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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34312

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSARINHO, Emanuel Sávio Cavalcanti-
dc.contributor.authorFIGUEIRA, Maria Cecília Barata dos Santos-
dc.date.accessioned2019-10-08T18:15:58Z-
dc.date.available2019-10-08T18:15:58Z-
dc.date.issued2019-04-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34312-
dc.description.abstractApesar da anafilaxia ser ameaçadora à vida e de necessitar de tratamento rápido e adequado, o conhecimento dos pediatras sobre o manejo desta condição não é uniforme. Avaliar se o conhecimento dos pediatras do Brasil acerca do manejo da anafilaxia é satisfatório. O objetivo específico foi verificar se há relação entre o conhecimento satisfatório no manejo da anafilaxia e as características sociodemográficas e de educação profissional dos participantes. Os objetivos secundários foram verificar se há relação entre o conhecimento satisfatório e a região do país do participante, o percentual de conhecimento satisfatório considerando o posicionamento e o diagnóstico diferencial em anafilaxia. Survey com pediatras brasileiros entre junho e agosto de 2018. Os questionários com casos clínicos de anafilaxia foram enviados por e-mail para os pediatras associados à Sociedade Brasileira de Pediatria. O nível de conhecimento foi classificado em: satisfatório (participante acertou a droga e a via de administração nos dois casos), satisfatório considerando o posicionamento (acertou a droga, a via de administração e o posicionamento do paciente nos dois casos) e ideal (acertou a droga e a via de administração nos dois casos e reconheceu que o angioedema com urticária não tem indicação de uso de adrenalina). A amostra do estudo foi de 1674 participantes. Entre os pediatras brasileiros, 48,5% apresentaram conhecimento satisfatório no manejo da anafilaxia. Os fatores associados ao conhecimento satisfatório foram: tempo desde a gradução de até 10 anos, possuir residência em pediatria, possuir habilitação em alergia e imunologia, ter realizado o Pediatric Advanced Life Support (PALS) nos últimos 2 anos e possuir experiência em anafilaxia. Não houve diferença entre os pediatras das diversas regiões do país. Entre os pediatras, 22,2% apresentou conhecimento satisfatório considerando o posicionamento e 19,8% apresentou conhecimento ideal. Os resultados quanto ao conhecimento satisfatório em anafilaxia são inferiores aos esperados para o tratamento de uma condição potencialmente fatal. É importante dar ênfase à atualização dos pediatras, principalmente dos que possuem mais de dez anos desde a graduação e que exercem atividades em hospitais com programa de residência médica em pediatria. Também é necessário incentivar a educação permanente de todos, principalmente dos que trabalham em pronto socorro, enfermaria e/ou UTI, pela maior chance de atender um paciente em anafilaxia, bem como trazer a discussão sobre o tema para as pautas da graduação, para estimular a aprendizagem dos que estão em formação. Reforça-se a necessidade de capacitações frequentes sobre o tema, principalmente quanto à via de administração correta da adrenalina na anafilaxia. Talvez a utilização dos pressupostos da andragogia e da teoria de Ausubel, com metodologias ativas e dentro do contexto do pediatra, promovam uma aprendizagem significativa e conhecimento satisfatório no manejo da anafilaxia. Nesse sentido, é importante que haja incentivo para a educação permanente dos pediatras.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação continuadapt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectAnafilaxiapt_BR
dc.subjectEpinefrinapt_BR
dc.titleManejo da anafilaxia: conhecimento dos pediatras brasileirospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSOLÉ, Dirceu-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1015825461367412pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0557373983746122pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Saude da Crianca e do Adolescentept_BR
dc.description.abstractxAlthoug anaphylaxis is a life-threatening condition which requires prompt treatment, pediatricians´ knowledge about intramuscular epinephrine use is not uniform. To evaluate whether the knowledge of pediatricians in anaphylaxis management is satisfactory. The specific objective was to verify the relation between satisfactory knowledge in anaphylaxis management and sociodemographic and professional education characteristics of the participants. Survey with Brazilian pediatricians between June and August 2018. Questionnaires with clinical cases of anaphylaxis were sent by e-mail to pediatricians from the Sociedade Brasileira de Pediatria. The level of knowledge was classified as satisfactory when the participant chose the correct drug and route of administration in both cases. Among Brazilian pediatricians, 48.5% showed satisfactory knowledge in anaphylaxis management. The factors related to satisfactory knowledge were: time from the graduation under 10 years, pediatric residency, allergy and immunology specialization, Pediatric Advanced Life Support (PALS) in the last 2 years and experience in anaphylaxis. The results regarding satisfactory knowledge in anaphylaxis are lower than expected for the treatment of a potentially fatal condition. These findings reinforce the need for frequent trainings on anaphylaxis management, especially regarding the route of administration of epinephrine. Perhaps the use of active methodologies and within the context of the pediatrician, promote a significant learning and satisfactory knowledge in the management of anaphylaxis. In this sense, it is important to incentive the permanent education of pediatricians.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8188258243306974pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Saúde da Criança e do Adolescente

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