Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36516

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Cristina de Oliveira-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Maria Heloisa Moura de-
dc.date.accessioned2020-02-12T18:38:35Z-
dc.date.available2020-02-12T18:38:35Z-
dc.date.issued2019-12-12-
dc.date.submitted2020-02-12-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, M. H. M.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36516-
dc.description.abstractA gravidez é considerada um processo fisiológico que tende a transcorrer sem intercorrências, porém, dados do Ministério da Saúde apontam que em 20% dos casos há a probabilidade de evolução desfavorável, tanto para o feto como para a mãe, configurando uma gestação de alto risco. Ela é definida por uma série ampla de condições clínicas, obstétricas ou sociais que podem trazer complicações ao período gestacional, ameaçando o bem-estar do binômio materno-fetal e comprometendo o desfecho da gravidez. Evidencia-se que os indicadores de saúde materna são sensíveis às desigualdades sociais, bem como as diferentes condições de recursos a população. Ademais, dentre os diversos fatores que podem interferir naevolução do período gestacional, o hábito alimentar apresenta papel de destaque, pois interfere no estado nutricional da gestante, refletindo consequências na condição de saúde materna e infantil. Portanto, este estudo teve por objetivo identificar o perfil epidemiológico e avaliar os hábitos alimentares de gestantes de alto risco, assistidas no Centro de Especialidades da Saúde da Mulher, que faz parte do programa de cuidados de gestação de alto risco no município de Vitória de Santo Antão-PE. Trata-se de um estudo transversal de abordagem quantitativa, cuja amostra populacional foi de 90 gestantes atendidas no período de janeiro a novembro de 2017. A coleta de dados foi realizada por meio da análise dos prontuários das gestantes, e entrevista individual, mediante a utilização de um questionário semiestruturado, para obtenção de informações sócio demográficas e de hábitos alimentares. Constatou-se que 61,8% tinham idade entre 20 e 29 anos; 61,9% não possuíam ensino médio completo. No que diz respeito a situação conjugal, 52,7% eram casadas e 37,4% viviam com o companheiro. A maioria das gestantes era de cor parda (37,4%) ou branca (28,6%) e 48,8% apresentou renda mensal de um salário mínimo. As complicações gestacionais identificadas como prevalentes foram a anemia (36,8%), infecção do trato urinário (34,9%), hipertensão arterial (27,6%) e diabetes mellitus (12,6%). Quanto aos hábitos alimentares, os resultados deste estudo demonstraram que 72,3% das entrevistadas consumiam diariamente frutas, verduras, legumes e grãos. Em contrapartida, 64% das gestantes consumiam alimentos considerados não saudáveis, como enlatados, frituras e carnes gordas, sendo que 50% consumiam tais alimentos mais de duas vezes semanalmente. Conclui-se que o conhecimento do perfil epidemiológico e dos hábitos alimentares das gestantes de alto risco é fundamental para o direcionamento de ações de promoção a saúde, já que a assistência pré- natal é um serviço diferenciado e complexo, em que a partir do trabalho multiprofissional, se torna possível realizar diagnósticos e planejamento de ações, que visem o bem-estar da gestante e do feto neste período.pt_BR
dc.format.extent61 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGravidez de Alto Riscopt_BR
dc.subjectHábitos Alimentares da gestantept_BR
dc.subjectNutrição Gestacionalpt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico e hábitos alimentares de gestantes de alto risco acompanhadas em centro de referência do município de Vitória de Santo AntãoPEpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coRIBEIRO, Marisilda de Almeida-
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLattesNOMEpt_BR
dc.description.abstractxPregnancy is considered a physiological process that goes uneventfully, however, data from the Ministry of Health (MS) indicate that in 20% of cases there is a probability of unfavorable evolution, both for and for the mother, configuring a high-risk pregnancy. . It is defined by a series of clinical, obstetric or social conditions that can bring complications during pregnancy, threaten or be well-being in the maternal-fetal binomial and compromise or undo pregnancy. Evidence - whether maternal health indicators are affected by social inequalities, as well as the different resource conditions ofthe population. In addition, among the various factors that may interfere with the evolution of the gestational period, food consumption plays a prominent role because it does not interfere with the pregnant woman's nutritional status, reflecting the consequences of maternal and child health. Therefore, this study aims to track the epidemiological profile and evaluate the eating habits of high-risk pregnant women seen at the referral center in the municipality ofVitória de Santo Antão-PE. This is a cross-sectional study of quantitative approach. A population sample was used by 90 high-risk pregnant women attended from January to November 2017, at the Center for Women's Health Specialties (CESMU), reference for monitoring high-risk pregnancy, responsible for receiving this requirement, not municipality . Data collection was performed through the analysis of the pregnant women's medical records and individual interviews, using a semistructured questionnaire to obtain information on sociodemographic information and eating habits. The records were organized in a database using the Microsoft Excel program (version 2010) and using the analysis in the Epi-Info version 7.2 program. Analyzing the age group of pregnant women, 61.8% of the sample was young women, between 20 and 29 years old. It was verified in the evaluated sample the prevalence ofbrown color (37.4%), followed by white (28.6%) and black (24.1%). Regarding marital status, most pregnant women were married (52.7%). Regarding education, although about 38% of pregnant women had high school or higher, 61.9% of them did not have completed high school. Part of the pregnant women (28.7%) claimed to dedicate themselves to home care, while 25.3% are unemployed. Regarding family monthly income, 48.8% received a value equal to one minimum wage. The gestational complications identified as prevalent were anemia (36.8%), UTI (34.9%), SAH (27.6%) and DM (12.6%). Regarding eating habits, the results of this study showed that 72.3% of the interviewees consumed fruits, vegetables, legumes and grains daily. In contrast, 64% of pregnant women consumed unhealthy foods such as canned foods, fried foods and fatty meats, with 50% consuming such foods more than twice weekly. It is concluded that the knowledge of the epidemiological profile and eating habits of high-risk pregnant women is fundamental for the direction of actions, since prenatal care is a differentiated and complex service, which from the multiprofessional work becomes It is possible to perform diagnoses and planning of actions, aimed at the well-being of the pregnant woman in this period.pt_BR
dc.subject.cnpq::Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.departament::(CAV-NN) - Núcleo de Nutriçãopt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Nutrição – Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitóriapt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4794018Z6pt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
OLIVEIRA, Maria Heloisa Moura de.pdf1,12 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons