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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38534

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Anna Myrna Jaguaribe de-
dc.contributor.authorFERREIRA, Sílvia Thamilis Barbosa Pessoa-
dc.date.accessioned2020-11-09T13:13:03Z-
dc.date.available2020-11-09T13:13:03Z-
dc.date.issued2020-05-27-
dc.identifier.citationFERREIRA, Sílvia Thamilis Barbosa Pessoa. Efeito agudo do treinamento muscular inspiratório sobre marcadores inflamatórios, atividade autonômica cardíaca e variáveis cardiovasculares em pacientes com apneia obstrutiva do sono: um estudo controlado e randomizado. 2020. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38534-
dc.description.abstractO CPAP é a intervenção de primeira linha para o tratamento da AOS moderada e grave. Porém, a adesão ao uso do dispositivo nem sempre é satisfatória, com alguns fatores que podem limitar o uso. Sendo assim, o treinamento muscular inspiratório (TMI) pode ser uma alternativa de tratamento coadjuvante para a AOS, visto que é realizado em domicílio, com prévia orientação do fisioterapeuta, porém sem supervisão durante sua execução. Dessa forma, é importante conhecer suas repercussões agudas sobre o sistema cardiovascular e o quadro inflamatório, já que o exercício agudamente aumenta o tônus simpático e a resposta inflamatória. Sendo assim, o objetivo do trabalho é determinar a segurança e a resposta aguda do balanço autonômico cardíaco, das variáveis hemodinâmicas e do perfil inflamatório em pacientes com AOS submetidos a uma sessão de TMI. Esse é um estudo do tipo ensaio clínico controlado e randomizado, realizado com 40 indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária de 30 a 70 anos, com diagnóstico de apneia obstrutiva do sono moderada ou grave e divididos em dois grupos: grupo TMI (uma sessão com carga de 70% da pressão inspiratória máxima) e grupo placebo (treinamento sem resistência). Os participantes realizaram uma única sessão com o protocolo de três ciclos de 30 incursões respiratórias, com um intervalo de um minuto entre as séries. Para análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), foi utilizado o Polar® (RS800CX). Foram ainda avaliadas as variáveis cardiovasculares (pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e frequência cardíaca (FC) e os marcadores inflamatórios através de imunofluorescência (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, TNF-α, IFN-γ). As medidas foram realizadas no pré, pós-imediato e uma hora após o TMI. Com relação às variáveis cardiovasculares, a PAS (TMI p = 0.683 x placebo p = 0.890) e a PAD (TMI p = 0.341 x placebo p = 0.135) não apresentaram diferenças intra ou intergrupos (intragrupo p = 0.818; intergrupo p = 0.717) em nenhum momento. Não houve diferença nos níveis de FC na comparação intergrupos. Sobre a VFC no domínio da frequência, comparando os valores em relação à LF (Low Frequency) obtidos antes, no pós-imediato e 1 hora após o TMI, não foram encontradas diferenças intergrupo (p = 0,342), nem mesmo intragrupo (TMI p = 0,565 x placebo p = 0,233). Na análise da HF (High Frequency), também não houve diferença intergrupo (p = 0,329), nem intragrupo (TMI p = 0,854 x placebo p = 0,244). A relação LF/HF também não apresentou diferenças intergrupo (p = 0,293) nem intragrupo (TMI p = 0,801 x placebo p = 0.504). Em relação aos marcadores inflamatórios (IL-2 p = 0.968; IL-4 p = 0.894; IL-6 p = 0.949; IL-10 p = 0.978; TNF-α; p = 0.959; IFN-γ p = 0.874), não houve diferenças intra ou intergrupos. Assim, concluímos que sessões de TMI podem ser consideradas uma prática segura para o indivíduo com AOS, visto que não acentua o quadro inflamatório nem promove respostas exacerbadas das variáveis cardiovasculares e do tônus simpático cardíaco.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectApneia obstrutiva do sonopt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectExercícios respiratóriospt_BR
dc.subjectAtividade simpáticapt_BR
dc.subjectVariabilidade da frequência cardíacapt_BR
dc.titleEfeito agudo do treinamento muscular inspiratório sobre marcadores inflamatórios, atividade autonômica cardíaca e variáveis cardiovasculares em pacientes com apneia obstrutiva do sono : um estudo controlado e randomizadopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSANTOS, Maria do Socorro Brasileiro-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4153692491155094pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6743434574905339pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractxhe CPAP is the first-line intervention for the treatment of moderate and severe OSA. However, adherence to the use of the device is not always satisfactory, with some factors that may limit the use. Inspiratory muscle training (IMT) can be an alternative supporting treatment for obstructive sleep apnea (OSA). The IMT is performed at home, with previous guidance from the physiotherapist, but without supervision during its execution. Thus, it is important to know its acute repercussions on the cardiovascular system and inflammation, since exercise sharply increases the sympathetic tone and the inflammatory response. So the objective of this research is to determine the acute response of cardiac autonomic balance, hemodynamic variables and inflammatory profile in patients with OSA submitted to an IMT session. It is a study classified as a randomized controlled trial, realized with 40 individuals of both sex, in the age group from 30 to 70 years old with a diagnosis of moderate or severe obstructive sleep apnea and divided into 2 groups: TMI Group (one session with a load of 70% of the maximum inspiratory pressure) and placebo group (training without resistance). Participants held a single session with the protocol of three cycles of 30 respiratory incursions, with a pause of one minute between sets. Polar® (RS800CX) was used to analyze heart rate variability (HRV). Cardiovascular variables (systolic blood pressure (SBP), diastolic (DBP) and heart rate (HR) and inflammatory markers through immunofluorescence (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, TNF-α, IFN-γ) were analyzed. Measurements were performed before, after and one hour after IMT. Regarding the cardiovascular variables, SBP (IMT p = 0.683 x placebo p = 0.890) and DBP (IMT p = 0.341 x placebo p = 0.135) did not present intra or intergroup differences (intragroup p = 0.818; intergroup p = 0.717) at any time. There was no difference in HR levels in the intergroup comparison. Regarding HRV in the frequency domain, comparing the values in relation to the LF (Low Frequency) obtained before, in the immediate post and 1 hour after the IMT, no intergroup differences were found (p = 0.342), not even intragroup (IMT p = 0.565 x placebo p = 0.233). In the analysis of HF (High Frequency), there was also no intergroup difference (p = 0.329), nor intragroup (IMT p = 0.854 x placebo p = 0.244). The LF / HF ratio also showed no intergroup (p = 0.293) or intragroup differences (IMT p = 0.801 x placebo p = 0.504). Regarding inflammatory markers (IL-2 p = 0.968; IL-4 p = 0.894; IL-6 p = 0.949; IL-10 p = 0.978; TNF-α; p = 0.959; IFN-γ p = 0.874.) there were no intra or intergroup differences. We conclude that unattended home IMT sessions can be considered a safe practice for individuals with OSA, as it does not accentuate the inflammatory condition or promote exacerbated responses of cardiovascular variables and sympathetic tone.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6981801923251207pt_BR
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