Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30001

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOLIVEIRA, Marcos Aurélio Guedes de-
dc.contributor.authorGALDINO NETO, José Francelino-
dc.date.accessioned2019-04-02T21:30:14Z-
dc.date.available2019-04-02T21:30:14Z-
dc.date.issued2018-02-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30001-
dc.description.abstractComo a relação entre Presidente e Congresso impactou a política externa do Governo de Barack Obama? A ameaça terrorista influenciou a cooperação entre os partidos? Seria o tipo de política a variável explicativa do bipartidarismo? A partir dessas questões, o objetivo principal da pesquisa foi analisar a política externa do Governo Barack Obama (2009-2016) tendo como foco a relação entre Presidente e Congresso. Utilizamos dois eventos para analisar o período: a Guerra do Afeganistão (2001-2014) e a Invasão do Iraque (2003-2011). A base teórica foi fornecida pela Tese das Duas Presidências de Aaron Wildavsky (1966). O argumento central é que os Estados Unidos possuem um Presidente, mas ao mesmo tempo duas presidências distintas. Uma ligada à política externa, na qual o Presidente teria maior facilidade de fazer prevalecer suas preferências. A outra ligada à política interna, na qual o Congresso teria mais impacto no processo de tomada de decisão. Realizamos uma ampla revisão de literatura sobre o tema e coletamos todas as votações realizadas no Senado norte-americano durante o Governo Obama (2009-2016), com o intuito de observar se existia uma maior cooperação entre os partidos na política externa em comparação à política interna. A partir da análise entendemos que o Presidente conseguiu materializar suas preferências na política externa durante seu governo, contando com o apoio do Senado através de altos índices de aprovação. Nesse sentido, o tipo de política conseguiria explicar o modo como os Senadores votam.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiência políticapt_BR
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectEstados Unidos – Política e governopt_BR
dc.subjectTerrorismo – Estados Unidospt_BR
dc.subjectEstados Unidos – Defesapt_BR
dc.subjectPresidentept_BR
dc.subjectCongressopt_BR
dc.titleOs fantasmas do Vietnã na guerra ao terror: a política externa de Barack Obama e a tese das duas presidênciaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4998393256181987pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5438547075969282pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Ciencia Politicapt_BR
dc.description.abstractxHow did the relationship between President and Congress impact Barack Obama's foreign policy? Did the terrorist threat influence cooperation between parties? Is the type of politics the explanatory variable of bipartisanship? Using these questions as a starting point, this study aimed to analyze the foreign policy of Barack Obama’s Government (2009-2016) focusing on the relationship between President and Congress. We used two events to analyze the period: the Afghanistan war (2001-2014) and the invasion of Iraq (2003-2011). The theoretical basis was provided by Aaron Wildavsky's Two Presidencies Thesis (1966). The central argument is that the United States has one President, but at the same time two distinct presidencies: one related to foreign policy, in which the President would have a greater ability to make his preferences prevail, and the other one related to domestic politics, in which Congress would have more impact on the decision-making process. We conducted a broad literature review on the subject and collected all the votes in the US Senate during the Obama administration (2009-2016) in order to see if there was more cooperation between the parties in foreign policy compared to domestic politics. From the analysis we understand that the President was able to materialize his preferences in foreign policy during his government and counted on the support of the Senate through high approval ratings. In this sense the type of politician could explain how the Senators vote.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciência Política

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO José Francelino Galdino Neto.pdf977,52 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons