Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3577

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorHIGINO, Jane Sheilapt_BR
dc.contributor.authorSILVA, Maria Almerice Lopes dapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T16:32:05Z
dc.date.available2014-06-12T16:32:05Z
dc.date.issued2008-01-31pt_BR
dc.identifier.citationAlmerice Lopes da Silva, Maria; Sheila Higino, Jane. Avaliação toxicológica pré-clínica com extrato bruto seco das folhas de Cymbopogon citratus Stapf plantado às margens de estradas. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3577
dc.description.abstractÉ comum no estado de Pernambuco, a existência de cultivo de plantas medicinais e hortaliças às margens de estrada. Estes ambientes são bastante insalubres devido a fumaça oriunda dos motores dos veículos, pois estas são compostas de substâncias tóxicas como os metais pesados e os hidrocarbonetos poliaromáticos (HPAs). Tais substâncias se depositam no solo e nas partes aéreas das plantas que se encontram expostas, sendo absorvidos por esses vegetais. Assim, as folhas dessas plantas podem estar sendo transportadores destes contaminantes, apresentando assim uma potencialidade tóxica aos seus consumidores. Dentre as plantas medicinais mais encontradas no cultivo em estradas, está o Cymbopogon citratus Stapf, conhecido por capim-santo, capim-cidreira ou capim-de-estrada, que foi objeto do nosso estudo. O presente trabalho avaliou o risco à saúde de pessoas que fazem uso do chá do Cymbopogon citratus plantado em margens de rodovias e estradas, comparando os resultados com a mesma espécie plantada em local livre de circulação de veículo. As amostras foram coletadas na BR-101 (área com alta circulação de veículos) e no jardim do Laboratório de Fitoterapia de Olinda PE. Foram realizados ensaios in vivo e in vitro, além da quantificação de metais e HPAs presentes no chá e nas folhas e realização do estudo fitoquímico para observar diferenças entre os constituintes das duas plantas. Os resultados mostraram comportamentos diferentes entre ambas as plantas nos testes aplicados, concluindo que a interferência ambiental pode sim alterar atividade biológica do chá de Cymbopogon citratus. Esta interferência atribuiu ao chá da planta exposta à poluição certa toxicidade, ainda não descrita na literatura, observada através das alterações de hemograma, parâmetros bioquímicos e da observação histológica do fígado. Logo, o consumo de chás dessa planta e de outras expostas às mesmas condições pode apresentar um risco a saúde aos adeptos da medicina popularpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCymbopogon citratuspt_BR
dc.subjectMetais pesadospt_BR
dc.subjectHidrocarbonetos Poliaromáticospt_BR
dc.subjectPoluiçãopt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.titleAvaliação toxicológica pré-clínica com extrato bruto seco das folhas de Cymbopogon citratus Stapf plantado às margens de estradaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
arquivo6272_1.pdf2,42 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons