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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26587

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCAMPOS, Josemberg Marins-
dc.contributor.authorFERREIRA, Flávio Coelho-
dc.date.accessioned2018-09-14T23:35:29Z-
dc.date.available2018-09-14T23:35:29Z-
dc.date.issued2015-02-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26587-
dc.description.abstractIntrodução: A fístula gástrica é uma das mais graves complicações da cirurgia bariátrica, associada a elevada morbi-mortalidade, passível de tratamento com medidas de suporte, tratamento endoscópico e/ou cirúrgico. Objetivo: Avaliar os aspectos terapêuticos do emprego de próteses endoscópicas no tratamento de fístulas após derivação gástrica em Y de Roux (DGYR); a associação entre o tempo de cura e o uso precoce de próteses e identificar os benefícios da colocação e remoção precoces da prótese. Métodos: Estudo retrospectivo no qual foram avaliados 103 pacientes portadores de fístula após cirurgia bariátrica. Destes, 18 pacientes foram submetidos a tratamento endoscópico de fístula gástrica após DGYR através da colocação de próteses, no período entre 2002 e 2014. Resultados: Foram utilizadas 22 próteses, com tempo médio de permanência de 31,7±14,7 dias. Foi evidenciada idade média de 39,72 anos (31-57) e IMC 42,79 Kg/m2 (35,33-62,24) na amostra. O intervalo entre a fístula e aposição da prótese ocorreu em média após 22,9±27,0 dias enquanto o diagnóstico da fístula ocorreu em média 6,3±3,9 após a cirurgia. Foram utilizadas próteses plásticas (61,9%), metálicas totalmente recobertas (23,8%) e parcialmente recobertas (14,3%), com taxa de migração total de 27,7%. Houve sucesso no tratamento da fístula em 94,4% dos casos. Conclusão: O tratamento endoscópico com aposição de prótese para fístula após DGYR é factível e seguro, atingindo elevada taxa de sucesso. Houve menor intervalo de tempo para obtenção de cura em pacientes onde foi realizada aposição precoce de prótese e em fístulas com diâmetro inferior a 10mm.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCirurgia bariátricapt_BR
dc.subjectFístula gástricapt_BR
dc.subjectPrótesept_BR
dc.subjectDerivação gástrica em Y de Rouxpt_BR
dc.titleAnálise da aplicação de prótese endoscópica como terapêutica de fístula após derivação gástrica em Y de Rouxpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coFERRAZ, Alvaro Antonio Bandeira-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0909431312077626pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8353311328898770pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Cirurgiapt_BR
dc.description.abstractxIntroduction: Gastric leak is one of the most serious complications after bariatric surgery, associated with high morbidity and mortality, which can be treated by support therapies, endoscopy and/or surgery. Objectives: Evaluate therapeutic aspects of endoscopic stenting of leaks after Roux en Y gastric bypass (RYGB), association between time of healing and early use of stent. To identify benefits of early use and removal of stents. Methods: Retrospective study of 103 patients with leaks after bariatric surgery. Eighteen of these patients received treatment for leak after Roux en Y gastric bypass through endoscopic stenting, between 2002 and 2014. Results: Twenty-two stents were used and remained on site for 31.7±14.7 days. Average age was 39.72 years (31-57) and Body Mass Index of 42.79 Kg/m² (35.33-62.24). Time between fistula and stenting had a mean of 22.9±27.0 while the time of fistula diagnosis happened 6.3±3.9 after surgery. Stents used were self-expandable plastic stents (61.9%), fully covered self-expandable metallic stents (23.8%) and partially covered (14.3%), with 27.7% migration rate. Success rate for fistula treatment was 94.4%. Conclusion: Endoscopic treatment with stenting of fistulas after RYGB is feasible and safe, with high success rate. Shorter healing time was observed in patients that received early stents and had leaks under 10mm of diameter.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Cirurgia

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