Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29814
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | FERREIRA, Ermelinda Maria Araújo | - |
dc.contributor.author | ALVES, Geórgia Priscila | - |
dc.date.accessioned | 2019-03-20T22:25:05Z | - |
dc.date.available | 2019-03-20T22:25:05Z | - |
dc.date.issued | 2017-12-18 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29814 | - |
dc.description.abstract | Nestas reflexões apresentadas neste trabalho, abordamos a obra de Clarice Lispector e o seu retrato do Recife. A cidade que, como personagem, surge, insistentemente, especialmente nos textos os quais foram publicados pela autora na coluna do Caderno B, no Jornal do Brasil, entre os períodos de 1967 e 1973, e marca presença não apenas enquanto palavra, mas como o referente lugar da infância e da adolescência. Analisamos este retrato nos contos, nas crônicas, nos romances Perto do coração selvagem, como também em A cidade sitiada e A hora da estrela. Seguimos o conceito de Literatura Menor por Gilles Deleuze e Félix Guattari para exprimir a noção de “outra comunidade potencial [...] outra consciência, outra sensibilidade”. Visões desse olhar contemporâneo de Clarice Lispector jovem capturado em fotografia sob as lentes de Roland Barthes em A câmara clara: em um roteiro afetivo para chegar até o que Clarice pode ter escondido — “para nunca mais achar”. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FACEPE | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Clarice Lispector | pt_BR |
dc.subject | Retrato | pt_BR |
dc.subject | Recife | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.subject | Literatura menor | pt_BR |
dc.title | O retrato do Recife de Clarice Lispector | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9351745678126846 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3975152604166388 | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pos Graduacao em Letras | pt_BR |
dc.description.abstractx | These reflexions approach Clarice Lispector’s lifework to her portrait of Recife. The city, which comes upon like a character, insistently, especially in her chronics in the Jornal do Brasil (Caderno B), between 1967 from 1973, and claims its existence not only as a word, but mainly as the childhood and youth’s reference place. In her chronics and short stories, and also in the novels Perto do coração selvagem; A cidade sitiada (1949) and A hora da estrela (1977). We follow Gilles Deleuze and Félix Guattari’s notion of Minor Literature, as concept of a new potential community [...] “another expression, consciousness and sensibility”. Captured in photography and analized through the lens of Roland Barthes, in his Camera Lucida: Reflections on hotography, the contemporary vision of the young Clarice gives us an emotional path to a hidden place, one that she kept for her own — “to never find again”. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Teoria da Literatura |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Geórgia Priscila Alves.pdf | 3,24 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons