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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2880
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | FERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira | pt_BR |
dc.contributor.author | ARAÚJO JÚNIOR, José Guido Corrêa de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T16:24:24Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T16:24:24Z | |
dc.date.issued | 2009-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Guido Corrêa de Araújo Júnior, José; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Avaliação tardia dos efeitos da derivação gástrica em Y de Roux em portadores de diabetes tipo 2 associada a obesidade moderada e grave: influência do reganho de peso no controle da diabetes. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2880 | |
dc.description.abstract | Introdução: A derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) oferece controle significativo da diabetes mellitus tipo 2, porém o reganho de peso pode ocorrer em 10 a 20% dos pacientes no pós-operatório tardio, e sua influência no controle glicêmico não está bem estabelecida. Objetivo: Avaliar o controle da diabetes em pacientes obesos e diabéticos que apresentaram reganho de peso após a DGYR. Método: Estudo longitudinal com dois grupos: grupo 1 (n=15): reganho de peso em seguimento pós-operatório tardio; grupo 2 (n=30): controle - sem reganho de peso após a DGYR. As avaliações foram realizadas em três períodos: pré-operatório, pós-operatório T1 (seguimento menor que 24 meses) e pós-operatório T2 (seguimento maior que 36 meses). O reganho de peso foi definido como um IMC maior que 35Kg/m2 no pós-operatório T2. Resultados: Pacientes do grupo 1 apresentaram percentual de perda do excesso de IMC de 44,5% contra 89,8% nos pacientes do grupo 2 (p < 0,05) no pós-operatório T2. Em ambos os grupos, houve redução significante da glicose de jejum e do uso de medicações para a diabetes nos dois momentos de pós-operatório. Na comparação entre os grupos, o controle glicêmico foi semelhante nos três períodos. O percentual de remissão completa da DM foi de 73,3% no grupo 1 e de 80% no grupo 2 em pós-operatório tardio (p>0,05). Os pacientes do grupo 1 apresentaram maiores resistência insulínica e estimativa de função de célula beta. Conclusão: O reganho de peso não comprometeu de forma significante o controle glicêmico após a DGYR em um seguimento médio de 64,8 meses | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Obesidade | pt_BR |
dc.subject | Diabetes mellitus tipo 2 | pt_BR |
dc.subject | Gastroplastia | pt_BR |
dc.subject | Cirurgia bariátrica | pt_BR |
dc.subject | Bypass gástrico | pt_BR |
dc.subject | Reganho de peso | pt_BR |
dc.title | Avaliação tardia dos efeitos da derivação gástrica em Y de Roux em portadores de diabetes tipo 2 associada a obesidade moderada e grave: influência do reganho de peso no controle da diabetes | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Cirurgia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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