Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3654

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRita Sá Carneiro Ribeiro, Ana pt_BR
dc.contributor.authorMarques da Silva, Joelmirpt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T16:32:47Z-
dc.date.available2014-06-12T16:32:47Z-
dc.date.issued2012-01-31pt_BR
dc.identifier.citationMarques da Silva, Joelmir; Rita Sá Carneiro Ribeiro, Ana. Arqueologia Botânica dos Jardins de Burle Marx A Praça de Casa Forte e a Praça Euclides da Cunha, Recife/PE. 2012. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3654-
dc.description.abstractO jardim moderno foi criado na cidade do Recife por Roberto Burle Marx na década de 1930. Para o paisagista o desenho de um jardim é uma reintegração estética dos elementos da paisagem envolvente onde a vegetação é o elemento principal. Com essa intenção Burle Marx projetou um conjunto de treze jardins públicos, entre 1935 a 1937, que faziam parte de um plano de aformoseamento do Recife e, dentre eles, destacam-se a Praça de Casa Forte e a Praça Euclides da Cunha por serem seus primeiros projetos. Por incluir seres vivos na sua concepção, a conservação de um jardim agrega a complexidade e a dinâmica do ciclo da vida, e sendo perecível e renovável como especifica a Carta de Florença [1981], a falta de conservação do jardim provoca degradação que somente é revertida com a restauração. Neste sentido, a conservação da vegetação de um jardim histórico tem sua particularidade por se tratar de um verde histórico, que caracteriza o conhecimento da composição florística do projeto original e a atual configurando desta forma um estudo da arqueologia botânica. Diante disto, o problema que caracteriza o presente estudo estabeleceu-se em torno da ausência de um maior entendimento do verde histórico da Praça de Casa Forte e da Praça Euclides da Cunha. Para tanto, objetivou-se identificar a composição florística do projeto original e a atual dessas praças bem como compará-las com vistas a garantir ações de conservação que concorrerá para a autenticidade. Nesta perspectiva, observou-se que apesar das intervenções ocorridas com relação à vegetação indicada nos projetos originais, a ideia do paisagista permanecept_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDesenvolvimento urbanopt_BR
dc.subjectjardimpt_BR
dc.subjectarquitetura paisagísticapt_BR
dc.subjectRecifept_BR
dc.titleArqueologia Botânica dos Jardins de Burle Marx A Praça de Casa Forte e a Praça Euclides da Cunha, Recife/PEpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Desenvolvimento Urbano

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo9428_1.pdf11,05 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons