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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38425

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCABRAL, Poliana Coelho-
dc.contributor.authorFRANÇA, Ana Karla da Silva-
dc.date.accessioned2020-10-23T17:18:40Z-
dc.date.available2020-10-23T17:18:40Z-
dc.date.issued2020-02-12-
dc.identifier.citationFRANÇA, Ana Karla da Silva. Consumo alimentar de risco e proteção para doenças crônicas e sua associação com a gordura corporal: um estudo em adolescentes universitários. 2020. Dissertação (Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38425-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi avaliar o consumo de alimentos de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com o excesso de gordura corporal em adolescentes ingressantes em graduações da Universidade Federal de Pernambuco, campi Recife e Vitória, e investigar as variações ocorridas nas medidas antropométricas, de composição corporal e no consumo alimentar, após um ano de vida acadêmica. Trata-se de um estudo transversal aninhado a uma coorte. No baseline, a amostra consistiu em 206 estudantes, com média de idade de 18,2 ± 0,8 anos e 71,4% do sexo feminino. Após um ano, 107 deles foram reavaliados. O padrão alimentar foi avaliado por meio de escores e frequências de consumo de alimentos/bebidas de risco e proteção para doenças crônicas. O excesso de gordura corporal foi avaliado por bioimpedância elétrica. Foram encontradas prevalências de 19,9% para excesso de peso, 40,3% de excesso de gordura corporal e cerca de 18,0% de obesidade abdominal. Maiores medianas de escores de consumo de alimentos de risco foram observadas nas moças, em relação aos rapazes (p=0,004), e pelos jovens pouco ativos/sedentários, em relação àqueles muito ativos (p=0,002). Estudantes com 18-19 anos apresentaram maiores medianas de escores de alimentos protetores, em relação àqueles com ≤17 anos (p=0,017). Estudantes abaixo do primeiro tercil do escore de consumo de alimentos de proteção apresentaram probabilidade 1,73 vez maior de apresentar excesso de gordura corporal (p=0,002). Após um ano de seguimento foi observado, entre os rapazes, ganho de peso (1,2kg) e aumento no IMC (0,4kg/m2). Nas moças, o ganho em peso correlacionou-se positivamente com a gordura corporal. A evolução das medianas dos escores mostrou redução do consumo de alimentos de risco pelas estudantes (p=0,001). No entanto, em ambos os sexos, as frequências de consumo de alguns alimentos de proteção reduziram, enquanto os rapazes consumiram mais frequentemente alimentos de risco. As variações no IMC e %GC correlacionaram-se positivamente com a variação no consumo de refrigerante, e negativamente com as variações no consumo de laranja e salada crua. O desequilíbrio no consumo alimentar e as alterações antropométricas e de composição corporal dos estudantes são preocupantes, sobretudo por se tratarem de indivíduos jovens e da área de saúde. É necessária a realização de ações de educação alimentar e nutricional, no intuito de melhorar os hábitos alimentares e composição corporal dos estudantes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectConsumo de alimentospt_BR
dc.subjectUniversidadespt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.titleConsumo alimentar de risco e proteção para doenças crônicas e sua associação com a gordura corporal : um estudo em adolescentes universitáriospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coGONÇALVES, Fabiana Cristina Lima da Silva Pastich-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0067953057229151pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9196345444973053pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Saude da Crianca e do Adolescentept_BR
dc.description.abstractxThe objective of this study was to evaluate the consumption of risk and protection foods for chronic non-communicable diseases and its association with excess body fat in adolescents entering undergraduate courses at the Federal University of Pernambuco, Recife and Vitória campuses, and to investigate the variations that occurred in anthropometric measures, body composition and food consumption, after one year of academic life. This is a cross-sectional study nested in a cohort. In the baseline, the sample consisted of 206 students, with an average age of 18.2 ± 0.8 years and 71.4% female. After one year, 107 of them were reevaluated. The dietary pattern was assessed by means of scores and frequencies of consumption of risky and protective foods and beverages for chronic diseases. Excess body fat was assessed by electrical bioimpedance. Prevalences of 19.9% were found for excess weight, 40.3% for excess body fat and about 18.0% for abdominal obesity. Higher medians of risky food consumption scores were observed in girls, in relation to boys (p = 0.004), and by young people who were not very active/sedentary, in relation to those who were very active (p = 0.002). Students aged 18-19 years had higher medians of protective food scores, compared to those aged ≤17 years (p = 0.017). Students below the first tertile of the protective food consumption score were 1.73 times more likely to have excess body fat (p = 0.002). After a year of follow-up, weight gain (1.2 kg) and an increase in BMI (0.4 kg / m2) were observed among boys. In girls, weight gain was positively correlated with body fat. The evolution of the medians of the scores showed a reduction in the consumption of risky foods by the girls (p = 0.001). However, in both sexes, the frequency of consumption of some protective foods decreased, while boys consumed risky foods more frequently. The variations in BMI and %BF correlated positively with the variation in the consumption of soda, and negatively with the variations in the consumption of orange and raw salad. The imbalance in food consumption and the anthropometric and body composition changes of students are worrisome, especially because they are young and health care individuals. It is necessary to carry out actions on food and nutrition education, in order to improve students' eating habits and body composition.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/7560318218256499pt_BR
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