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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorOLIVEIRA, Daniella Araújo de-
dc.contributor.authorVILLELA, Débora Wanderley-
dc.date.accessioned2018-12-07T17:58:22Z-
dc.date.available2018-12-07T17:58:22Z-
dc.date.issued2017-11-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28111-
dc.descriptionVILLELA, Débora Wanderley, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: WANDERLEY, Déborapt_BR
dc.description.abstractA cefaleia é uma queixa comum na prática clínica e que gera elevados impactos socioeconômicos e pessoais, tornando-a uma prioridade global de saúde pública. A migrânea é a cefaleia primária mais frequente entre os pacientes que procuram cuidado médico e a sétima causa mundial de incapacidade. Seu tratamento consiste de uma abordagem multidisciplinar, com terapia medicamentosa e não medicamentosa, incluindo nesta última, terapias alternativas e mudanças de hábito de vida, sendo a fisioterapia considerada uma das três terapias mais utilizadas nesta população. Dentre as modalidades de intervenção fisioterapêutica realizadas no tratamento da migrânea está o alongamento muscular, cuja ação poderia promover ganhos na mobilidade articular e redução da dor. Neste sentido, a técnica de contrair-relaxar da facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) e o alongamento estático são frequentemente utilizados como formas de promoção do alongamento. Com base nesse preceito, presumimos que o alongamento poderia promover um maior ganho de mobilidade cervical e uma melhor ativação dos músculos cervicais, aumentando a estabilidade e o controle motor dos músculos profundos dessa região e, consequentemente, melhorando o controle da dor em pacientes com migrânea. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da técnica de contrair-relaxar da FNP em comparação ao alongamento estático no tratamento de mulheres com migrânea. Foi realizado um ensaio clínico randomizado e cego, comparando a técnica de contrair-relaxar da FNP (n=15) ao alongamento estático (n=15), em 30 mulheres com idade entre 18 e 40 anos (23±4 anos) e diagnóstico de migrânea. Ambos os grupos realizaram as intervenções 2 vezes por semana, durante 15 minutos, totalizando 16 sessões no período de 8 semanas. Um examinador cego em relação à alocação avaliou os desfechos frequência, intensidade e duração da cefaleia, consumo de medicação sintomática, incapacidade relacionada à migrânea, incapacidade do pescoço, mobilidade cervical, limiar de dor por pressão, efeitos adversos e percepção global de mudança. Os desfechos foram mensurados no baseline, após o término do tratamento e após um mês de follow-up. O número de dias com migrânea reduziu em ambos os grupos após o tratamento (PNF: p=0,009; alongamento estático: p=0,054) e após um mês de follow-up (FNP: p>0,05; alongamento estático: p=0,006). Também foi observada uma redução da cefaleia com intensidade moderada e do consumo de medicação sintomática e uma melhora na incapacidade relacionada à migrânea (p<0,05). Em relação à percepção global da mudança, 67% do grupo PNF e 47% do grupo alongamento estático perceberam como importantes as diferenças após o tratamento. Não foram encontradas diferenças entre os grupos quanto aos desfechos estudados (p>0,05). Desta forma, não é possível afirmar que a técnica de contrair-relaxar da FNP é mais eficaz do que o alongamento estático no tratamento de mulheres com migrânea, para a dosimetria e o tamanho amostral utilizados no presente estudo. Entretanto, ambas as técnicas foram capazes de promover a redução do número de dias com migrânea, da intensidade da cefaleia, do consumo de medicação sintomática, além de melhoras na incapacidade relacionada à migrânea e na percepção de mudança após o tratamento.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTranstornos de enxaquecapt_BR
dc.subjectExercícios de alongamento muscularpt_BR
dc.subjectEnsaio clínico controlado randomizadopt_BR
dc.titleEficácia da facilitação neuromuscular proprioceptiva em comparação ao alongamento estático no controle profilático da dor em mulheres com migrâneapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coVALENÇA, Marcelo Moraes-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1745275017283903pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9037803827973208pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamentopt_BR
dc.description.abstractxHeadache is a common complaint in clinical practice and creates high socioeconomic and personal impacts, making it a global public health priority. Migraine is the most common primary headache among patients seeking medical care and the seventh world cause of disability. Its treatment consists of a multidisciplinary approach, with medication and non-drug therapy, including in the latter alternative therapies and changes in life style. The physiotherapy is considered one of the three most used therapies in this population, including muscle stretching exercises among the modalities performed in migraineurs. The muscle stretching actions could promote gains in joint mobility and reduce pain, resulting in better neuromuscular control. In this sense, the contract-relax technique of proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF) and static stretch are often used to promote stretching. Based on this precept, we hypothesized that stretching could improve the cervical mobility and could promote a better activation of the cervical muscles, increasing the stability and the motor control of the deep muscles of this region and, consequently, improving the pain control in patients with migraine. In view of the above, the objective of this study was to evaluate the efficacy of the PNF contract-relax technique compared to static stretch for treating women with migraine. A randomized, blinded clinical trial comparing the PNF contract-relax technique (n=15) with the static stretch (n=15) was performed in 30 women with migraine aged between 18-40 years (23±4 years). Both groups performed the interventions twice a week for 15 minutes, totaling 16 sessions in 8 weeks. The outcomes frequency, intensity and duration of headache; anti-migraine medication intake; migraine-related disability; neck disability; cervical mobility; pressure pain threshold; adverse effects and global perception of change were evaluated by a blind evaluator at baseline, after the end of treatment and after a month of follow-up. The migraine frequency reduced in both groups after treatment (PNF: p=0.009; static stretch: p=0.054) and after one month of follow-up (FNP: p>0.05; static stretch: p=0.006). A reduction of moderate-intensity pain and medication intake and an improvement in the perceived quality of life were also observed (p<0.05). Regarding the global perception of change, 67% of the PNF group and 47% of the static stretch group perceived important differences in the outcomes. No differences were found between groups regarding the outcomes studied (p>0.05). Thus, it is not possible to state that the contract-relax PNF technique is more effective than static stretch in the treatment of women with migraine, for the dosimetry and sample size used in the present study. However, both techniques were able to reduce the number of days with migraine, the intensity of headache, the anti-migraine medication intake, as well as improvements in the migraine-related disability and the perception of change after treatment.pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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