Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25035

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Giselia Alves Pontes da-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Viviane Maria Moraes de-
dc.date.accessioned2018-07-09T19:56:11Z-
dc.date.available2018-07-09T19:56:11Z-
dc.date.issued2017-02-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25035-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: o balé clássico contribui para alterações na postura de seus praticantes. Em bailarinos, a hiperlordose lombar tem sido atribuída à fraqueza na musculatura abdominal e à ênfase na hiperextensão da coluna e extensão de quadril, movimentos característicos do balé. A repetição desses movimentos ocasiona adaptações no sistema locomotor que podem vir a se tornar permanentes, podendo causar efeitos negativos à postura da adolescente. OBJETIVOS: identificar as alterações posturais presentes em adolescentes de 11 a 14 anos praticantes de balé clássico e se existe diferença no padrão postural adotado por adolescentes bailarinas que realizam trabalho de fortalecimento ou alongamento muscular daquelas que não realizam. Verificar que outros fatores influenciam nas alterações posturais das adolescentes que praticam balé. MÉTODOS: trata-se de um estudo observacional onde foram analisadas 57 adolescentes do sexo feminino matriculadas em escolas de balé na Região Metropolitana do Recife-PE. As adolescentes foram submetidas à avaliação antropométrica (peso e altura), avaliação postural (registro fotográfico da postura na vista lateral analisado no programa Corel Draw 3), teste de força-resistência abdominal e um questionário de hábitos e posturas adotados no cotidiano. Os dados foram processados no software SPSS 13.0. Analisou-se a associação estatística através do teste Qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher, utilizando nível de significância de 5%. Foi calculada a razão de prevalência e seus respectivos intervalos de confiança. Para avaliar o efeito das variáveis explanatórias independentes em relação ao desfecho, foi realizada a análise de regressão multivariada log-binomial. Utilizou-se o nível de significância de p<0,30 da estatística univariada no teste do qui-quadrado para selecionar as variáveis que entrariam no modelo final de análise multivariada, além de variáveis que no modelo conceitual pudessem interferir na postura. RESULTADOS: setenta e sete por cento das bailarinas apresentaram alterações na postura. A postura mais observada foi a cifótica-lordótica (28%). Na análise univariada, a presença de alteração postural foi mais frequente nas adolescentes que: utilizavam o método Royal (p=0,01), não realizavam alongamento muscular (p=0,01) e apresentavam volume de prática do balé inferior a três horas (p=0,07). Verificou-se no modelo final de análise de regressão log-binomial que a chance de desenvolver alterações posturais entre as bailarinas que utilizavam o método Royal foi 10,47 (IC 95% = 1,89-59,51) vezes maior do que nas que utilizavam o método Vaganova, e as bailarinas que realizavam fortalecimento muscular apresentaram chance 6,23 (IC 95% = 1,62-23,9) vezes maior de desenvolver alteração na postura quando controladas as seguintes variáveis: resistência muscular abdominal, prática de outra atividade física, tempo de prática, volume de prática e posição para dormir. CONCLUSÃO: a prática do balé a partir do método Royal associada à presença de fortalecimento muscular representa um maior risco de desenvolver alterações na postura de adolescentes que apresentam resistência muscular abdominal fraca ou regular, realizam outra atividade física, praticam balé há cinco anos ou menos, têm um volume de prática do balé acima de três horas e costumam adotar a postura de bruços para dormir.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCrescimento e desenvolvimentopt_BR
dc.subjectPosturapt_BR
dc.subjectColuna vertebralpt_BR
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.titleAlterações posturais em adolescentes praticantes de balé clássicopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSIQUEIRA, Gisela Rocha de-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6269213178761113pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6131817047340195pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Saude da Crianca e do Adolescentept_BR
dc.description.abstractxINTRODUCTION: classical ballet contributes to changes in the posture of its practitioners. In dancers, lumbar hyperlordosis has been attributed to weakness in the abdominal musculature and to the emphasis on spinal hyperextension and hip extension, characteristic ballet movements. The repetition of these movements causes adaptations in the locomotive system that may become permanent, and may cause negative effects to the adolescent posture. OBJECTIVES: to identify postural changes present in adolescents from 11 to 14 years of age who practice classical ballet and if there is a difference in the postural pattern adopted by adolescent dancers who perform work to strengthen or stretch muscles of those who do not perform. To verify that other factors influence the postural alterations of adolescents who practice ballet. METHODS: this was an observational study in which 57 female adolescents enrolled in ballet schools in the Metropolitan Region of Recife-PE were analyzed. The adolescents underwent anthropometric evaluation (weight and height), postural evaluation (photographic recording of the posture in the lateral view analyzed in the Corel Draw 3 program), abdominal strength-resistance test and a questionnaire of habits and postures adopted in daily life. The data were processed in SPSS 13.0 software. Statistical association was analyzed using Pearson's Chi-square test or Fisher's exact test, using a significance level of 5%. The prevalence ratio and its respective confidence intervals were calculated. To evaluate the effect of the independent explanatory variables in relation to the outcome, a log-binomial multivariate regression analysis was performed. The significance level of p <0.30 of the univariate statistic was used in the chi-square test to select the variables that would enter the final model of multivariate analysis, besides variables that could interfere in the posture in the conceptual model. RESULTS: seventy - seven percent of the dancers presented changes in posture. The most observed posture was lordotic kyphosis (28%). In the univariate analysis, the presence of postural alteration was more frequent in adolescents who: used the Royal method (p = 0.01), did not perform muscle stretching (p = 0.01) and had a ballet practice volume of less than three hours (P = 0.07). The final model of log-binomial regression analysis showed that the chance of developing postural changes among the dancers using the Royal method was 10.47 (95% CI = 1.89-59.51) higher than in the Who used the Vaganova method, and the dancers who performed muscle strengthening showed a 6.23 (95% CI = 1.62-23.9) times greater chance of developing altered posture when controlled the following variables: abdominal muscle resistance, Other physical activity, practice time, practice volume, and sleeping position. CONCLUSION: ballet practice using the Royal method associated with the presence of muscular strengthening represents a greater risk of developing alterations in the posture of adolescents with weak or regular abdominal muscle resistance, performing other physical activity, practicing ballet for five years or less, Have a volume of ballet practice over three hours and usually adopt the breaststroke posture to sleep.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde da Criança e do Adolescente

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Viviane Maria Moraes de Oliveira.pdf1,66 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons