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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25121

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCALDAS JUNIOR, Arnaldo de França-
dc.contributor.authorSOARES, Vinicius Belem Rodrigues Barros-
dc.date.accessioned2018-07-19T21:35:34Z-
dc.date.available2018-07-19T21:35:34Z-
dc.date.issued2016-04-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25121-
dc.description.abstractCirurgiões-Dentistas têm demonstrado crescente interesse pelas Disfunções Temporomandibulares (DTM’s) e dores orofaciais. Essa disfunção tem etiologia multifatorial, assim como, vários fatores de risco associados interagindo em nível individual de cada paciente. O desenvolvimento de estudos de prevalência que abranjam amostras diversas da população, desta forma, se torna imperioso. O presente trabalho se propôs a estudar a prevalência de DTM e sua associação com variáveis econômico-demográficas e psicossociais em uma amostra de adolescentes e adultos da cidade do Recife, Brasil. Trata-se de um estudo transversal analítico, que envolveu uma amostra calculada de 1870 indivíduos adultos e adolescentes residentes da cidade do Recife. Todos os indivíduos sorteados, que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido foram entrevistados e examinados utilizando-se o Critério para Diagnóstico em Pesquisa em DTM (RDC/TMD) e o Critério de Classificação Econômica Brasil. Verificou-se que 34,5% da amostra apresentou DTM, sendo 33,4% para adolescentes e 36,2% para adultos. Para as variáveis com associação significativa se ressalta que o percentual com DTM foi mais elevado na faixa etária de 45 a 59 anos (41,0%), no sexo feminino (36,1%) e também mais elevado entre os classificados com depressão severa (47,2%). A prevalência de DTM demonstrou aumento com a idade, decrescendo a partir dos 60 anos. Quando classificadas em muscular, articular ou apresentando ambas, a prevalência se mostrou alta em ambos os sexos para DTM’s, e o sexo, a idade e a depressão moderada ou severa estiveram associadas às disfunções temporomandibulares.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTranstornos da Articulação Temporomandibularpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.titlePrevalencia das disfunções temporomandibulares em adolescentes e adultos da Cidade do Recifept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coXIMENES, Rosana Christine Cavalcanti-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6928443744336872pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1742069807538716pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Odontologiapt_BR
dc.description.abstractxDentists have shown growing interest in temporomandibular joint disorders (TMD) and orofacial pain. This dysfunction has a multifactorial etiology, as well as several risk factors interacting at an individual level of each patient. The development of prevalence studies covering different population samples thus becomes imperative. This research aimed to study the prevalence e associations of TMD in a sample of adolescents and adults in the city of Recife, Brazil. This is an analytical cross-sectional study, which involved a calculated sample of 1870 adults and adolescents. All randomly selected individuals who signed the informed consent were interviewed and examined using the Research diagnostic criteria in TMD (RDC / TMD) and the Economic Classification Criteria Brazil. It was found that 34.5% of the sample had TMD, being 33.4% for adolescents and 36.2% for adults. For the variables with significant association is noteworthy that the percentage TMD was higher in the age group 45-59 years (41.0%), higher in females (36.1%) and also higher among those classified with severe depression (47.2%). The prevalence of TMD increase with ageing, decreasing from 60 years. When classified into muscle, joint or presenting both, the prevalence was found high in both sexes for TMD’s, and sex, age and moderate or severe depression were associated with temporomandibular disorders.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Odontologia

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