Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32372

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCHAGAS, Emilia Costa-
dc.contributor.authorMENDONÇA, Cristyane Nathália Gomes-
dc.date.accessioned2019-09-09T17:28:03Z-
dc.date.available2019-09-09T17:28:03Z-
dc.date.issued2018-08-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32372-
dc.descriptionCHAGAS, Emilia Chagas, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: COSTA, Emilia Chagaspt_BR
dc.description.abstractA obesidade abdominal ou androide, caracterizada pelo aumento de tecido adiposo na região abdominal, é considerada um fator de risco independente para diversas morbidades, como as doenças cardiovasculares (DCV). Outro fator relacionado às DCV são as dislipidemias, alterações na concentração de um ou mais lipídeos/lipoproteínas presentes no sangue. Com o objetivo de avaliar a prevalência da obesidade abdominal, hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia e seus fatores associados em adultos, foi conduzido um estudo epidemiológico de base populacional com delineamento transversal em uma região no Nordeste brasileiro. A coleta dos dados foi realizada a partir do uso de questionários referentes às variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais, morbidades, antropométricas e parâmetros bioquímicos. A obesidade abdominal foi determinada pela circunferência da cintura ≥ 80 cm para mulheres e ≥ 94 cm para homens. Amostras de sangue foram coletadas em jejum de 10 horas para dosagens da determinação da colesterolemia e trigliceridemia. A classificação foi considerada a partir dos seguintes critérios: hipercolesterolemia, colesterol aumentado (≥ 240 mg/dL) e hipertrigliceridemia, triglicerídeo aumentado (≥ 200 mg/dL). A associação dos possíveis fatores para a obesidade abdominal e alterações lipídicas foi avaliada pelo teste de qui-quadrado de Pearson. As variáveis que apresentaram nesta análise um valor de p< 0,20 foram selecionadas para o modelo multivariado (regressão de Poisson). As razões de prevalência bruta e ajustada foram calculadas para cada variável, considerando um nível de significância de p< 0,05. Foram avaliados 260 adultos, com média de idade de 40,9 ± 15,4 anos (68,5% mulheres). A prevalência de obesidade abdominal, hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia foram de 71,5% (IC95%= 65,76 – 76,69), 21,2% (IC95%= 16,61 – 26,54) e 26,9% (IC95%= 21,89 – 32,63), respectivamente. Após ajuste pela regressão de Poisson, houve associação entre obesidade abdominal e o sexo feminino (RP= 1,98, IC95%= 1,58 – 2,48), idade entre 50 e 59 anos (RP = 1,24, IC95%= 1,01 – 1,54), raça parda/negra como fator de proteção (RP= 0,81, IC95% = 0,72 – 0,92) e excesso de peso (RP= 1,88, IC95%= 1,56 – 2,28). Para a hipercolesterolemia, as faixas etárias de 50-59 anos (RP= 3,98, IC95%= 1,77 – 8,93) e ≥ 60 anos (RP= 2,52, IC95%= 1,36 – 6,12) e a hipertrigliceridemia, faixas etárias de 40 – 49 anos (RP= 2,58, IC95% 1,04 – 6,41), 50 – 59 anos (RP= 2,64, IC95%= 1,07 – 6,55) e ≥ 60 anos (RP= 2,78, IC95%= 1,06 – 7,29), tabagismo (RP= 1,59, IC95%= 1,03 – 2,47) e excesso de peso (RP = 1,86, IC95%= 1,13 – 3,07). As elevadas prevalências da obesidade abdominal, alterações lipídicas e a associação com vários fatores demonstram que níveis epidêmicos destes problemas têm assumido no Brasil. A idade esteve associada a todas variáveis explonatórias. Foram fatores de risco para obesidade abdominal, o sexo feminino e o excesso de peso, e a raça parda/negra foi fator de proteção, enquanto o tabagismo e o excesso de peso estiveram associados à hipertrigliceridemia.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectObesidade abdominalpt_BR
dc.subjectCircunferência da cinturapt_BR
dc.subjectDislipidemiaspt_BR
dc.subjectAdultopt_BR
dc.titleObesidade abdominal e alterações lipídicas: prevalência e fatores associados em adultos de uma região do Nordeste brasileiropt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coLEAL, Vanessa Sá-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8925458945629835pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1514853654992338pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Ciencias da Saudept_BR
dc.description.abstractxAbdominal or android obesity is characterized by an increase in adipose tissue in the abdominal region and is considered an independent risk factor for different adverse health conditions, including cardiovascular disease. Another factor related to cardiovascular disease is dyslipidemia, which is an alteration in the concentration of one or more lipids/lipoproteins in the blood. The aim of this study was to evaluate the prevalence of abdominal obesity, hypercholesterolemia and hypertriglyceridemia and its associated factors in adults, and this way a population-based cross-sectional epidemiological study was conducted in a region in Northeastern Brazil. Data collection involved the administration of questionnaires addressing demographic, socioeconomic and behavioral characteristics as well as morbidities and biochemical variables. Abdominal obesity was determined by waist circumference (≥ 80 cm for women and ≥ 94 cm for men). Blood samples were collected after 10 hours of fasting for the determination of hypercholesterolemia (cholesterol ≥ 240 mg/dL) and hypertriglyceridemia (triglycerides ≥ 200 mg/dL. Associations between the independent variables investigated and both abdominal obesity and serum lipids were evaluated using Pearson’s chi-square test. Variables with a p-value < 0.20 in the bivariate analysis were incorporated in the multivariate Poisson regression model. Crude and adjusted prevalence ratios were calculated for each variable, with a p-value < 0.05 considered indicative of statistical significance. Two hundred sixty adults were evaluated (68.5% women). Mean age was 40.9 ± 15.4 years. The prevalence of abdominal obesity, hypercholesterolemia and hypertriglyceridemia was 71.5% (95%CI: 65.76-76.69%), 21.2% (95%CI: 16.61-26.54%) and 26.9% (95%CI: 21.89-32.63%), respectively. After the adjustment by Poisson regression, the following variables were associated with abdominal obesity: female sex (PR = 1.98, 95%CI: 1.58-2.48), age 50-59 years (PR = 1.24, 95%CI: 1.01-1.54), brown/black race as protection factor (PR = 0.81, 95%CI: 0.72-0.92, p = 0.001) and excess weight (PR = 1.88, 95%CI: 1.56-2.28). Hypercholesterolemia was associated with age 50 to 59 years (PR = 3.98, 95%CI: 1.77-8.93) and ≥ 60 years (PR = 2.52, 95%CI: 1.36-6.12). Hypertriglyceridemia was associated with age 40 to 49 years (PR = 2.58, 95%CI: 1.04-6.41); 50 to 59 years (PR = 2.64, 95%CI: 1.07-6.55) and ≥ 60 years (PR = 2.78, 95%CI: 1.06-7.29), smoking (PR = 1.59, 95%CI: 1.03-2.47) and excess weight (RP = 1.86, 95%CI: 1.13-3.07). The high prevalence of abdominal obesity and lipids changes as well as the associations with different factors demonstrate the epidemic levels that these problems have assumed throughout the world. Age was associated with all variables analyzed. It was a risk factor for abdominal obesity, female and overweight, and brown / black breed was a protective factor, while smoking and overweight were associated with hypertriglyceridemia.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências da Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Cristyane Nathália Gomes Mendonça.pdf1,47 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons