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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38003

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, José Bento Rosa da-
dc.contributor.authorNASCIMENTO NETO, Luiz Domingos do-
dc.date.accessioned2020-09-15T18:23:36Z-
dc.date.available2020-09-15T18:23:36Z-
dc.date.issued2020-02-28-
dc.identifier.citationNASCIMENTO NETO, Luiz Domingos do. Sob o signo do som: o ser e o viver como músico em Recife e em Salvador, fins do século XVIII e limiar do XIX. 2020. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38003-
dc.description.abstractA música e o ofício do músico, a partir do governo dos Bragança, ganham um novo estatuto de importância nos espaços de solenidade, devoção e sociabilidade dos membros da Corte portuguesa e dos círculos da aristocracia comercial. Neste momento, o saber e o fazer musical perde alguns estigmas dos ofícios mecânicos, e tornam se um atributo do gênio artístico, do espírito elevado inerente as noções de civilidade e etiqueta da época. Com a vinda da família real e o estabelecimento da Corte no Rio de Janeiro em 1808, imediatamente, novos gostos e costumes que influenciaram a produção e o consumo da música foram transplantados para os Trópicos, ampliando assim os espaços de atuação dos que vivem da música. Assim como no Rio de Janeiro, a efervescência musical foi experienciada nas ruas, salões, sobrados e casas da cidade de Salvador e da vila do Recife, dois dos principais centros urbanos do limiar dos oitocentos. Além de produtos e pessoas, em seus portos estão em trânsito, saberes e fazeres que influenciaram diretamente o cotidiano da música herdado do século anterior. Tendo em vista esse panorama, propomos discutir de forma articulada as realidades da música e do ofício do músico, enunciando lugares, sujeitos e as especificidades que compõe o ser o viver sob o signo do som.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBrasil - Históriapt_BR
dc.subjectHistória socialpt_BR
dc.subjectMúsica e História - Século XIXpt_BR
dc.subjectMúsicospt_BR
dc.subjectRecife (PE)pt_BR
dc.subjectSalvador (BA)pt_BR
dc.titleSob o signo do som : o ser e o viver como músico em Recife e em Salvador, fins do século XVIII e limiar do XIXpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5705008568259147pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2061265340914904pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Historiapt_BR
dc.description.abstractxLa música y el oficio del músico, a partir del gobierno de Los Braganza, ganan un nuevo estatus de importancia en los espacios de solemnidad, devoción y sociabilidad de los miembros de la Corte portuguesa y de los círculos de la aristocracia comercial. En este momento, el saber y el quehacer musical pierden algunos estigmas de los oficios mecánicos y se convierten en un atributo del genio artístico, del espíritu elevado inherente a las nociones de civilidad y etiqueta de la época. Con la llegada de la familia real y la permanencia de la Corte en Rio de Janeiro en el año 1808, inmediatamente, nuevos gustos y costumbres que influenciaron la producción y el consumo de la música fueron trasplantados a los Trópicos, ampliando los espacios de actuación de los que viven de la música. Del mismo modo que en Rio de Janeiro, la efervescencia musical fue experimentada en las calles, salones, sobrados y casas de la ciudad de Salvador y de la villa Recife, dos de los principales centros urbanos del preludio de los ochocientos. Además de productos y personas, en sus puertos transitan saberes y quehaceres que influenciaron directamente el cotidiano de la música heredado del siglo anterior. Basándose en ese panorama, proponemos discutir, a un mismo tiempo, las realidades de la música y del oficio del músico, enunciando lugares, sujetos y las especificidades que componen lo qué es ser, lo qué es vivir bajo el signo del sonido.pt_BR
dc.description.abstractxThe music and the craft of the musician, from the Bragança government, gain a new status of importance in the spaces of solemnity, devotion and sociability of the members of the Portuguese Court and the circles of the commercial aristocracy. At this time, musical knowledge and doing lose some stigmas of mechanical craftsmanship, and become an attribute of the artistic genius, of the lofty spirit inherent in the notions of civility and etiquette of the age. With the arrival of the royal family and the establishment of the Court in Rio de Janeiro in 1808, immediately new tastes and customs that influenced the production and consumption of music were transplanted to the Tropics, thus expanding the spaces of action of those who live in music. As in Rio de Janeiro, the musical effervescence was experienced in the streets, halls, houses and houses of the city of Salvador and the town of Recife, two of the main urban centers on the eight hundredth threshold. Besides products and people, in their ports are in transit, knowledge and doings that directly influenced the daily life of music inherited from the previous century. In view of this scenario, we propose to discuss in an articulated way the realities of the musician's music and office, stating places, subjects and the specifics that make up the being to live under the sign of sound.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - História

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