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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34563

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dc.contributor.advisorSILVEIRA NETO, Raul da Mota-
dc.contributor.authorSILVA, Rubens Lopes Pereira da-
dc.date.accessioned2019-10-14T17:54:08Z-
dc.date.available2019-10-14T17:54:08Z-
dc.date.issued2017-02-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34563-
dc.description.abstractThe research provides an analysis of the agglomeration levels of the economic activities of the Metropolitan Region of Recife in the years of 2006 and 2011 using distance-based measures. In analyzing industries of both manufacturing and services in an intra-urban context, our research expands a literature that, in Brazil, has focused on Manufacturing and regional differences. We estimate the concentrations applying the 𝐾" metric proposed by Duranton and Overman (2005). Classical measures, such as Gini or E-G index, are biased with respect to the size of the study areas. The 𝐾", being a measure based on distances, does not suffer from this bias and can be tested by statistical inference. We show that the region has a remarkable level of agglomeration: 57% and 56% of the sectors are concentrated for 2006 and 2011, respectively (68% and 71% in strict samples); results that are compatible with similar work for other countries. of the 20 most agglomerated sectors, 15 and 16 (2006 and 2011) are services. Endorsing previous research, we find that activities related to computing, law, accounting, architecture and engineering show a tendency towards localization. Three general conclusions can be extracted from the work 1) in both years, there are many more localized groups than dispersed ones; 2) there is not much difference in terms of share of localized and dispersed industries between years; 3) the tendency towards localization is fainter when firms are weighted by workforce.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAglomeraçãopt_BR
dc.subjectDispersãopt_BR
dc.subjectEstatística espacialpt_BR
dc.titleAgglomeration within urban areas: evidence from Brazilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coROCHA, Roberta de Moraes-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6856205799997941pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3921888911294306pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Economiapt_BR
dc.description.abstractxO trabalho gera e analisa evidências sobre os níveis de aglomeração das atividades econômicas da Região Metropolitana do Recife nos anos de 2006 e 2011 a partir de medidas de concentração baseadas em distância. Ao analisar setores tanto de indústrias quanto deserviços em um contexto intraurbano, esta pesquisa expande uma literatura que, no Brasil, tem focado nas manufaturas e em diferenças regionais. Os níveis de concentração foram estimados a partir da métrica 𝐾" proposta por Duranton e Overman (2005). Medidas clássicas, como índice de Gini ou E-G, são viesadas para o tamanho das áreas de estudo; porém o 𝐾", por ser baseado em distâncias, não sofre desse viés e ainda pode ser testado por inferência estatística. É mostrado que a região apresenta um nível notável de aglomeração: 57% e 56% dos setores são concentrados para 2006 e 2011, respectivamente (68% e 71% em amostras estritas). Tais resultados são compatíveis com trabalhos semelhantes para outros países. Dos 20 setores mais aglomerados da RMR, 15 e 16 (2006 e 2011) são serviços. Corroborando com pesquisas anteriores, foi encontrado que atividades relacionadas a computação, advocacia, contabilidade, arquitetura e engenharia mostram tendência para concentração. De forma geral, três conclusões são extraídas do trabalho: 1) em ambos os anos, há mais setores aglomerados do que não, 2) não há muita mudança no percentual de setores aglomerados e dispersos ao longo dos anos e 3) a tendência de aglomeração torna-se mais fraca quando as firmas são ponderadas pelo emprego.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/1129247214452992pt_BR
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