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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30144

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Michele Figueiredo de-
dc.contributor.authorLIRA, Dioginis Pedro de-
dc.date.accessioned2019-04-09T19:22:13Z-
dc.date.available2019-04-09T19:22:13Z-
dc.date.issued2015-07-27-
dc.date.submitted2019-04-09-
dc.identifier.citationLIRA, D. P.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30144-
dc.description.abstractA gravidez na adolescência é considerada um problema de saúde pública visto que podem ocorrer complicações obstétricas com impactos para saúde da mãe e do bebê, bem como problemas sociais e econômicos ocasionados pela instabilidade social. Considerando que o estado nutricional da gestante pode interferir nos resultados obstétricos, o objetivo deste estudo foi avaliar o consumo alimentar e suplementação de ferro e ácido fólico de gestantes adolescentes com idade de 10 a18 anos, nas Unidades de Saúde da Família do município de Escada, 2014. A pesquisa foi realizada durante o período de outubro de 2012 a agosto de 2014. A coleta de dados foi realizada através de inquéritos as adolescentes, por livre demanda, através de questionários estruturados contendo informações sobre as condições sócio-demográficas, medidas antropométricas, consumo alimentar, características clínico-obstétricas, anticoncepção e reprodutividade. A amostra foi constituída por 41 adolescentes grávidas com idade entre 10 a 18 anos. Apenas 56,1% estudavam e 67,6% das adolescentes viviam com renda de até 1 salário mínimo. Mais da metade das adolescentes afirmou que a gravidez não havia sido desejada e 82,5% iniciaram o pré-natal ainda no primeiro trimestre gestacional. Quanto ao uso de suplementação, pouco menos da metade 43,9% relataram não consumir nenhum suplemento, apenas uma fazia uso do ácido fólico e dentre aquelas que ingeriam suplementação menos da metade das entrevistadas (45,5%) ingeriam sulfato ferroso. No que se refere aos hábitos alimentares verifico-se um baixo consumo de frutas onde 30-60% relataram não consumir ou quase nunca consumir, sendo as mais citadas entre as consumidas a melancia, maçã, laranja e o suco natural por 24,4%, 26,82% 39% e 41,5% respectivamente. O grupo de hortaliças obteve rejeição por mais de 50% das adolescentes estudadas assim como o grupo de leite e derivados onde 40 a 80% referiram não consumir esses alimentos. Destacou o consumo do grupo dos cereais, tubérculos e raízes sendo o arroz branco, macarrão e pão francês, com frequências de consumo diária de 78,04%,58,53% e 58,59% respectivamente, os mas citado pelas gestantes. No grupo de carnes destacou-se o consumo de carnes secas diário por 36,58% das gestantes e consumo de frango semanal. Em relação aos ovos destacou-se preferência por ovo frito consumido diariamente por 20% das entrevistadas. Observou-se também um consumo diário elevado de manteiga, margarina e açúcar sendo esse ultimo com consumo diário relato por 75,6% das gestantes. Além desses verificou-se crescente consumo diário e semanal de biscoitos e bolos recheados, chocolates, refrigerantes e salgadinhos. Diante dos resultados sugere-se a introdução de ações educativas na área de alimentação e nutrição durante o pré- natal, para auxiliar na escolha de alimentos saudáveis, visto que esses hábitos podem estar relacionados à falta de informação e característica da idade da gestante.pt_BR
dc.format.extent78 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAvaliação Nutricionalpt_BR
dc.subjectGravidez na Adolescênciapt_BR
dc.subjectHábitos Alimentarespt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.titleConsumo alimentar de grávidas adolescentes atendidas em unidades de saúde da família no município de Escada, Penambuco, 2014pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4700211T6pt_BR
dc.description.abstractxTeenage pregnancy is considered a public health problem since it could lead obstetric complications with impacts on health of mother and baby, as well as social and economic problems caused by social instability. Whereas the nutritional status of pregnant women may interfere with obstetric outcomes, the aim of this study was to assess dietary intake and iron and folic acid supplementation of pregnant adolescents aged 10 to18 years, the Health Units ladder municipality Family, 2014. The survey was conducted during the period October 2012 to August 2014. Data collection was conducted through surveys adolescents, by demand, through structured questionnaires containing information about the socio-demographic, anthropometric measurements, food consumption, clinical and obstetric characteristics, contraception and reproducibility. The sample consisted of 41 pregnant adolescents aged 10-18 years. Only 56.1% were studying and 67.6% of the adolescents were living with up to 1 minimum wage. More than half of teenagers said that pregnancy was not desired and 82.5% began prenatal care in the first trimester. Regarding the use of supplementation, just under half 43.9% reported not consuming any supplement, only one made use of folic acid and among those who ate supplementation less than half of respondents (45.5%) consumed ferrous sulfate. With regard to eating habits check up a low consumption of fruits where 30-60% reported not consume or hardly ever consume, the most cited among consumed watermelon, apple, orange and natural juice by 24.4% , 26.82% 39% and 41.5% respectively. The vegetable group had rejected by more than 50% of the adolescents studied as well as the milk group and derivatives where 40-80% reported not consuming these foods. He highlighted the consumption of the group of cereals, roots and tubers and white rice, pasta and French bread, with frequencies of daily consumption of 78.04%, 58.53% and 58.59% respectively, but quoted by pregnant women. In the meat group stood out the daily consumption of dried meat for 36.58% of pregnant women and weekly chicken consumption. For eggs stood out preference for fried eggs consumed daily by 20% of respondents. There was also a high daily consumption of butter, margarine and sugar and this last with daily consumption account for 75.6% of pregnant women. In addition to these there was increasing daily and weekly consumption of cookies and stuffed cakes, chocolates, sodas and snacks. Given the results suggest the introduction of educational activities in the area of food and nutrition during prenatal care, to assist in choosing healthy foods, since these habits may be related to lack of information and characteristic of pregnant women age.pt_BR
dc.subject.cnpq::Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.departament::(CAV-NN) - Núcleo de Nutriçãopt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Nutrição – Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitóriapt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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