14:09:24Z-
dc.date.issued2020-07-29-
dc.identifier.citationZUCCOLOTTO, Vinicius Rodrigues. Competição partidária na América Latina: a governança eleitoral importa?. 2020. Tese (Doutorado em Ciência Política) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39091-
dc.description.abstractEsta tese busca compreender o impacto de cada dimensão da governança eleitoral na competitividade das eleições legislativas dos países da América Latina desde a redemocratização local até o ano máximo de 2018, variando conforme as eleições e a disponibilidade dos dados dos últimos ciclos eleitorais. A pesquisa utiliza as seis dimensões da governança eleitoral como variáveis independentes, e apresenta duas variáveis dependentes para representar a competitividade: uma é a variável elections multiparty, extraída da base de dados do V-Dem; a outra é o Número Efetivo de Partidos Eleitorais, ou ENEP. Os resultados indicam que burocratização, especialização e regulação geram tendência de diminuição da competitividade, quando a variável dependente é a de eleições multipartidárias, ao contrário do que se esperava. Quando a variável dependente é o ENEP, independência, centralização e especialização também, de modo igualmente inesperado, geram tendência de diminuição da competitividade. Por outro lado, conforme esperado, no caso da primeira variável dependente as dimensões de independência, centralização e delegação apresentam relação positiva, o mesmo ocorrendo no segundo caso com as variáveis burocratização, delegação e regulação.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiência Políticapt_BR
dc.subjectEleiçõespt_BR
dc.subjectCompetitividadept_BR
dc.subjectGovernançapt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.titleCompetição partidária na América Latina : a governança eleitoral importa?pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5764273055276287pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3456458764216995pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Ciencia Politicapt_BR
dc.description.abstractxThis thesis seeks to understand the impact of each dimension of electoral governance on the competitiveness of legislative elections in Latin American countries since the local redemocratization until the maximum year of 2018, varying according to the elections and the availability of data from the last electoral cycles. The research uses the six dimensions of electoral governance as independent variables, and presents two dependent variables to represent competitiveness: one is the variable multiparty elections, extracted from the V-Dem database; the other is the Effective Number of Electoral Parties, or ENEP. The results indicate that bureaucratization, specialization and regulation generate a tendency to decrease competitiveness, when the dependent variable is that of multiparty elections, contrary to what was expected. When the dependent variable is ENEP, independence, centralization and specialization also, equally unexpectedly, generate a tendency to decrease competitiveness. On the other hand, as expected, in the case of the first dependent variable, the dimensions of independence, centralization and delegation have a positiverelationship, the same occurring in the second case with the variables bureaucatization, delegation and regulation.pt_BR
dc.description.abstractxEsta tesis busca comprender el impacto de cada dimensión de la gobernanza electoral en la competitividad de las elecciones legislativas en los países latinoamericanos desde la redemocratización local hasta el año máximo de 2018, que varía según las elecciones y la disponibilidad de datos de los últimos ciclos electorales. La investigación utiliza las seis dimensiones de la gobernanza electoral como variables independientes y presenta dos variables dependientes para representar la competitividad: una es la variable multipartidista electoral, extraída de la base de datos V-Dem; el otro es el Número efectivo de partidos electorales, o ENEP. Los resultados indican que la burocratización, la especialización y la regulación generan una tendencia a la disminución de la competitividad, cuando la variable dependiente es la de elections multiparty, contrariamente a lo esperado. Cuando la variable dependiente es ENEP, la independencia, la centralización y la especialización también generan, igualmente inesperadamente, una tendencia a la disminución de la competitividad. Por otro lado, como era de esperar, en el caso de la primera variable dependiente, las dimensiones de independencia, centralización y delegación tienen una relación positiva, lo mismo ocurre en el segundo caso con las variables burocratización, delegación y regulación.pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Ciência Política

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