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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3638

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPRYSTHON, Ângela Freirept_BR
dc.contributor.authorANDRADE, Catarina Amorim de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T16:32:37Z
dc.date.available2014-06-12T16:32:37Z
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationAmorim de Oliveira Andrade, Catarina; Freire Prysthon, Ângela. As fronteiras da representação: imagens periféricas no cinema francês contemporâneo. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3638
dc.description.abstractEste trabalho pretende investigar a presença e as diferentes formas de representação dos grupos socialmente marginalizados no cinema francês contemporâneo. Para isso, procuro entender as transformações sociais, políticas, culturais e estéticas do mundo contemporâneo e sua complexa conjuntura assinalada por sociedades multiculturais, sujeitos diaspóricos, diluição de fronteiras etc, assim como o sujeito pós-moderno, que surge de um processo essencialmente pós-colonial (as diásporas), e busca, na contemporaneidade, uma identidade cultural, negociando constantemente com novas culturas e tentando adaptar suas identidades a novas realidades. É evidente que, se as sociedades se transformam, os indivíduos também se transformarão e passarão a estabelecer novas relações uns com os outros, tão complexas quanto o próprio lugar em que vivem. Além disso, a facilidade e/ou a necessidade de deslocar-se contribuem fortemente para a formação de comunidades multiculturais, multirraciais, sincréticas e, portanto, de sujeitos híbridos, expostos a diferentes culturas, pátrias, hábitos alimentares, religiões. Essas periferias cosmopolitas , portanto, têm sido foco de reportagens, em impressos e na televisão, de obras literárias e cinematográficas. Dessa forma, decidi tomar o cinema francês contemporâneo como base dessas reflexões, por acreditar que a produção abordando as camadas subalternas aumentou consideravelmente na França nas duas últimas décadas, o que resultou em expressivos filmes como O Ódio (Mathieu Kassovitz, 1995), A cidade está tranquila (Robert Guédiguian, 2000), A Esquiva (Abdellatif Kechiche, 2004), Dias de Glória (Rachid Bouchareb, 2006), analisados neste trabalhopt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSubalternidadept_BR
dc.subjectCinema francêspt_BR
dc.subjectDiásporapt_BR
dc.subjectPós-colonialismopt_BR
dc.subjectMulticulturalismopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.titleAs fronteiras da representação: imagens periféricas no cinema francês contemporâneopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Comunicação

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