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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3137
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | José Rolim Neto, Pedro | pt_BR |
dc.contributor.author | Cesar Cunha Nunes, Livio | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T16:27:40Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T16:27:40Z | - |
dc.date.issued | 2008-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Cesar Cunha Nunes, Livio; José Rolim Neto, Pedro. Própolis vermelha do litoral de Pernambuco: Caracterização, Atividade Biológica e Proposta de Gel Vaginal. 2008. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3137 | - |
dc.description.abstract | A própolis é uma substância balsâmica de origem vegetal, coletada e transportada pelas abelhas dos ramos, flores, brotos, polém e exudatos de árvores, acrescentada de secreção salivar. Tem por objetivo proteger a colméia vedando frestas e inibindo a proliferação microbiana, tornando o interior da colméia tão asséptico quanto uma sala cirúrgica. É composta por uma infinidade de substâncias de acordo com sua origem, época de coleta e características das abelhas, sendo caracterizadas mais de 300 substâncias. É utilizada pelo homem desde a antiguidade por apresentar propriedades terapêuticas como: bactericida, fungicida, virocida, antiinflamatória, imunoestimulante, antioxidante, cicatrizante, dentre outras. As amostras de própolis brasileiras podem ser classificadas em 13 grupos, dos quais o grupo mais estudado é o da própolis verde, mais comum no sudeste e o menos estudado é o grupo da própolis vermelha, que ocorre no litoral nordeste. A ocorrência da própolis vermelha já foi citada na literatura, ocorrendo desde o litoral do Estado da Bahia até o litoral da Paraíba. O presente estudo caracterizou uma amostra de própolis do litoral de Pernambuco do ponto de vista da composição química e das atividades biológicas, bem como realizou o desenvolvimento farmacotécnico de formulações semi-sólidas, para uso vaginal. A caracterização química mostrou como constituintes voláteis majoritários os compostos trans-anetol, -copaeno e o metil cis-isoeugenol, apresentando atividade tóxica contra Artemia salina, com CL50 de 18,9 μg/mL, antioxidade, tanto no modelo in vitro, quanto in vivo, atividade antigenotóxica, assim como atividades antiinflamatória e antifúngica. O extrato hidroalcoólico se mostrou compatível em formulações de gel mucoadesivo, apresentando boas características físico-químicas. Conclue-se que, complementando-se com testes clínicos, o gel desenvolvido pode tornar-se um grande aliado no combate às vaginites inespecíficas, que acometem milhares de mulheres | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Própolis | pt_BR |
dc.subject | Produtos naturais | pt_BR |
dc.subject | Própolis vermelha | pt_BR |
dc.subject | Fitoterápicos. | pt_BR |
dc.title | Própolis vermelha do litoral de Pernambuco: Caracterização, Atividade Biológica e Proposta de Gel Vaginal | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Ciências Farmacêuticas |
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