Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26309

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSANTIAGO, Augusto César Pessoa-
dc.contributor.authorSANTANA, Jamille Maria de-
dc.date.accessioned2018-09-06T14:43:19Z-
dc.date.available2018-09-06T14:43:19Z-
dc.date.issued2018-09-06-
dc.date.submitted2018-07-13-
dc.identifier.citationSANTANA, J. M.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26309-
dc.description.abstractA Educação no Brasil e a prática docente em Ciências é um tema muito discutido, bem como a atuação do professor e seus métodos de ensino. No ensino de Ciências, especialmente a área de botânica, é prejudicada não somente pela falta de estímulo em observar e interagir com as plantas, como também, pela ausência de metodologias que possam auxiliar no aprendizado. É Importante que o professor de Ciências desenvolva métodos diferenciados de ensino e possa explorar novos espaços como meio inovador. A exploração de um espaço não formal pode ser uma alternativa que venha facilitar o processo de ensino aprendizagem na área de botânica. Este trabalho vislumbra a utilização da praça pública como espaço de ensino na área botânica, na qual será investigado se pode ser uma boa metodologia para os docentes utilizarem em suas aulas. A sequência metodológica foi o desenvolvimento de aulas de morfologia vegetal em diferentes espaços de ensino, a sala de aula formal e a praça pública, com duas turmas do 6° ano, denominadas A e B com quantitativo de 25 estudantes, cada, de ambos os sexos e faixa etária entre 1 1 e 14 anos. Para coletas de dados ao final de cada aula foi aplicado um questionário contendo 10 questões de multiplica escolha com objetivo de quantificar os acertos e erros referentes ao conteúdo e seus resultados foram analisados em formas de tabelas e gráficos. Os resultados mostram que, com a utilização do espaço não formal as notas dos estudantes foram melhores que o espaço formal, corroborando com a ideia de que, aulas em outros espaços podem ajudam no aprendizado e torna o ensino mais dinâmico e atrativo. Além disso, a maioria dos estudantes achou interessante e estimulante a realização da aula na praça pois tiveram um contato com o ambiente natural facilitando o processo de ensino aprendizagem.pt_BR
dc.format.extent37 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBotânica – Estudo e Ensinopt_BR
dc.subjectBiologia – Estudo e Ensinopt_BR
dc.subjectEnsino de Ciênciaspt_BR
dc.titleA utilização do espaço não formal (praça) para o desenvolvimento de estratégias de ensino de botânicapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSILVA, Luis Augustinho Menezes da-
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763774P9pt_BR
dc.description.abstractxEducation in Brazil and the teaching practice in Sciences is a much discussed topic, as well as the teacher's performance and teaching methods. In science teaching, especially the botany area, it is hampered not only by the lack of stimulation in observing and interacting with plants, but also by the lack of methodologies that can aid in learning. It is important that the science teacher develops differentiated teaching methods and can explore new spaces as an innovative medium. The exploration of a non-formal space can be an alternative that will facilitate the process of teaching learning in the area of botany. This work envisages the use of the public square as a teaching space in the botanical area, in which it will be investigated whether it can be a good methodology for teachers to use in their classes. The methodological sequence was the development of plant morphology classes in different educational spaces, the formal classroom and the public square, with two classes of the 6th grade, denominated A and B with a quantitative of 25 students, each of both sexes and age group between 12 and 14 years. For data collection at the end of each class, a questionnaire containing 10 questions of multiple choice was applied to quantify the correct answers and errors related to the content and their results were analyzed in tables and graphs. The results show that, with the use of non-formal space, students' scores were better than formal space, corroborating with the idea that classes in other spaces can help in learning and make teaching more dynamic and attractive. In addition, the realization of the class in the square allowed the students a contact with the natural environment facilitating the process of teaching learning.pt_BR
dc.subject.cnpq::Ciências Biológicaspt_BR
dc.degree.departament::(CAV-NCB) - Núcleo de Ciências Biológicaspt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Ciências Biológicas – Licenciaturapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitóriapt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/9464662192559604pt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Ciências Biológicas (Licenciatura)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SANTANA, Jamille Maria de.pdf1,39 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons