Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33901

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorFERRAZ, Carlos André Guimarães-
dc.contributor.authorMELO, Fábio Almeida-
dc.date.accessioned2019-09-27T20:10:33Z-
dc.date.available2019-09-27T20:10:33Z-
dc.date.issued2018-09-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33901-
dc.description.abstractNo começo da indústria automobilística, os veículos eram basicamente constituídos de sistemas mecânicos. Dentre esses sistemas, estavam não só sistemas como o de frenagem e aceleração, como também, o sistema antifurto, que era composto por uma simples chave mecânica. Porém, o uso da chave mecânica tornava os automóveis sujeitos a furtos por meio da duplicação das chaves ou arrombamento da fechadura. Dado o crescente número de furto de veículos, especialmente nas grandes cidades, e o advento da eletrônica, a indústria automobilística introduziu nos veículos os sistemas de entrada remota sem chaves ou RKE (Remote Keyless Entry) em meados dos anos 80. No entanto, os primeiros sistemas de RKE acrescentariam apenas mais comodidade do que segurança propriamente dita, pois eram facilmente clonados e não evitavam técnicas comuns de roubo de carro a partir da “ligação direta” no sistema de ignição. Desta forma, com o objetivo de diminuir o número de roubo de carros, a indústria automobilística passou a utilizar sistemas imobilizadores como uma proteção extra ao sistema de ignição. Em 1995, esses sistemas passariam a se tornar obrigatórios em veículos fabricados na União Europeia, medida que foi seguida por países como Austrália, Nova Zelândia e Canadá. Contudo, apesar dos esforços da indústria contra os roubos de veículos, os sistemas utilizados ainda apresentaram falhas de segurança. Essa ausência de segurança nos veículos trouxe sérios problemas à indústria automotiva nos últimos anos. Estudos recentes comprovam que veículos modernos ainda podem ser abertos e ligados sem autorização do proprietário. Nesse contexto, esta dissertação propõe uma revisão da literatura que consiste em uma revisão sistemática e uma revisão exploratória sobre controle de acesso e partida sem chaves. A partir disso, propõe-se um modelo de entrada e partida sem chaves (ou PKES - Passive Keyless Entry and Start) para veículos com foco em segurança e baseados em smartphones.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiência da computaçãopt_BR
dc.subjectSistemas distribuídospt_BR
dc.titleSegurança em entrada e partida passivas de automóveis: uma revisão da literatura e um modelopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0052644607435754pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7716805104151473pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Ciencia da Computacaopt_BR
dc.description.abstractxIn the very beginning of automobile industry, vehicles were made basically of mechanical systems. Among those systems there were braking and acceleration systems, moreover, anti-theft systems in vehicles were just mechanical key. However, mechanical keys made vehicles vulnerable to theft through duplication of keys or break-in of the lock. Due to the increasing number of vehicle thefts, especially in metropoles, and besides that the advent of electronics, automakers introduced Remote Keyless Entry (RKE) systems in the vehicles. Nevertheless, the first RKE systems would only add convenience rather than security as they were easily cloned and did not avoid common car theft techniques as hot-wiring in the ignition system. Thus, aiming to reduce car thefts, automobile industry adopted immobilizer systems as an extra protection to ignition system. In 1995, immobilizers would become mandatory in vehicles manufactured in the European Union, a move followed by countries such as Australia, New Zealand and Canada. However, despite the industry's efforts against vehicle theft, the systems used still had security issues. This lack of security on vehicles has brought serious problems to automotive industry in recent years. Recent studies show that modern vehicles can still be opened and start the engine without the owner's permission. In this context, this dissertation proposes a literature review that consists of a systematic review and an exploratory review on passive entry and passive start. Furthermore, a Passive Keyless Entry System (PKES) based on smartphones is proposed focusing on security aspects.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ciência da Computação

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Fábio Almeida Melo.pdf2,83 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons