Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26324

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorBALBINO, Valdir de Queiroz-
dc.contributor.authorSILVA, Abigail Marcelino dos Santos-
dc.date.accessioned2018-09-06T22:53:30Z-
dc.date.available2018-09-06T22:53:30Z-
dc.date.issued2015-09-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26324-
dc.description.abstractA falta de padronizações sistemáticas deixa questões em aberto na identificação das espécies crípticas dos complexos Lutzomyia longipalpis e L. umbratilis, que incluem vetores dos agentes etiológicos das leishmanioses no Brasil. As metodologias de identificação taxonômica têm contribuído para um maior conhecimento da diversidade biológica. Porém o status taxonômico destes dois grupos de flebotomíneos ainda permanece incerto no Brasil. A filogenética molecular é uma ferramenta essencial para investigação de espécies crípticas. Para inferência filogenética com dados de sequências de nucleotídeos existem métodos estatísticos de inferência, inclusive métodos baseados em probabilidade. Estão disponíveis em duas abordagens: Máxima Verossimilhança (MV) e Bayesiana (BE). Neste trabalho foi avaliada a adequação destas abordagens na investigação das referidas espécies crípticas utilizando um marcador mitocondrial (citocromo oxidase I – COI) e um nuclear (gene period – per). Para o complexo L. umbratilis, o método BE apresentou árvores filogenéticas com maiores probabilidades, ou seja, com melhores resultados em relação às árvores inferidas por MV, principalmente com a utilização do marcador COI. Já para o complexo de espécies L. longipalpis, o método BE apresentou a melhor árvore filogenética em relação ao método MV e apenas utilizando o marcador nuclear period. Tendo alcançado melhores resultados com o marcador mitocondrial COI, para L. umbratilis, e period, para L. longipalpis, e com a abordagem BE, conclui-se que esta abordagem juntamente com os respectivos marcadores teve maior adequação do que a abordagem MV.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAnálise cladísticapt_BR
dc.subjectLeishmaniosept_BR
dc.subjectMosquito como transmissor de doençaspt_BR
dc.titleAvaliação de métodos probabilísticos de inferência filogenética na investigação de complexos de espécies crípticas: estudo de caso em flebotomíneos de interesse epidemiológicopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0424299494364835pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1280123047954585pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geneticapt_BR
dc.description.abstractxThe lack of systematic standardization leaves open questions in the identification of cryptic species complex of Lutzomyia longipalpis and L. umbratilis, including vectors of etiological agents of leishmaniasis in Brazil. The taxonomic identification methodologies have contributed to a better understanding of biological diversity. But the taxonomic status of these two sandflies groups remains uncertain in Brazil. Molecular phylogenetics is an essential tool for research cryptic species. For phylogenetic inference nucleotide sequence data are statistical inference methods, including methods based on probability. two approaches are available: Maximum Likelihood (ML) and Bayesian (BE). This work evaluated the adequacy of these approaches in the investigation of these cryptic species using a mitochondrial marker (cytochrome oxidase I - COI) and nuclear (gene period - per). For the complex L. umbratilis the method presented phylogenetic trees BE with higher probability, that is, with better results in respect of trees inferred by MV, especially with the use of the COI marker. As for the species complex L. longipalpis, the BE method presented the best phylogenetic tree in relation to the MV method only using the nuclear period marker. Having achieved better results with the mitochondrial marker COI to L. umbratilis, and period to L. longipalpis, and with BE approach, it is concluded that this approach together with their markers had better match than the MV approach.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Genética

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Abigail Marcelino dos Santos Silva.pdf4,63 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons