Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3901

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSimão de Freitas, Alexandrept_BR
dc.contributor.authorOliveira, Mariana Lins dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T17:17:11Z-
dc.date.available2014-06-12T17:17:11Z-
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationLins de Oliveira, Mariana; Simão de Freitas, Alexandre. Governamentalidade e inclusão pela gestão dos riscos nas políticas de juventude: um estudo a partir dos egressos do Projovem. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3901-
dc.description.abstractEsta pesquisa investiga como a juventude vem se constituindo como objeto das políticas públicas. Mais especificamente, o estudo procura analisar como o discurso do risco está presente nas políticas públicas de juventude, verificando os sentidos atribuídos à concepção de jovem em situação de risco social expressa tanto nos documentos da política nacional de juventude, como no discurso dos ex-alunos do Programa Nacional de Inclusão de Jovens - ProJovem Recife. Tomamos como referência o pensamento tardio de Michel Foucault, tendo em vista compreender como a articulação discursiva da noção de risco implicou a instauração de imagens ambivalentes a respeito das identidades juvenis. Inicialmente, discorremos sobre as categorias de inclusão, norma, normalização e governamentalidade no pensamento de M. Foucault. Em seguida, através de uma pesquisa documental, mapeamos os sentidos atribuídos ao risco e a forma como esses sentidos contribuem para uma alteração nas representações que historicamente foram sendo construídas sobre as identidades dos segmentos juvenis das periferias urbanas. Os dados foram construídos através de entrevistas com jovens egressos. Os resultados indicaram que o tratamento político da juventude parece ter a função de normalizar, guiando os jovens para determinada forma de cidadania . Os jovens declararam que não se vêem em Risco, contudo, identificam que há sempre um outro dentro do ProJovem, que está em Risco. Os dados apontaram também, que as relações de vínculo estabelecidas entre os jovens e os professores no âmbito do Programa, é um diferencial no processo educativo do ProJovem. Por outro lado, os jovens egressos que estão dando continuidade a sua trajetória de escolarização, não retornaram à escola formal e encontram-se matriculados em outro programa de aceleração.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambucopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRiscopt_BR
dc.subjectGovernamentalizaçãopt_BR
dc.subjectPolíticas Públicas de Juventudept_BR
dc.titleGovernamentalidade e inclusão pela gestão dos riscos nas políticas de juventude: um estudo a partir dos egressos do Projovempt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Educação

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTACAO Mariana Lins de Oliveira.pdf495,34 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons