Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38325

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMUNIZ, Lilian Ferreira-
dc.contributor.authorHORA, Laís Cristine Delgado da-
dc.date.accessioned2020-10-13T18:39:29Z-
dc.date.available2020-10-13T18:39:29Z-
dc.date.issued2020-05-08-
dc.identifier.citationHORA, Laís Cristine Delgado da. Frequency following response e comportamento auditivo de crianças com infecção congênita pelo Zika vírus. 2020. Dissertação (Mestrado em Saúde da Comunicação Humana) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38325-
dc.description.abstractA exposição pré-natal ao Zika vírus pode comprometer o neurodesenvolvimento e trazer risco de danos auditivos. O objetivo deste estudo foi analisar o exame do Frequency Following Response (FFR) e o comportamento auditivo de crianças com e sem infecção congênita pelo Zika vírus. Participaram 30 crianças, divididas em três grupos: 10 crianças com infecção congênita pelo Zika vírus e microcefalia, 10 crianças com infecção congênita pelo Zika vírus normocefálicas e 10 crianças sem evidências de exposição pré-natal à infecção da mesma faixa etária. Foi realizado o exame do FFR utilizando a sílaba /da/ e o questionário LittlEars® aplicado aos responsáveis. No exame do FFR não houve diferença entre os grupos para as médias de latência, amplitude, slope e área, sugerindo que todas as crianças estudadas apresentam padrões de codificação temporal do estímulo verbal semelhantes. A análise do comportamento auditivo com o LittlEars® evidenciou que as crianças com infecção congênita pelo Zika vírus, com e sem microcefalia, apresentaram score final inferior aos valores de referência para crianças normo-ouvintes, indicando sinais de atraso no desenvolvimento auditivo. Foi observada diferença significativa para os scores final, semântico e expressivo entre o grupo com microcefalia e os demais grupos, além de uma correlação negativa forte entre o score final e as medidas do FFR. As crianças com infecção congênita pelo Zika vírus, com e sem microcefalia, apresentaram padrões de codificação temporal do estímulo verbal semelhantes a crianças sem evidências de exposição, contudo, mostraram sinais de comportamento auditivo imaturo sugestivo de atraso no desenvolvimento auditivo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectZika víruspt_BR
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectAudiçãopt_BR
dc.subjectEletrofisiologiapt_BR
dc.titleFrequency following response e comportamento auditivo de crianças com infecção congênita pelo Zika víruspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coGOUVEIA, Mariana de Carvalho Leal-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6315602489544740pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7763357602664293pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Saude da Comunicacao Humanapt_BR
dc.description.abstractxPrenatal exposure to the Zika virus can compromise neurodevelopment and bring risks of hearing damage. The aim of this study was to analyze the Frequency Following Response (FFR) and the auditory behavior of children with and without congenital Zika virus infection. The sample consisted of 30 children divided into three groups: 10 children with congenital Zika virus infection and microcephaly, 10 children with congenital Zika virus infection without microcephaly and 10 children with no evidence of exposure to infection, typical development and the same age group. The FFR exam was performed using the syllable / da / and the LittlEars® questionnaire applied to the responsible. In the FFR exam, no difference was observed between groups for averages of latency, amplitude, slope and area, suggesting that all children studied have similar patterns of temporal coding of verbal stimuli. The analysis of auditory behavior with LittlEars® showed that children with congenital Zika virus infection, with and without microcephaly, had a final score lower than the reference values for normal hearing children. A significant difference was observed for the final, semantic and expressive scores between the group with microcephaly and the other groups, in addition to a strong negative correlation between the final score and the FFR measurements. Thus, children with congenital Zika virus infection, with and without microcephaly, showed patterns of temporal stimulation of the verbal stimulus similar to children without evidence of exposure, however, they showed signs of immature auditory behavior suggestive of delayed auditory development.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6321470863311360pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde da Comunicação Humana

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Laís Cristine Delgado da Hora.pdf1,69 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons