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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34602

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSILVA, Gisélia Alves Pontes da-
dc.contributor.authorSANTOS, Patrícia Clara Pereira dos-
dc.date.accessioned2019-10-14T22:02:25Z-
dc.date.available2019-10-14T22:02:25Z-
dc.date.issued2019-05-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34602-
dc.description.abstractO depósito de gordura na região abdominal e torácica no obeso pode predispor a alterações posturais, limitar a mobilidade da parede torácica e influenciar na ativação do músculo diafragma, podendo levar a mudanças na função pulmonar, na força muscular respiratória e na dinâmica diafragmática. No entanto, as evidências da repercussão da circunferência abdominal e da postura do tronco no sistema respiratório de adolescentes e adultos jovens obesos ainda são conflitantes. Objetivou-se verificar se a postura do tronco e a circunferência abdominal (CA) influenciam a mobilidade e espessura do diafragma, e consequentemente a função pulmonar e a força muscular respiratória em adolescentes e adultos jovens obesos. Além disso, analisar se a circunferência abdominal e o ângulo do tronco se relacionam com a espessura e mobilidade diafragmática. Assim, realizou-se um estudo observacional, obesos (n=30) e eutróficos (n=30). Os voluntários realizaram a fotogrametria da postura do tronco e da pelve, espirometria para função pulmonar, manovacuometria na força muscular respiratória e ultrassonografia do músculo diafragma para avaliar na mobilidade e espessura. A análise estatística foi realizada através do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS versão 20.0), utilizando-se o teste t Student para a comparação entre as variáveis contínuas e o teste de qui-quadrado de Pearson e Fisher para a comparação das variáveis categóricas. Para analisar a correlação entre as variáveis CA, ângulo do tronco (AT), pressão inspiratória máxima (Pimáx), volume expiratório forçado no primeiro minuto (VEF1), Capacidade vital forçada (CVF), o índice de Tiffeneau (VEF1∕CVF), capacidade inspiratória (CI) e mobilidade diafragmática (MD) foram calculados o coeficiente de Pearson. Foi realizada uma regressão linear múltipla para verificar a associação entre a espessura diafragmática (no repouso) e a CA e AT. Para todos os testes foi considerado um nível de significância de p < 0,05. Os obesos apresentaram maior ângulo do tronco (p<0,001) e maior frequência de postura hiperlordótica (p=0,006), e hipercifose torácica (p=0,038) quando comparados aos eutróficos. Além disso, apenas no grupo obeso, a CA foi positivamente correlacionada com o AT (r=0,78; p<0,01). A mobilidade e espessura do diafragma na inspiração forçada foram semelhantes entre os grupos, entretanto na respiração basal, os obesos apresentaram uma maior espessura do diafragma (0,26±0,06) quando comparados aos eutróficos (0,23±0,05), p=0,01. A espessura do diafragma na inspiração basal apresentou uma correlação moderada com a CA (r=0,54; p<0,01) e o AT (r=0,37; p<0,01) nos obesos e uma correlação fraca no grupo de eutróficos (r=0,21; p<0,01). A CVF (p=0,004), a CI (p=0,000), assim como a Pimáx (p=0,001) foram significativamente maiores nos obesos que nos eutróficos. Não foram observadas correlações entre os parâmetros de função pulmonar, força muscular respiratória e mobilidade do diafragma com a CA e o ângulo do tronco nos grupos. Na análise de regressão linear múltipla, este modelo explicou 30% da variância da espessura do diafragma, onde as medidas de CA foram preditores significativos, quando controlado o AT dos obesos. Deste modo, a obesidade abdominal interferiu negativamente no alinhamento toracolombar, no ângulo do tronco, na força e na função respiratória. Nos obesos foi observada uma maior espessura diafragmática em respiração basal.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectPosturapt_BR
dc.subjectDiafragmapt_BR
dc.subjectTestes de função respiratóriapt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.titleAlinhamento do tronco, mobilidade do músculo diafragma, força e função pulmonar em adolescentes e adultos jovens obesospt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSIQUEIRA, Gisela Rocha de-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1334817924832454pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6131817047340195pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Saude da Crianca e do Adolescentept_BR
dc.description.abstractxFat deposition in the abdominal and thoracic region in the obese may predispose to postural changes, limit chest wall mobility and influence diaphragm muscle activation, which may lead to changes in lung function, respiratory muscle strength and diaphragmatic dynamics. However, the evidence of the impact of abdominal circumference and trunk posture on the respiratory system of obese adolescents and young adults is still conflicting. The objective was to verify whether trunk posture and waist circumference (WC) influence the mobility and thickness of the diaphragm, and consequently pulmonary function and respiratory muscle strength in obese adolescents and young adults. In addition, whether abdominal circumference and trunk angle are related to thickness and diaphragmatic mobility. Thus, an observational, obese (n = 30) and eutrophic (n = 30) study was performed. The volunteers performed photogrammetry of trunk posture, spirometry for pulmonary function, manovacuometry on respiratory muscle strength and ultrasound of the diaphragm muscle to assess mobility and thickness. Statistical analysis was performed using the Statistical Package for Social Sciences software (SPSS version 20.0), using the Student's t-test to compare continuous variables and Pearson and Fisher's chi-square test to compare variables. categorical. To analyze the correlation between the variables AC, trunk angle (TA), maximal inspiratory pressure (MIP), forced expiratory volume in the first minute (FEV1), forced vital capacity (FVC), Tiffeneau index (FEV1 ∕ FVC), inspiratory capacity (IC) and diaphragmatic mobility (MD) were calculated using the Pearson coefficient. A multiple linear regression was performed to verify the association between diaphragmatic thickness (at rest) and AC and TA. For all tests, a significance level of p <0.05 was considered. The obese presented higher trunk angle (p <0.001) and higher frequency of hyperlordotic posture (p = 0.006), and thoracic hyperkyphosis (p = 0.038) when compared to eutrophic ones. Moreover, only in the obese group, AC was positively correlated with TA (r = 0.78; p <0.01). The mobility and thickness of the forced inspiration diaphragm were similar between the groups; however, in the basal respiration, the obese presented a larger diaphragm thickness (0.26 ± 0.06) when compared to the normal weight (0.23 ± 0.05). , p = 0.01. Basal inspiration diaphragm thickness was moderately correlated with AC (r = 0.54; p <0.01) and TA (r = 0.37; p <0.01) in the obese and a weak correlation in the eutrophic group (r = 0.21; p <0.01). FVC (p = 0.004), IC (p = 0.000), as well as MIP (p = 0.001) were significantly higher in the obese than in the eutrophic ones. No correlations were observed between the parameters of pulmonary function, respiratory muscle strength and diaphragm mobility with AC and trunk angle in the groups. In the multiple linear regression analysis, this model explained 30% of the diaphragm thickness variance, where the AC measurements were significant predictors when controlling the TA of the obese. Thus, abdominal obesity negatively interfered with thoracolumbar alignment, trunk angle, strength and respiratory function. In the obese, a greater diaphragmatic thickness was observed in basal breathing.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3184657102169221pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Saúde da Criança e do Adolescente

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