Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29847

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMEDEIROS, Marcelo de Almeida-
dc.contributor.authorRIBEIRO, Mikelli Marzzini Lucas Alves-
dc.date.accessioned2019-03-21T13:42:50Z-
dc.date.available2019-03-21T13:42:50Z-
dc.date.issued2018-02-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29847-
dc.description.abstractA Responsabilidade de Proteger (R2P) surgiu como norma política institucionalizada na ONU em 2005. A partir de então, ela vem passando por um processo contínuo de consolidação institucional. Mas esse processo está longe de ser pacífico. Existe uma espécie de contestação continuada que persiste. Isso porque há certos aspectos na R2P que despertam ansiedades por parte de Estados não-ocidentais. Há rejeições a alguns elementos da norma, ou tentativas de modelá-la. Neste último caso, potências emergentes são os atores mais proativos. O que faz com que eles sejam vistos como norm-shapers. Como seria esse comportamento modelador? Responder essa pergunta é a principal meta desta pesquisa. A hipótese formulada foi retirada da combinação entre literatura e arcabouço teórico: o comportamento norm-shaper das potências emergentes procura ajustar a R2P para que ela seja compatível com visões pluralistas desses Estados, esse processo é influenciado por uma pressão contínua da estrutura internacional. Esta tese utilizou como método a análise qualitativa de conteúdo. Procurou-se verificar indutivamente prescrições utilizadas para moldar a norma nos posicionamentos dos Estados e associá-las a categorias dedutivas criadas com base na teoria. O trabalho foi dividido em 7 partes, sendo a primeira e a última introdução e considerações finais, nesta ordem. Já as seções de 2 a 6 são capítulos de conteúdo. O capítulo 2 apresenta a evolução institucional da R2P desde seus antecedentes até o estágio atual, marcado por uma busca contínua por consolidação e uma contestação continuada. O capítulo 3 cuida do arcabouço teórico, bem como os aspectos metodológicos que guiaram as análises dos posicionamentos. Os capítulos 4 e 5 são responsáveis pelos dois estudos de caso desta tese: Brasil e China, respectivamente. O capítulo 6 compara os resultados das análises de conteúdo. Ao final, ambos os casos confirmam a hipótese ao demonstrar que essas duas potências emergentes são norm-shapers pluralistas. Não obstante, os resultados das comparações revelam que há relevantes contrastes entre elas, o que faz rejeitar a ideia recorrente que simplifica o comportamento desses Estados apresentando-o de modo quase homogêneo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiência Políticapt_BR
dc.subjectPolítica internacionalpt_BR
dc.subjectSegurança internacionalpt_BR
dc.subjectSoberaniapt_BR
dc.subjectDiplomaciapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.titlePotências emergentes e dinâmica normativa na política internacional: a atuação de Brasil e China face à responsabilidade de protegerpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coKENKEL, Kai Michael-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1443590091529408pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2986573450358373pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Ciencia Politicapt_BR
dc.description.abstractxThe Responsibility to Protect (R2P) was institutionalized at the UN in 2005. Since then, it has been undergoing a continuous process of consolidation. However, this process is not advancing without dispute. There is a kind of persistent contestation. This happens because there are certain aspects in the R2P which triggers anxieties among non-Western states. Normally, they respond by rejecting some elements or by attempting to shape the norm. In the second case, emerging powers are the most proactive actors. Which makes them perceived as norm-shapers. But how does this shaping behavior happen? This thesis aims to answer this question. The hypothesis formulated, drawn from the combination of literature and theoretical framework, was as follows: the emerging powers seek to adjust R2P so that it can be in accordance with their pluralistic views, this process is influenced by continuous international structural constraints. The method used is qualitative content analysis. By using data driven tools, it identified prescriptions used to shape the norm in statements and associated it with theoretical categories. The work was divided in 7 parts, the first and the last one is introduction and conclusion, in that order. Sections 2 through 6 are content chapters. Chapter 2 presents R2P's institutional evolution from its antecedents to the current stage, marked by a continuous search for consolidation altogether with persistent disputes. Chapter 3 deal with the theoretical approach, as well as the methodological aspects that guided the analysis. Chapters 4 and 5 are responsible for the two case studies: Brazil and China, respectively. Chapter 6 compares the results of the content analysis. In the end, both cases confirm the hypothesis by showing that these two emerging powers are pluralist norm-shapers. Nonetheless, the comparisons reveal that there are significant contrasts between them. These findings provide substantive evidences to reject the arguments which tend to see these states’ behavior as practically the same.pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Ciência Política

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TESE Mikelli Marzzini Lucas Alves Ribeiro.pdf7,56 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons