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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29809

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCABRAL, Poliana Coelho-
dc.contributor.authorLEAL, Cláudia Campello-
dc.date.accessioned2019-03-20T22:10:19Z-
dc.date.available2019-03-20T22:10:19Z-
dc.date.issued2017-11-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29809-
dc.description.abstractA obesidade é um fator de risco com impacto direto sobre o desenvolvimento da doença renal crônica (DRC). Estudos sugerem que além da obesidade, a gordura localizada na região abdominal (composta por dois compartimentos distintos de gordura: a subcutânea e a visceral), é um fator importante na disfunção renal, porém esta relação ainda não está bem elucidada. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre o tecido adiposo visceral (TAV) e o subcutâneo (TAS) com a função renal. Para isso, foi desenvolvido um estudo do tipo série de casos, com pacientes atendidos ambulatorialmente, de ambos os sexos, com idades ≥ 20 anos. O TAV, o TAS e o tecido adiposo abdominal total (TAT) foram quantificados por tomografia computadorizada e categorizados em tercis. A função renal foi estimada pela taxa de filtração glomerular (TFGe) de acordo com a fórmula do grupo Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI) e dividida em tercis. Outros parâmetros antropométricos foram avaliados: índice de massa corpórea (IMC), circunferência abdominal (CA), razão cintura/quadril (RCQ) e razão cintura/estatura (RCE). Foram avaliados 146 pacientes com média de idade de 52,5 ± 13,2 anos, sendo 71,9% do sexo feminino. A média do IMC em ambos os sexos, encontra-se na faixa de obesidade (homens = 30,4 ± 5,9kg/m² vs mulheres = 31,6 ± 6,1kg/m²), não sendo evidenciado diferencial estatisticamente significante. Também não foram encontradas diferenças entre as variáveis demográficas, a RCE, o TAT e o TAS de homens e mulheres. No entanto, para uma mesma média de idade e IMC, os homens apresentaram maior TAV e maior razão TAV/TAS. Analisando em termos de proporção, 100% dos homens e 98% das mulheres apresentaram TAV ˃130cm2 com 87,8% e 76,2% respectivamente, apresentando razão TAV / TAS ≥ 0,4. A média da TFGe foi similar entre os sexos e encontra-se na faixa de normalidade. A probabilidade dos pacientes apresentarem TFGe no menor tercil é superior a 3 vezes nos indivíduos ≥ 60 anos e nos hipertensos e, quase 2 vezes maior naqueles situados nos maiores tercis da razão TAV/TAS. Nas mulheres, a TFGe apresentou correlação negativa com o TAV, a razão TAV/TAS, a RCQ e a RCE. Nos homens, a TFGe apresentou correlação negativa com o TAV e a razão TAV/TAS. Através de regressão linear simples, evidenciou-se que, no sexo masculino a diminuição da TFGe pode ser explicada em 21,8% pela razão TAV/TAS, 9,3% pelo TAS e 7,9% pelo TAV. No sexo feminino tanto o TAV isolado quanto a razão TAV/TAS foram preditores de diminuição da TFGe (r² = 4,8% e r² = 5,3%, respectivamente). Foi evidenciado valores muito elevados dos parâmetros antropométricos de obesidade abdominal. A média de TAV e da razão TAV/TAS foram compatíveis com obesidade visceral em ambos os sexos e estiveram relacionados ao declínio da TFGe.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDoença renalpt_BR
dc.subjectTaxa de filtração glomerularpt_BR
dc.subjectObesidade abdominalpt_BR
dc.subjectGordura visceralpt_BR
dc.titleFunção renal, gordura visceral e subcutânea: um estudo em pacientes no Nordeste brasileiropt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coPINHO, Cláudia Porto Sabino-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0666461766638157pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9196345444973053pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Nutricaopt_BR
dc.description.abstractxObesity is risk factor with a direct impact on the development of chronic kidney disease. Studies suggest that, besides obesity, the adipose tissue located in the abdominal region (composed of two distinct fat compartments: subcutaneous and visceral) is an important factor of kidney dysfunction, but this relationship is not yet fully clarified. The aim of the present study was to evaluate the relationship between visceral/subcutaneous adipose tissue (VAT and SAT, respectively) and kidney function. The conceptual model also considered socio-demographic, clinical, anthropometric and lifestyle variables. A case series study was conducted with male and female outpatients aged ≥ 20 years. VAT, SAT and total abdominal adipose tissue (TAT) were quantified using computed tomography and categorized in tertiles. Kidney function was estimated based on the glomerular filtration rate (GFR) using the formula proposed by the Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration and divided into tertiles. The anthropometric variables were body mass index (BMI), abdominal circumference, waist-to-hip ratio (WHR) and waist-to-height ratio (WHtR). One hundred forty-six patients were evaluated. The female sex accounted for 71.9% of the sample and mean age was 52.5 ± 13.2 years. Mean BMI indicated obesity (men: 30.4 ± 5.9 kg/m²; women: 31.6 ± 6.1 kg/m²), with no significant difference between sexes. Moreover, no significant differences between sexes were found for the demographic variables, WHtR, TAT or SAT. However, for the same mean age and BMI, the men had more VAT and a higher VAT/SAT ratio. Analyzing in terms of proportion, 100% of the men and 98% of the women had VAT ˃ 130 cm2, with a VAT/SAT ratio ≥ 0.4 in 87.8% of the men and 76.2% of the women. Mean GFR was similar between sexes and within the normal range. The probability of having a GFR in the lowest tertile was threefold higher among individuals with hypertension and nearly twofold higher among those classified in the higher tertiles of the VAT/SAT ratio. Among the women, the GFR was negatively correlated the WHR and WHtR. Moreover, the GFR was negatively correlated with the VAT and VAT/SAT ratio in both sexes. The simple linear regression analysis revealed that the 21.8% of the reduction in the GFR in the male sex can be explained by the VAT/SAT ratio, 9,3% by SAT and 7,9% by VAT. In the female sex, both VAT alone and the VAT/SAT ratio were predictors of a reduction in GFR (r² = 4.8% and r² = 5.3%, respectively). High anthropometric values of abdominal obesity were found. The mean VAT and VAT/SAT ratio were compatible with visceral obesity in both sexes and were related to a reduction in the GFR.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Nutrição

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