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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34630

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dc.contributor.advisorSIMAS, Maria Lucia de Bustamante-
dc.contributor.authorFREIRE, Carlos Henrique Resende-
dc.date.accessioned2019-10-15T16:50:59Z-
dc.date.available2019-10-15T16:50:59Z-
dc.date.issued2019-03-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34630-
dc.description.abstractA Esquizofrenia é uma doença debilitante para cerca de 1% da população mundial, apresentando alterações tanto na sensopercepção, quanto no comportamento do indivíduo. Alterações no sistema auditivo de pessoas com o Transtorno já foram identificadas, porém existe pouca informação sobre alterações da sensibilidade auditiva mensuradas com métodos psicofísicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar se determinados sons produzidos digitalmente causam ou não desconforto em pacientes diagnosticados com Esquizofrenia utilizando um instrumento próprio do Laboratório de Percepção Visual da UFPE, o Teste de Apreciação Sonora (TAS). A pesquisa contou com 50 sujeitos (25 do Grupo Experimental e 25 do Grupo Controle) e baseava-se na apresentação de 16 sons que variam em Tipo (Senoidal ou Dente-de-Serra), Faixa de Frequência (50hz-8000hz ou 2000hz-8000hz), Ordem (Crescente ou Decrescente/Reverso) e Duração (4 segundos ou 8 segundos), à um nível de 85dB SPL, pedindo-lhes que fizessem um traço vertical em uma linha contínua horizontal, numa dimensão de “ruim” para “bom”, sobre como aqueles sons lhes fizeram sentir. As análises dos dados obtidos não demonstraram diferença significativa entre os grupos controle e experimental. Entretanto, demonstraram diferenças quando analisamos os grupos como um só em relação à todas as características dos sons apresentados (Tipo, frequência, ordem e duração). As pesquisas continuarão com a finalidade de refinar este instrumento para auxiliar na detecção precoce do estresse que leva ao surto psicótico.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectEsquizofreniapt_BR
dc.subjectPercepção auditivapt_BR
dc.subjectSompt_BR
dc.titleAtribuição do nível de desconforto sonoro em resposta a varreduras de 50 Hz a 8000 Hz por pessoas com esquizofreniapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4525903794730707pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5637220860907964pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Psicologiapt_BR
dc.description.abstractxSchizophrenia is a debilitating disease for at least 1% of the world’s population, presenting alterations in both the sensory perception and the behavior of the individual. Alterations in the auditory system of people with the disorder have been identified, but there is little information about changes in hearing sensitivity as assessed psychophysically. The objective of this study was to evaluate whether specific sounds, software-crafted, cause any discomfort in patients diagnosed with Schizophrenia. We used an instrument developed at the Visual Perception Lab of the UFPE: the Sound Appreciation Test (TAS). Fifty participants (25 from the Experimental Group, EG, and 25 from the Control Group, CG). The test is composed of 16 sounds that vary in Envelop Type (Sinusoidal or Sawtooth), Frequency Range (50hz-8000hz or 2000hz-8000hz), Order (Ascending or Descending / Reverse) and Duration (4 seconds or 8 seconds) at 85dB SPL. After the presentation of each sound, volunteers were asked to make a mark on a continuous horizontal line in according to their feeling about the stimulus, choosing towards a positive or negative end. The analysis of the data did not show a significant difference between CG and EG, (p >0.05). However, showed that both groups responded differently to all manipulated variables characteristics of the sounds (type, range, order and duration). It is expected that with this initial study we can refine the instrument and better adapt it to help in the early detection of the stress that leads to full psychotic episodes.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Psicologia

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