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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorRODRIGUES, Marcelo Cairrão Araujo-
dc.contributor.authorFERREIRA, Jessica Caroline Afonso-
dc.date.accessioned2020-01-17T12:58:50Z-
dc.date.available2020-01-17T12:58:50Z-
dc.date.issued2019-02-26-
dc.identifier.citationFerreira, Jéssica Caroline Afonso. Avaliação do biofeedback eletromiográfico no tratamento do bruxismo. 2019. Dissertação (Mestrado em Neuropsiquiatria e Ciências do comportamento) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36059-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência do bruxismo em vigília e sua associação com os seguintes fatores: depressão, ansiedade, estresse e qualidade do sono e utilizar o biofeedback (BF) eletromiográfico no treinamento para pacientes com bruxismo em vigília (BV). Na fase transversal, 240 adolescentes de uma escola estadual foram pesquisados. Os seguintes instrumentos foram aplicados em forma de questionário para avaliação: Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh; Inventário de Ansiedade Traço-Estado; Escala de Percepção de Estresse 10 e Inventário de Depressão Infantil, além de uma ficha clínica para diagnóstico do bruxismo em vigília. Dez adolescentes de ambos os sexos (idade média 16,07 ±0,65) com diagnóstico provável de bruxismo em vigília foram incluídos na fase do ensaio clínico. Os alunos foram divididos em dois grupos: Biofeedback (BF, n = 05) e Controle (CO, n = 05) para realizar o tratamento de biofeedback eletromiográfico. O potencial muscular de repouso foi registrado pré e pós-tratamento, bem como uma análise da percepção de dor pela Escala Visual Analógica. A ocorrência de bruxismo em vigília foi de 37,5% dos 240 adolescentes. Com relação aos sinais e sintomas 18,3% relataram cansaço/dor na face, 21,7% relataram dor leve e 11,3% relataram dor moderada e/ou severa à palpação dos músculos temporal e/ou masseter. Ao comparar os grupos do ensaio, em relação à percepção de dor, foi identificada uma redução com diferenças significativas pré e pós-tratamento para ambos, porém mais expressivo para o grupo experimental (p =0,001). Já para o potencial muscular de repouso, não houve diferença nas avaliações pré entre os grupos. Já as diferenças da avaliação pós foram estatisticamente significativas. Para o grupo experimental, as diferenças do potencial de repouso entre sessões, houve uma diminuição estatisticamente significativa da primeira para a segunda sessão, bem como da primeira para última sessão. Não houve associação significativa para a variável ansiedade e a qualidade do sono com o bruxismo em vigília. A depressão e o estresse foram associados ao desfecho, bem como os sintomas de cefaleia temporal e cansaço na face. Houve diferenças significativas em relação à redução da potência muscular de repouso para o grupo experimental e para o grupo sham. Entretanto, a avaliação pós tratamento foi menor para o grupo experimental (diferença significativa) É possível que de certa forma o grupo sham tenha tido autocontrole sobre sua musculatura, uma vezque recebiam as mesmas instruções que o grupo experimental no momento do tratamento.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBruxismopt_BR
dc.subjectBiorretroalimentação psicológicapt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.titleAvaliação do biofeedback eletromiográfico no tratamento do bruxismopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coXIMENES, Rosana Christine Cavalcanti-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5135436584348144pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8243956522121701pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamentopt_BR
dc.description.abstractxThe objective of this study was to evaluate the prevalence of waking bruxism and its association with the following factors: depression, anxiety, stress and sleep quality and to use electromyographic biofeedback (BF) in training for waking bruxism (BV) patients. In the transverse phase, 240 adolescents from a state school were surveyed. The following instruments were applied in the form of a questionnaire for evaluation: Pittsburgh Sleep Quality Index; State-Trait Anxiety Inventory; Stress Perception Scale 10 and Child Depression Inventory, as well as a clinical chart for the diagnosis of waking bruxism. Ten adolescents of both sexes (mean age 16.07 ± 0.65) with probable diagnosis of vigilant bruxism were included in the clinical trial phase. The students were divided into two groups: Biofeedback (BF, n = 05) and Control (CO, n = 05) to perform the electromyographic biofeedback treatment. Resting muscle potential was recorded before and after treatment, as well as an analysis of pain perception by the Visual Analog Scale. The occurrence of vigilant bruxism was 37.5% of the 240 adolescents. Regarding signs and symptoms 18.3% reported tiredness / pain in the face, 21.7% reported mild pain and 11.3% reported moderate and / or severe pain on palpation of the temporal and / or masseter muscles. When comparing the test groups, regarding pain perception, a reduction was identified with significant differences before and after treatment for both, but more significant for the experimental group (p = 0.001). As for resting muscle potential, there was no difference in pre-assessment between groups. The differences in post evaluation were statistically significant. For the experimental group, differences in resting potential between sessions showed a statistically significant decrease from the first to the second session, as well as from the first to the last session. There was no significant association for anxiety and sleep quality with waking bruxism. Depression and stress were associated with the outcome, as well as symptoms of temporal headache and tiredness in the face. There were significant differences regarding the reduction of resting muscle power for the experimental group and sham group. However, the post-treatment evaluation was lower for the experimental group (significant difference). It is possible that in some ways the sham group had self-control over their muscles, as they received the same instructions as the experimental group at the time of treatment.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3731621037358229pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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